sexta-feira, 10 de julho de 2009

Bacalhoada

Autoria: Mendiga Erótica

O que vou contar agora aconteceu na Páscoa deste ano. Eu estava em casa, me encharcando de chocolate, literalmente me lambuzando toda, me olhando no espelho, imaginando pessoas gostosas me traçando, me lambendo e chupando, no meio daquela delícia toda. Hmmm, chocolate é uma perdição, não é mesmo?
Comi muito chocolate esta Páscoa e eu já estava sentido falta das outras especialidades. No meio da manhã do domingo, a Stefany, minha amiga de anos (de ânus também serve), me ligou, me convidando para um encontro muito especial da casa de umas meninas. Seria um almoço feminino, para celebrar a Páscoa, regado a muito bacalhau. Achei interessante, não perdi tempo, nem hesitei: fui.
Só deu tempo de colocar um vestidinho leve e eu estava na rua. Sem calcinha por baixo, claro!! Afinal, toda mulher com senso não usa calcinha com vestido, certo?
Eu estava deslumbrante aquele dia: cabelos esvoaçantes, de quem acaba de acordar luxuriosa, com ar de tesão recolhido e muito calor correndo pelo corpo.
Cheguei ao endereço indicado, era num prédio luxuosíssimo, num bairro mais luxuosíssimo ainda. Fui anunciada solenemente, pelo porteiro treinado para ser educadíssimo com o povo phyno que frequenta o lugar.
Quando toquei a campainha, a Stefany, que já estava lá, veio me buscar na porta e logo já me apresentou às amigas, que, aliás, eram todoas lindas. Comecei a imaginar toda aquela mulherada sem roupa, seria uma loucura.
Cumprimentei todas, muito simpáticas, sem exceções. Me adoraram, falaram do meu cabelo, dos meus brincos, do meu colar, do meu perfume, enfim, de quase tudo. RSRS (até aquele momento, claro).
A champagne foi chegando e deixando o ar mais livre. Aos poucos fui reparando que elas estavam mais soltas, rindo mais, se acariciando mais, uma loucura! Quando dei por mim, já estava pelada, andando pela sala a me exibir. Achei estupendo ver aquela mulherada me olhando. Eu era toda sorrisos. Peguei uma taça de champagne e derramei em mim, pelo meio dos peitos e virei para a primeira do meu lado, oferecendo tudo para ela chupar e me enxugar. Daí pra frente foi só putaria, em progressão geométrica. A bacalhoada estava servida.
Olhei pro lado e a Stefany estava no meio de um trenzinho. Uma chupação de peito que até estalava no ouvido.
A Susi, uma loiraça, peitudona - aliás, nenhuma loiraça é loiraça, se não for peituda, certo? Vc consegue imaginar alguém tida como Loiraça que seja despeitada????- gostosa, cheirosa, me pegou por trás e veio me lambendo a nuca. Girei pra ela, lasquei-lhe um beijo cremoso e quente, naquela bocarra carnuda e opulenta. Levei-a pro sofá, ela se sentou e eu caí de boca na salgada dela. Que salgada gostosa!!! Temperada na medida certa! Eu chupava, sugava e a ponta dos beicinhos vinha junto com a sucção dos meus lábios, eu sentia aquela pelinha fazendo cócegas na minha boca. Delícia!!! De vez em quando eu dava uma puxadinha leve nos pentelhos, também louros, mas bem de leve, com os dentes, só pra apimentar. Ela pirou, gozou três vezes, se contorceu, gemeu feito uma escandalosa despudorada. Chamou a atenção da sala inteira, e isso fez uma fila parar na minha frente querendo uma bela chupada também. Me senti um máximo! Virei a boquinha-de-veludo do lugar! Chupei todas, todas! E que trato V.I.P. eu lhes dei. A Luciana foi a mais provocante. Uma marquinha de calcinha fio dental, um tesão, com uma voz de coelha asmática, fininha, irresistível. Chupei a pantufa dela com uma dedicação surpreendente, parecia que eu queria secar todo o caldo dela, consumir toda aquela penugem macia e confortante. Que pantufa! Enchi a boca. Aproveitei também pra roçar as tetas na buça dela. Adoro fazer isso, ainda mais com os mamilos durinhos de excitação.
A suruba durou horas. Uma puta bacalhoada! Lembro do cheiro até agora. Hmm, proibido comer carne em dias santos! Por isso aposto no bacalhau mesmo! E recomendo.
Quando estou muito excitada, gosto de lembrar das cenas do dia e me mastubar feito uma louca, gozar 3, 4, 5 vezes, e gemer muito, de preferência num tom que os vizinhos ouçam. Adoro isso.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Otorrinolaringologistarada

