segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Patricinha Putinha

Comecei a juntar uma grana há uns meses porque eu estava muito a fim de comer uma dessas putinhas de faculdade particular que paga os estudos fazendo programa, sabe?

Mas eu queria uma boa, daquelas que derrubam o cara só de passar. Tinha que ser muito gostosa, já que eu estava fazendo um puta sacrifício pra ter o baita dinheirão na mão.

Quando eu vi que ia rolar, já estava todo excitadão, cheguei até rindo no trampo. Um cara lá do financeiro tinha uns bons contatos pra isso e ele vivia saindo com um monte dessas patricinhas. Comia várias e comentava com a gente no bar, no almoço, no café do expediente.

Ele me deu uma pasta que tinha foto e telefone de algumas. Folhei, folhei e achei uma bem gatinha do jeito que eu queria: mais pra alta, jeitosinha, cabelinho castanho-claro, quase loirinha, peitudinha, rabinho nem grande nem pequeno, na medida certa! Cinturinha fina e piercing no umbigo! A bucetinha era pequena, fechadinha, com os pêlos cortados em volta, só deixando uma trilha clara em cima do racho.

Marquei com a safada, ela não quis que eu apanhasse ela de carro, me encontrou no motel de táxi, e eu tive que pagar a corrida, que deu 30,00 só a ida. O programa ela estava cobrando R$1.200,00, 1 hora. Caro, falei que era caro, mas foi a foda! Minha chance de comer uma patricinha ajeitada daquelas!

A gente chegou e eu já fui falando que não queria enrolação nem perda de tempo, porque eu estava pagando muito caro e queria fazer valer cada minuto. Já mandei ela tirar a minha roupa, me chupar todinho, e fazer isso ainda de calcinha e sutiã, porque esses eu fazia questão de arrancar com a boca.

Ela engolia meu pau com grande desenvoltura e habilidade. Engolia tudão! Até as bolas, até a garganta. Bem se via que ela era fodona mesmo, além de muito gostosa! Eu tava duraço de sentir aquela boquinha de algodão me chupando, eu ajoelhado de frente pra ela e ela de quatro com a cara no meio das minhas pernas. Ela me chupou bem uns 20 minutos. Depois joguei ela pra trás e arranquei o sutiã e mandei ver naqueles peitões. Bem redondos, com a marquinha do biquíni, os mamilos rosas. Delícia! Enchi a mão. A mão e a boca! Caí de boca naquelas tetas de cabritona leiteira!!! Enquanto eu chupava e babava, apertava dos dois lados com as mãos cheias, e esfregava minha língua no meio. Ela gemia baixinho, de olho fechado, e se revirava de prazer, entortando as costas. Depois eu peguei meu pau e enfiei no meio dos tetões dela e encomendei uma boa espanhola. A vadia me entendeu na hora e enquanto circulava os peitos em volta da minha rola, gemia e passava a língua pra fora da boca, lambendo os próprios beiços. Quase gozei ali, mas me segurei, lembrando dos R$1200,00.

Parei com a espanhola e pus ela de frango-assado. Arranquei a calcinha, que era transparente e mostrava a xotinha guardada. Abri bem as pernas delas e dei uma cusparada na buceta dela pra começar. Esfreguei tudo ali no meio com meu dedo e lambi, como uma criança faminta lambe e chupa as tetas da mãe que amamenta. Ela me amamentou com aquela xota gostosa e tesuda, rosinha, que eu lambia, beijava, chupava, apertava. Chupava e me excitava com os estalidos e barulhos que ela soltava, com o vácuo deixado pelos meus lábios. Não agüentei muito e botei uma camisinha e enfiei. Enfiei devagarinho, sentindo entrar de pouquinho em pouquinho, aquela xotinha macia e molhadinha, derramando caldinho de excitada! Escorrendo na minha piroca. Fui metendo e quando vi já estava cavalgando nela que nem um potro punheiteiro. Metia e bombava, bombava e só ouvia aquele baita barulho de quadril estalando em prexeca. Como eu meti! Acho que nunca meti tanto! Matei uma puta vontade de comer uma daquelas. No tempo que eu era motorista de gente grã-fina, pirava no tesão de comer essas menininhas que eu via quando levava a filha do patrão na faculdade.

Só ficava faltando o cu. Tirei o pau, já quase gozando de novo, dei uma respirada e mandei ela ficar de quatro, porque o próximo seria o cuzinho dela. Ela obedeceu, arrebitou o rabo jeitoso e cheiroso. Vi aquele cuzinho lisinho piscando. Passei um gel na camisinha e enfiei de leve, só a cabecinha, ela miou. Aí fui socando devagar. Quer meu pau no seu cu, vadia! Putinha, rebola! Rebola no meu pau, sua vagabunda! Quer pica? Quer mais pica? Pede mais pica, filha-da-puta! Ela gemeu mais e rebolou que nem uma dançarina de axé na minha piroca e eu meti que nem um cavalo, sem dó! Queria estourar aquele cuzinho apertadinho! Cu macio de menina limpa! Gostosa!

Gozei logo! Eu já estava suando muito. Ela saiu da posição, foi se lavar, enquanto eu estava estirado na cama, sem ar. O dinheiro ela já tinha pegado adiantado. Foi então ela se vestir e ir embora, me jogando um beijinho da porta.

Pra eu comemorar só faltava fazer do dia seguinte um feriado.


Autoria: Paulão Macho (colaborador)

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Ninja Tarada - Parte 1

Aquele dia eu já acordei muito preocupada. Estava torturada pelo tesão e pela vontade de foder que me subia pelas pernas, me entortava os joelhos, inundava a minha xana e deformava meu rosto em contrações de caretas e tremidos de garganta. Já fazia dois meses!!! Dois meses que eu não tinha uma bela de uma trepada, daquelas de arrepiar todos os pêlos do corpo!!! Affff. Eu queria um pau, uma pica bem gostosa, quente, grossa, grande e pulsante pra me calar a boca e chegar entrona, dizendo quem mandava nesse corpo de fêmea insaciável.

Só pra contextualizar e me apresentar: sou uma mestiça esperta, boa em tudo o que faço. Extremamente hábil com os números, sempre fui expert em matemática. Já na época do colegial me surpreendia com a minha capacidade de calcular e constatar que um era pouco, dois atiçava, três era agradável, quatro virava surubinha e de cinco pra cima já dava uma surubona boa!!!!
Como eu nunca tive uma cara de nerd, tão comum em orientais, sobretudo em época escolar, onde eu via vários daqueles punheteirinhos gordinhos, cara de bolacha, espinhentos e viciados em mangás e desenhos japoneses... e claro, todos etnocentristas, pois grupinho de japonês era sempre grupinho de japonês, quase uma máfia... Comigo era diferente, não era assim. Eu me entrosava, e fisicamente era linda. Sempre fui linda, uma gata provocante e comunicativa. Forte, determinada, adorava ser representante de sala, só pra poder ficar passando entre as salas e dando recadinhos e flertando com os adolescentes que viviam de pau duro, hahahahahah.
Devido a esse meu perfil comunicativo, expansivo, tornava-se difícil esconder minhas tendências. Ainda mais porque eu era muito popular.
Tenho 1,70m, coxas grossas, peitos gostosos, redondos, maiores que a palma da mão pode segurar, cintura afinada, batata da perna redondinha e um sorriso maroto, olhar malicioso e cabelo castanho-escuro liso e compridão, que vive esvoaçando no ar.
Não costumava namorar, porque perdia a graça... e namorando eu não podia galinhar. Comecei cedo, aos 14 anos já fazia belos boquetes nos banheiros e cantos de pilares. Dei a buceta mesmo aos 15 anos, um bom tempo depois... O cu foi aos 17, tempo que já tinha virado uma eternidade e eu já quase tinha me suicidado de curiosidade pra saber como era. Nessa época eu terminava o terceiro colegial, e lá pelo trigésimo-sexto garoto com quem eu tinha ficado aquele ano, vi que estava perdendo tempo... Quando a gente foi transar pela primeira vez (eu com ele, eu digo), já falei logo que queria dar o cu, porque a buceta já "tava manjada" - como diz minha ídolo, Tati Quebra Barraco, pois eu gosto de um bom funk pra rebolar esse corpo que Deus me deu - e ele nem pestanejou, já me jogou na cama, arrancou minha roupa e me fodeu por trás. O cara quase pirou, imaginem: um adolescente que vive competindo com os colegas, pra saber quem come mais, e, bem ou mal, é uma fase que as pessoas não tem muita diversidade de modalidades sexuais... é o trivial... ele foi o primeiro do grupo dele que tinha conseguido enrabar uma menina! Me senti incrivelmente satisfeita com isso!

Ok, ok, chega de descrições por enquanto, senão eu não conto a história da foda depois da pausa imensa de dois meses. Vamos lá: eu estava andando de bicicleta no Parque do Ibirapuera, vestindo roupas convencionais de ginástica, cabelo preso pra trás com um rabo-de-cavalo, pedalando calmamente, ouvindo meu mp3 tranquila, quase meditando, quando vi um cara delicioso que fazia cooper com seu cãozinho boxer. Aquilo quase me derrubou da bicicleta, porque me fez subir aquele tesão absurdo que a muito custo eu tinha suprimido com as pedaladas e os mantras que eu ouvia no caminho. Porra, era covardia!! Justo na hora que eu tinha conseguido me controlar!!!!
O cara era lindo, devia ter uns 35 anos. Alto, meio alourado, sarado, levemente bronzeado, correndo sem camiseta e de bermuda estilo surfista, óculos escuros, suor moderado escorrendo. Ahhh, eu já me imaginava dando pra ele que nem uma insana... Isso, isso! Por que não??? Decidi agir. Montei de novo na bicicleta e fui atrás dele. Atropelei o cara, ou melhor, dei uma trombada nele com o pneu. Ele parou, olhou pra mim, perguntou se eu estava louca. Eu, muito séria, respondi: sim, estou, quero que você me foda! Nisso, eu já esfregava a mão na xota e olhava pra ele. Percebi que ele tinha levado um susto - o que eu não entendi, mas não me impediu de continuar - e olhava meus peitos e minha barriga reta e descoberta.
Um minuto de silêncio se prosseguiu e ele disse que sim! Falou que morava ali do lado e que daria tempo de uma gozadinha antes de sair com a namorada. Achei ótimo, justo, e fui. Não custava mesmo dar uma pimbada antes do almoço.
Dali a quinze minutos, lá estava eu, quase virada do avesso na cama enorme e branca dele, gemendo que nem uma desvairada. Chupei ele com tanta fome, que se fosse possível teria deixado a rola dele fina feito um palito. Era pauzudão, bom, tesudo, e metia bem, puta-que-pariu!!!! Me pegou em pé, de ladinho, de quatro, de frango-assado, de ponta-cabeça, no sofá da sala, no tanque, no balcão da cozinha americana, na pia do banheiro e, por fim na cama king size.
Que foda! Era o mínimo que eu merecia, poxa... também, depois de tanto tempo!
Ele amou minha xota e eu achei plenamente compreensível, quem não gosta da minha xota???? só mulheres heterossexuais e homens gays... porque minha xana é lindinha!! e deliciosa, e apetitosa. Ele disse que adorava comida japonesa e que a minha buceta parecia um sashimi bem feitinho de salmão! Porque era gostosa, delicada e rosinha!! Eu sou depiladinha, fica tudo muito mais gostoso.
Nossa trepada foi curta, uns 40 minutos, mas tudo bem, valeu a pena e eu fiquei orgulhosa de mim por não ter sido tímida, coisa que eu corria o risco de ser... ainda mais estando em um lugar público! Porém, o medo não me dominou!!!

Tomamos um banhinho, ele me levou na porta e fui embora. Nunca mais o vi, mas quem sabe qualquer dia desses eu volto ao parque pra ver se o encontro, ou passo lá no prédio dele pra fazer um delivery de sashimi?????

Autoria: Júlia Sato (colaboradora)

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Nara Leoa - Parte 2

Dois dias depois daquela foda inesquecível com Henrique, meu celular tocou e um homem veio dizendo que eu tinha sido indicada a ele por um amigo e esse amigo era exatamente o Henrique. “Ok”, pensei, e daí? Já não estava com muita paciência e, como sou sensitiva, logo pela voz do cara descobri que não me daria uma química boa. Entretanto, o espírito da profissional falou mais alto e resolvi ter paciência com o porcão.

Ele me falou que se chamava Celso e que estava louco pra me foder todinha, de quatro e me dar muito leitinho. Queria me pegar de jeito e me fazer me sentir mulher. Quase o mandei tomar no cu, mas enfim... sou profissional!!

Na hora que ele pergunteu o preço, eu já ia dizendo um valor bem caro, mas aí pensei que seria melhor jogar meu trato comum de orgasmo-paga-foda. No fundo eu sabia que ele não ia conseguir me satisfazer e iria ter que pagar em dobro. Além disso, eu TAMBÉM sabia que esse papo de desafio de satisfazer mulher na cama atiça os homens.

Marcamos num motel perto do trabalho dele, naquela mesma noite do telefonema. Um lugar brega que só!! Quarto com cama redonda e colcha de cetim vermelha, toda plissada, cheirando a perfume barato de alfazema comprada em supermercado de bairro.

Ele não quis muito papo, já veio com graça, cheio de apelidinhos como Princesa, Cachorrinha, Chuchuzinho e outras aberrações brochantes do tipo, que homens sem imaginação costumam dizer pras mulheres e ainda acham que estão abafando!

Ele me deu certo asco, pois já era naturalmente tosco. Mas, me mantive cretina e fiz caras, bocas e línguas. Preparei um strip-tease. Estava vestida com lingerie vermelha e escandalosa, com a buceta toda aparecendo numa calcinha transparente. Fui depiladinha, peladinha, xaninha zerada! Ele enlouqueceu quando viu e suplicou pra me chupar. Até rasgou a calcinha com a violência com que a tirou de mim. Ele me chupou por uns 15 minutos. Elogiou minha xana interminavelmente, falando que ela parecia um travesseirinho de anjos. Chupou, grunhiu, fungou na minha xota, babava feito um condenado que não fazia aquilo há séculos. A baba dele escorria pela minha virilha e molhava meu cu.

Depois ele arrancou sua roupa, desabotoou a camisa com tanta estupidez que perdeu quase todos os botões, e veio meter. Eu estava deitada com as costas no colchão, de pernas abertas e ele colou sua barriga na minha, enquanto metia desesperadamente feito um coelho na puberdade. Sussurrava no meu ouvido que minha buceta era deliciosa, cremosa, macia, que ele queria socar o pau nela até esfolar tudo, esfolar todinha, até o talo, até as bolas, me fazer gemer que nem uma vadia barata, uma vadia que gostava daquele pau e daquela foda.

Prudentemente, eu concordava com tudo e fazia uma cara de ordinária. Ele ainda quis me comer de quatro e em pé. Repetiu as mesmas asneiras na minha orelha.

Houve uma pausa e bebemos água, uma garrafa de 1,5L inteira. Depois de acabarmos ele me olhou, a cara toda suada, os pingos caindo sobre o peito gordo e a barriga arredondada e peluda – parecia um mapa fluvial do Brasil, em que os rios escorrem por diferentes veios na terra. Parou, olhou de novo e falou:

- Agora é a sua vez! Trouxe as coisas que pedi? Estão na sua bolsa? Vá buscar! Você vai me foder!!!

Peguei então um dos meus vibradores em formato de pau na minha bolsa, coloquei uma camisinha nele e cheguei perto do Celso. Ele estava de quatro na cama e gemia quando me aproximei de sua bunda. Era peludinha. Abri, vi aquele cu escondido por pentelhos escuros e cacheados. Para minha desagradável surpresa, notei umas granfonhas grudadas (pedaços de papel higiênico, pra quem não sabe). Bem, mas enfim, força na peruca, baixei de novo a profissional em mim e peguei o gelzinho lubrificante. Passei primeiro no vibrador e depois no cu dele. Enfiei o dedo indicador pra ir acostumando e depois o dedo médio também. Exercitei. Vi que começava a afrouxar e ele gemia baixinho, caladinho, em êxtase, curtindo a penetração. Nesse momento algo me fez parar de novo! Assustei, meu dedo médio, mais comprido, tinha encostado em algo parado ali dentro. Ai. Mesmo não querendo pensar no que era, não tive como evitar, porque foi instintivo. Era quase já a toupeirinha querendo sair pra fora e ganhar vida... Ai. Que nojinho! Ok, ok, a profissional já escapava e tive que puxá-la pelos cabelos de volta à cena. Respirei fundo, não com tanta força também, porque um certo aroma começava a aparecer e eu não queria substituir o tato pelo olfato. Tirei os dedos do cu dele e enfiei o pau-vibrador, sem dó, de uma vez, como uma faca. Pra minha surpresa, ele adorou, quase me deu um coice, mas um coice de égua excitada que recebe a jeba de seu garanhão preferido!!! E ele começou a gemer descontroladamente e a pedir pra eu meter tudo com força e rapidez.

Obedeci! Confesso que me deu uma grande empolgação de megera déspota, com todo o controle na mão, vendo aquele macho gemendo pra mim, com um pinto de mentira sendo socado no seu cu. E olha que soquei.

Daí pra próxima surpresa foi um pulo, ou melhor, um escorregão! Ele estava passando cheque no meu pau. Ai. E não foi uma ou duas folhas de cheque, foi logo um talão inteiro!!! E aquele cheiro de bosta subindo... Nessa hora eu já tinha perdido minha agitação de dominadora... Minha sorte e salvação foi que ele resolveu gozar. Gozou litros no lençol daquela cama imunda.

Enquanto eu me vestia e esperava o pagamento, ele também se vestia e, repentinamente, começou a falar. Disse que vira o Henrique me comendo de quatro na mesa do escritório e que tinha filmado tudo, e que se eu não me sujeitasse aos desejos dele, iria mostrar pra todo mundo na empresa e acabar com a imagem do sócio. Na hora temi por Henrique, porque eu me senti avassalada por um imenso amor de pica. Eu queria aquele homem de novo, estava louca de paixão, paixão vermelha!

O doente disse ainda que estava caidamente apaixonado por mim e me queria (a fêmea comida pelo colega) assim como queria a empresa toda para si (a parte do sócio). Era pura cobiça.

Parei e pensei: ser sentimental no momento não daria, então, incorporei a profissional e aceitei a sua proposta/ chantagem irrecusável de ir trabalhar como sua assistente de sala na empresa de consultoria.


Autoria: Luana Pussy

A Loirinha da Tcheca ou a tcheca da Loirinha

Numa dessas viagens que a gente faz dentro da Europa, com Europass pra cá e Europass pra lá (pra quem não sabe, é um trem que tem lá, que te transporta entre vários países), eu fui parar em Amsterdã, capital da Holanda. Estava sozinha e não sabia direito onde me hospedaria. Decidi fazer um tour, only sightseeing. Saí pela cidadezinha, que é pequena, cidade onde a galera gosta de ir pra ficar doida! Lá a maconha é legalizada e se fuma em qualquer lugar. Tem muitos jovens. Isso tudo já era o bastante pra me excitar, adoro gente jovem e louca, desiniba, ousada e atirada.
Bem, passei em uns restaurantezinhos, procurando algo pra comer e também, gente interessante. Sentei em um balcão, pedi uma cerveja, pois eu adoro as cervejas européias (são mais amargas e encorpadas que as brasileiras e eles acham um crime a gente gelar tanto a breja aqui), e liguei a anteninha nas conversas do lado. Tinham dois meninos, umas graças, ingleses, conversando atrás de mim, estavam meio bêbados. Não tive problemas em interagir com eles. Logo me mostrei dada e eles foram super simpáticos comigo: óbvio, queriam me comer!!
Pensei em dar, mas achei melhor me fazer de difícil e perguntei onde eles estavam hospedados. Me deram o endereço do albergue deles e me chamaram pra ir junto. Aceitei.
Lá, conheci o quarto, era pra oito pessoas. Nós e mais cinco. Dessas cinco, 2 eram garotos americanos, outras 2 eram italianas e a que sobrava, sozinha, quietinha, era uma menina tcheca. Loira, alta, estilo modelo de passarela, lindíssima, pouca bunda e pouco peito, mas tudo no lugar. Eu também não ficava muito atrás, pois sou relativamente alta, corpo bem torneado, sem exageros, bunda faminta, xota sedenta e peitos acolhedores. Sou branquinha, chego a ter sardas e isso fez com que as pessoas achassem que eu era européia.
No dia da chegada, ainda bêbados, os caras tentaram me comer de novo e disseram que já estavam de olho na tchequinha. Só que não sabiam como chegar nela. Eu, que curti a garota, adoro surubas e estava pobre, disse a eles que se eles me dessem 300 euros eu ia lá, trazia a menina e nós duas trepariamos com eles, mas eu precisava do $$ na mão antecipadamente. Eles aceitaram na hora.
Vi que a rachinha ia tomar banho e fui atrás dela. Peguei minhas coisas e entrei no banheiro. Lá, dei uma de desentendida e coloquei minhas coisas sobre as dela, misturando tudo. Me lavei e esperei. Quando ela saiu, eu estava pelada na frente dela, acariciando minha buceta. E disse que ela poderia me ajudar a separar nossas coisas, pois eu estava confusa sobre o que era meu e o que era dela naquela bagunça. Vi que ela estava sem graça e decidi agir, peguei a mão dela, pus na minha xota e disse que aquela era minha. Depois pus a minha mão na xota dela e falei que aquela era dela. Depois fiz isso com os peitos e com a bunda e o cu.
Ela gostou da brincadeira. Trancamos a porta do banheiro, que era coletivo, pra que ninguém mais entrasse. Peguei ela de jeito, amassei aquelas tetinhas minguadas mas atrevidas, de menina tímida, depois usei uns óleos cheirosos e massageei todo o corpo dela. Biscate nata, ela pôs-se a gemer mansinho, e eu disse que adorava ouvir, e pedi mais. Aos poucos a aprendiz de devassa guinchava de prazer... loira, loirinha, pedindo uma língua quente na sua xotinha pequena e bonitinha. Não hesitei: agachei na frente dela e chupei muito, muito aquela bucetinha. Qualquer homem em sã consciência teria dado a vida pra socar a língua naquela fenda do amor. Os pentelhinhos eram louro-claros e estavam bem aparadinhos, numa depilação quadradinha, muito sexy. Antes de terminar, enfiei um dedo no cu dela enquanto girava minha língua em seu clitóris, e ela gozou. Gozou muito, 3, 4, 5, 6 vezes. Eu fiquei surpresa, vi que as tímidas são mesmo as piores.
Começaram a bater na porta e paramos. Contei tudo a ela dos meninos. Decidimos fugir juntas, não íamos dar pra eles!
Saímos com cara de desentendidas, aproveitei que eles estavam quase caídos de bêbados, arrumei minhas coisas e saí, eles não estavam em condições de correr atrás de mim.
Ela, eu encontrei lá fora, estava do outro lado da calçada me esperando.
Assim, pegamos o trem e fugimos de Amsterdã com 300 euros no bolso e muito tesão nas bucetas.

Autoria: Luana Pussy

Morena McFish - parte 1

Caralho, que morena gostosa! Eu já a observo faz um tempo: mora ali na rua de baixo. Comecei a pirar de tesão nela ao voltar do trabalho, enterrado naquele ônibus lotado, cheirando a gente suada, cheirando a sexo. Sou extremamente sensível a cheiros, aromas, perfumes, meu nariz é poderoso. E sexo pra mim tem que ter cheiro. Imagine uma esfiha, dessas que você encontra nesses fast-food comuns em qualquer esquina. Ela cheira, não cheira? Tem aquele cheiro de carne temperada ou de um queijinho levemente azedo, típico de esfiha de queijo, pois é, sexo pra mim também é assim, tem que afetar todos os sentidos e o olfato é o que mais me atiça.
Descobri que a gostosona se chamava Irene, casada, dois filhos e ainda sim inteiraça. Bem, não passa dos 25 anos. É jeitosinha, 1,60, mais ou menos, rabuda, caralho, como a filha-da-puta é rabuda!!! Sabe aquele rabo redondo e cheio? Que você vê a calcinha espremendo quando a vaca tá de vestidinho colado? Ela é dessas, adora um vestido justo e moderadamente curto.
Um dia, depois de muito me insinuar pra ela, voltando no ônibus, estava sentado e ela parou bem do meu lado. O busão estava cheio e eu torcia pra encher mais. O povo ia passando atrás dela e ela se inclinava inevitavelmente sobre mim. Eu estava de pau duro já. Imaginava aquela pomba do sexo sentando e me cavalgando ali mesmo, gemendo que nem uma cabritinha desvirginada com muito tesão.
Na hora em que descemos já estava escurinho, quase oito da noite, e fui reparando ela andando na minha frente, rebolando, empinando aquele rabo! O que eu precisava fazer pra enrabar ela? Decidi que ia investir e que não passaria daquele dia. Então, cheguei perto, joguei um xaveco, e ela ignorou, tacou o cabelinho alisado pra trás do ombro e arrebitou o nariz, dizendo que era casada! Na mesma hora respondi, falei que sabia, que curtia comer mulher casada, mulher de outro macho, e que conhecia o marido e os filhos dela e que se ela não desse aquele bucetão gostoso e sedento pra mim, eu ia acabar com o casamento dela, armando uma intriga dos diabos - logo ela ficaria muito mal falada no bairro.
Vadia que é vadia nunca consegue esconder. Achei que ela poderia engolir seco e andar, e pagar pra ver se eu ia fazer isso mesmo, mas, para a minha não-tão-grande surpresa, ela parou, virou de frente pra mim, fingindo-se abalada e alegou não ter escolhas em mãos. Perguntou-me onde seria, respondi e fomos.
Entramos em um desses hoteizinhos podres, que você paga 1o contos pra dar uma pimbada, sabe? Onde os lençóis são descaradamente mal lavados e os quartos tem espelhos medíocres que já se cansaram de ver tanta gente feia se comendo! Pois é, foi num desses lugares que eu levei a biscatona.
Ela permaneceu silenciosa, eu eu arranquei a roupa dela assim que fechamos a porta. Que se fodesse se ela ia falar algo ou não, se ia estar receptiva ou não. Tirei tudo, minhas roupas e as dela e pedi pra que ela deitasse de pernas abertas, que eu queria idolatrar a buceta dela. Caí de boca. Olhei, caí de boca de novo. Quase enlouqueci: eu sentia o aroma acre da xota depois de um dia de trabalho e suor de busão! Guardei no beiço! Olhei, olhei aquela vulva quase amarelada e percebi que ela não era lá muito asseada!!! Aí gostei mais ainda: meu olfato estava no lugar certo.
Acima do começo do racho ela tinha um chumacinho de pentelhos, que, quando caí de boca, tive vontade de arrancar com os dentes! Aquela buceta queijuda! Adoro uma bucetona queijuda! Aquele queijo sabor bacalhau!! tesão!
Eu nem pensava direito em fodê-la porque, quando vi, já tinha gozado só com a boca naquele troço! Ela permaneceu quieta, não falou nem gemeu nada. Ela viu que eu tinha gozado, aí me empurrou, levantou, colocou o vestido e saiu...
Fiquei lá no chão com cara de perdido, lembrando daquele bocetão. Parecia um x-salada! Não era nem miúda pra ser um hamburguinho e nem gigantona pra ser um x-tudo. Era um x-salada. Não, melhor! Era um McFish, aquele sanduíche de carne de peixe e molho tártaro! Não posso esquecer do cheirinho, do sabor intrigante e agridoce, que só uma buceta suada e natural tem!
Mas eu ainda como o cu dela!

Autoria: Paulão Macho (colaborador)

Fodida na Europa - Parte 1

Quando eu desci daquele avião em Paris, já quase gozei. Primeiro, porque estava saindo desse paisinho fodido da América do Sul e chegando no Velho Continente, a eterna e charmosa Europa, cujo expoente da Luxúria estava sob meus pés: a deliciosa capital da França!!! Quem nunca pensou em ter um orgasmo em Paris???? Não só aqueles passeios românticos a dois, típicos de novela das oito em que a mocinha sussurra coisas belas no ouvido do mocinho enquanto passeiam de mãos dadas na Champs-Elysées, mas eu me refiro ao gozo quente que vem da ebulição do tesão numa bela de uma trepada. Ou vocês acham que os mais castos pombinhos que passam a Lua de Mel lá só fazem papai-mamãe?????
Enfim, a questão era que toda essa situação começou a me atacar. Já no aeroporto eu intensificava meus planejamentos de turismo sexual, já pré-feitos no Brasil. A merda completa, é que não estava sozinha, o encosto do meu marido estava junto!! Ah, velho do inferno!! É nessas horas que a gente paga o preço de querer ter sido Perua e se casado com um velho apaixonado, bobo e babão, em troca de grande status social e vida boa... Eu era um desbunde! Eu era um atentado à saúde pública aos meus 20 anos. Nossa, só de me lembrar aqui agora, não consigo acreditar como eu era gostosa! Loira, 1,75m, simpática, sorridente, cabelos lisos e bem tratados até o meio das costas, uma cinturinha de pilão, magra, delicada, mas encorpada e torneada (nada dessa magreza que se compra em passarelas hoje em dia), bundinha safada e uns peitos que faziam qualquer macho ajoelhar e rezar na frente deles para agradecer a oportunidade de pegá-los e trepar com eles...
Bem, hoje em dia ainda sou muito bonita, gostosa e safada, me cuido muito, faço academia e 30 tipos de tratamento estético possíveis, mas não dá para me comparar com o auge dos 20 aninhos. Ainda sim, sou uma coroa de 40 anos, muito bem conservada, uma leoa na cama, se bem provocada e estimulada. Tenho muito orgulho do meu boquete farto e da minha chave de buceta.

Ok, agora, passando descrições primárias e partindo para a viagem em si: Saímos do aeroporto e fomos para um lindo hotel 5 estrelas. Lindíssimo, chiquérrimo. Já no hall de entrada me imaginei chupando aqueles dois atendentes gostosos que falaram conosco no balcão:
- Nous pouvons vous aider? - eles perguntaram.
Meu marido foi respondendo e cuidando do check-in, mas a minha vontade era de gemer ali mesmo:
- Oui, Oui Monsieur! Vous êtes Monsieur??? Je suis Madame Farah, Nádia Farah! Heureuse de faire votre conaissance! Voulez-vous coucher avec moi????
Pois é, mas me contive, claro. Fiquei só na imaginação. Me consolava porque a viagem estava começando e eu teria muito tempo para agir.

No dia seguinte fomos a uma estação de esqui nos Alpes do Norte da França. Fazia uns 3 anos que eu e meu marido não esquiávamos, mas ainda sabíamos algumas coisas. E esquiamos, ainda meio desajeitados, o que requis a ajuda e instrução de um monitor. Ahhhhhh, Mon Dieu, que monitor!!! Ele se chamava Jacques, e era tremendamente gostoso. Estive mais tempo com ele do que com meu marido, porque o traste preferiu ficar bebendo uísque com uns antigos amigos no bar. Ainda bem!
Logo de cara o garotão, muito esperto, me entendeu. Leu perfeitamente meu olhar de felina. Começou a pegar na minha cintura, e ao me empurrar para as descidas da pista de esqui, empurrava pela minha bunda. Nossa, eu chegava lá embaixo molhada e não só pela neve!!
Decidi agir, puxei o gato para um canto mais reservado e disse que ele tinha que me comer. Era lindo, uns 1,87m, moreno, uns olhos esverdeados, cabelo curtinho, forte, saradinho, uma delícia!
Ele não hesitou, me levou discretamente para os fundos da sede, onde os empregados fixos tinham seus alojamentos. Ele morava com dois colegas que não estavam, então pude entrar e ficar à vontade. Logo de cara começamos a tirar aquelas roupas densas e ficamos nus. O ar estava agradável e aquecido por um aparelho. Ele me jogou na cama e começou a chupar meus peitos, indo de vez em quando até o umbigo. Depois de uns minutos, eu já não aguentava e forcei a cabeça dele para baixo e ordenei que chupasse meu grelo!! Ahhh que tesão, que tesão de loba no cio!!! Escancarei minhas pernas e segurei a cabeça dele bem no meio, sentindo aquela boca macia acariciar e lamber minha xota selvagem!!
Joguei ele pro canto e foi minha vez de provar eloqüência no oral. Chupei, chupei aquela vara com gosto! Chupei tudo, até as bolas!! E que vara! Um pau bonito e gostoso, uns 20 cm, reto, tesudo, rijo, arrogante, empinado! Ahhhh, me molho agora só de lembrar daquele mastro!
Depois de quase 10 minutos de felação, ele me interrompeu e me levantou. Depois ele deitou na cama e me encaixou sobre o pau, pedindo que eu cavalgasse. E cavalguei! Como fui intensa! Cavalguei aquele pau como uma criança pentelha e hiperativa cavalga um touro mecânico num parque de diversões!! Fiquei ali, trepando, rebolando lasciva naquela pica, louca de tesão, insana, gemendo feito uma cadela manhosa.
A gente gozou logo, primeiro porque o tesão explodia, mas também porque não podiam dar falta dele no trabalho. Depois da trepada fenomenal, nos vestimos e eu saí antes dele para não nos vermos juntos. Voltei para a frente da pista de esqui, onde meu marido ainda bebia e conversava e nem deu por minha ausência.
Dei umas voltas e sentia minha xana explodindo, assada por aquele pau delicioso e ainda latejando. Se eu fosse um carro, aquela hora o meu pisca alerta estaria ligado. Peguei então um copinho na minha bolsa de mão, enchi de neve. Fui ao primeiro Toilette que achei, me despi, e passei aquela neve na buceta e senti um gelinho enlouquecedor. Gozei de novo na privada, enquanto minha vagina quente derretia aquela neve, que escorria em água nas minhas mãos bobas de siririca.

Foi a melhor esquiada que já tive. Logo voltamos para Paris, quem seria o próximo privilegiado a me foder??? Chegamos ao hotel. E não é que o carregador de malas era uma graça?? Já aproveitei para fulminá-lo com meu olhar de pantera experiente e lhe dei um bilhetinho para que me visitasse no dia seguinte.

E ele veio...

Autoria: Luana Pussy

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Nara Leoa - Parte 1

Era uma segunda-feira e já passava das 19 horas. Henrique estava no escritório, finalizando uns processos, de saco cheio de tudo. Tinha um sócio, Celso, uns 10 anos mais velho, colega feito na faculdade de adminstração. Os dois presidiam a empresa de consultoria e não eram efetivamente amigos. Celso cultivava certa inveja e concorrência com Henrique, principalmente quando o assunto era mulher.
Devido ao horário de verão, ainda estava claro e o por do sol trazia um bafo quente de fora do prédio. Celso bateu na porta da sala do sócio e se despediu. Henrique sentiu-se aliviado por se ver sozinho e resolveu relaxar. Lembrou-se da indicação de um amigo sobre uma garota de programa, e decidiu chamá-la, a famigerada Nara Leoa.

Nara estava em seu apartamento, jogada no seu canapé francês vermelho que ganhara de um antigo cliente. A luz alaranjada do dia que findava caía da janela sobre seu corpo, mal coberto por um vestido de alcinha justíssimo e curtíssimo. Estava deitada de lado, com a cabeça apoiada no braço do canapé, e uma das pernas cruzada sobre a outra, evidenciando a curva da anca. Era desreipeitosamente gostosa. Ardia sexo por todos os poros. Uma loirona de 33 anos, alta, grande, acinturada, típico corpo de fêmea que ainda clama por sexo. A pele tinha uma cor clara, olhos desdenhosos, cabelo descolorido até o ombro, boca indecentemente carnuda e uns dentes um pouco tortos. Orgulhava-se de sua bunda redondona, geralmente expremida em roupas coladas ou mal escondida por saias curtas. As tetas vinham fartas, ousadas, arrogantes, pareciam ter sua própria indepêndencia e brigavam pela vontade de saltar por seus decotes baixos.

Naquela tarde ela mudava os canais da tevê e seu celular tocou. Já quase cochilava quando sentiu o aparelho vibrando entre suas pernas... como era prazeroso!!!!
- Alôah - disse a devassa já incorporando seu tom profissional.
- Alô, bom... é... quem fala?
- É a Narahaah.
- Meu nome é Henrique. Eeeu... é... eu.. me indicaram seu telefone. Um amigo.
- Humm, sei. E você quer me conhecer, é isso? Henrique!
- Sim, gostaria, você foi muito bem recomendada.
- Claro, imagino. Não podia ser diferente. Eu sou muito boa no que faço!
- É, eu tô percebendo. Já tô gostando de ouvir a sua voz - disse o homem, começando a se desinibir e apertar sua rola, já dura sob a calça social.
- E quando é que você pretende ter esse prazer?
- Agora, Nara. Como você trabalha?
- É o seguinte: eu sou muito boa e sou diferente. Comigo é caro, mas se você me fizer gozar eu não cobro! Mas se você falhar você paga em dobro!
- Hum, entendo... me parece bom, gosto de desafios. Você atende onde?
- Isso varia, sabe? desde motéis, até a casa do cliente, ou mesmo no meio da rua, numa noite deserta, mas tudo depende... assim de primeira eu gosto de escolher.
- Ok, e você se incomodaria de ser em um prédio comercial?
- Não, um prédio comercial é ótimo.

Como o combinado, os dois marcaram na empresa, assim Henrique a comeria ali e não correria riscos de ser visto em público com a prostituta, pois era casado.
Meia hora depois ela estava lá. Usava um vestido vermelho, curto e justo. Sandálias de salto da mesma cor e uma bolsa bem grande onde trazia grande variedade de acessórios. Nara apertou a campainha. Henrique abriu:
- Me come agora seu puto, senão eu grito aqui mesmo, nesse corredor!
Henrique a puxou pela cintura e tirou seu vestido num instante. Ela estava de cinta-liga: a calcinha minúscula e transparente tinha um buraco em cima do clitóris. Ele agachou na sua frente e ela apertou sua cabeça contra a buceta, agarrando seus cabelos e gritando para que ele a chupasse. Depois de uns 5 minutos ela segurou firme o couro cabeludo dele e o puxou para cima, lascando violentamente um beijo de língua farto e recheado. Ela o empurrou - estavam na recepção do escritório - ele bateu de costas do balcão da secretária. Nara arrancou sua gravata, desabotoou com muita pressa sua camisa, tirou o cinto, a calça social, deixando-o de cueca. O pau de Henrique apontava para o norte, duraço, latejando de tesão naquela putona loira e safada. Ela virou de costas e roçou sua farta bunda, que esmagava um tímido fio dental, no pau do cliente. Se roçou toda, enquanto ele lambia sua nuca e apertava ferozmente seus grandes peitos.
Henrique sugeriu que fossem para sua sala. Lá ele terminou de arrancar as lingeries dela e a jogou sobre a mesa. Nara, com as pernas encostadas no móvel, curvou seu tórax sobre o tampo da mesa, deixando o rabão arrebitado. Ela ordenou que ele metesse, queria até o talo, até o fundo, como uma égua no cio. Aquele bucetão cheio, tesudo e quente. Com uma das mãos ela se masturbava e Henrique olhava, já não se aguentando mais. Ele colocou uma camisinha e meteu, meteu como não metia há muito tempo e ela pedia mais e mais, e gemia, babava sobre a mesa. Inconsolável de tesão, ela pegou uma caneta e começou a chupar enquanto gemia alto. Henrique continuava metendo e mandava a puta rebolar no seu pau. E ela rebolava, rebolava e pedia pra ele chamá-la de vadia. Vadia!!! Vadia!! Sua vadia gostosa!! Rebola no meu pau, filha-da-puta!! Rebola, rebola! Cadela! e ela respondia rebolando cada vez mais e pedindo pica.
Decidiram mudar de posição, mas antes ela tratou de aprontar uma bela gulosa. A pica ia-lhe até a garganta e com zêlo maternal ela cuidava daquele pau com sua língua epilética. Babava, como babava! Escorria baba pelo pau dele e ela aproveitava e batia uma junto, enquanto acariciava a cabeça com os lábios carnudões. Para não gozar ele pediu que ela parasse.
Colocou-a de quatro e terminou a meteção. Nara entrava em extase, gemia, gritava, urrava, feito uma ursa ensandecida. Henrique começou a ficar tímido, preocupado com o barulho excessivo daquela égua louca. Mas, no meio do tesão, ele resolveu terminar de fodê-la, com gosto, com orgulho de macho pirocudo que vive pra socar buceta. E fodeu, até gozar, enquanto ela chupava seus dedos da mão direita. Foi a vez dele de gritar de prazer.
Neste momento, entregues à luta carnal, não ouviram nem viram nada, mas Celso, sócio de Henrique voltara ao escritório para pegar uns papéis que tinha esquecido e ao passar pelo corredor, via, pela porta entreaberta, Henrique comendo Nara de quatro sobre a mesa, gozando feito um cavalo, urrando feito um cão. Celso correu para o banheiro e bateu uma bela punheta. Pensava que o próximo a fodê-la seria ele.

Autoria: Luana Pussy