Autoria: Jordana Presley

A Doutora Elisabeth Faria era uma delícia. Acabei pegando amizade com ela, depois de algumas rápidas visitas. Sou propagandista farmacêutica há quinze anos e conheço os médicos melhor do que os remédios que vendo para eles, afinal de contas, eu acho que, na minha profissão, o mais importante é o relacionamento com o público-alvo. Se os médicos não sao bem convencidos, como é que irão recomendar os remédios da minha farmácia para seus pacientes??????
Bem, me lembro até hoje do primeiro dia que fui visitar a Dra. Elisabeth. Era uma sexta-feira, apareci no consultório por volta das 13h00. Estava um calor danado, era alto verão, e eu suava bicas na rua, antes de entrar. Fiquei morrendo de vergonha, pois meu tailler estava suadinho. Deixei o paletó no carro, pois só com a camisa disfarçava mais, e assim, me sentia mais confortável. Meu posto exige que eu tenha boa aparência.
Entrei. A vaca da secretária era medonha. Uma cara de mal-comida (aliás, vamos combinar que secretina de médico é tudo mal-comida, puta-que-pariu; isso quando não é feia e tem nome estranho!!!), mal-humorada e seca. Logo já imaginei que aquilo não devia trepar e que se a xana não tinha fechado por falta de uso, devia estar com toneladas de teia-de-aranha e poeira. Ela me deixou esperando na sala por quase duas horas. E olha que o consultório nem estava muito cheio.
Eu já estava cansada, quase levantando e dando na cara dela. Eu precisava ir embora, ainda tinha outros médicos para visitar no mesmo dia. Mas eu tinha que ficar, pois a clínica da Dra. Elisabeth era muito disputada pela concorrência da região, por viver lotada e ser muito lucrativa.
Para minha surpresa, a própria doutora apareceu na sala-de-espera, perguntando para a secretária quem eu era. Ela era gostosona, uma balzaquiana inteiraça, uns peitões, nada de barriga e uma bunda super bonita. A safadona me lançou um sorrisinho e me mandou entrar.
Conversamos rapidamente sobre os produtos, deixei amostras e saí. Quando eu chegava à porta, ela me chamou e me entregou um cartão-de-visita.
Voltei ao local umas cinco vezes, e sempre era muito agradável, a doutora se mostrava simpatissíssima. Costumávamos nos lançar muitos sorrisinhos cheios de tesão recolhido, como peido que você não pode soltar, sabe? Mas que está ali, gritando pra sair.
Na sétima vez, não aguentamos, e assim que entrei na sala, nos atracamos violentamente. Minha maquiagem ficou toda borrada, meu cabelo, que estava preso e arrumadinho, ficou todo desgrenhado. Uma loucura. Saí da sala com a cara toda manchada, arrumando o óculos e ajeitando umas mechas rebeldes. Fiquei meio sem-graça de passar pela sala-de-espera, mas não teve jeito.
No retorno seguinte, a gente trepou em cima da mesa de exames, aquela que tem aquele rolo de papel, que você deita em cima, e depois, quando você sai, o médico tira o pedaço, rasga e joga fora, sabe? Foi bom, porque assim, quando acabamos, ela já enxugou a baba da minha xana com o próprio papel, me vesti e saí de lá, belíssima, com cara de desentendida.
Não podíamos demorar muito, pra não dar na cara, e também porque ela estava em horário de serviço e eu também.
Gostava de saber que tinha deixado o meu cheiro nela depois que saía. Que tinha odorizado a pele dela com meu calor e odor de fêmea no cio, fluente pela buça quente.
Um dia fiz questão de esfregar a buceta no assento da cadeira de pacientes dela. Ela me confessou que se masturbava entre algumas sessões, quando estava com muito tesão. Também me disse que costumava se masturbar todos os dias, ali, antes do primeiro cliente entrar, enquanto a secretária ficava atendendo os telefones. Era a maneira que tinha para se preparar para mim. Nos dias que ela me esperava, então... aí que se ralava de tanto bater siririca. Tinha tara por objetos e usava desde canetas, até qualquer coisa que achasse de conveniente à sua frente.
Ela era otorrinolaringologista, e um dia quis olhar a minha xana por dentro com aquele aparelhinho que enfiam dentro do nosso ouvido com uma lâmpada, sabe? Ela via tudo lá dentro e se masturbava, e gemia, dizia besteiras e babava, retardada de tesão. E eu me contorcia, sabendo que estava alucinando aquela devassa em pele de médica.
Por ser otorrino, ela dizia que tinha o nariz muito sensível e, por isso, gostava de esfregál-o na minha xana, chegava até a enfiar buceta a dentro, pois era pontudinho, rolava umas brincadeiras bem legais. Em algumas ocasiões de tesão mais extremo, ela esfregava o nariz dentro da minha bunda. Eu parava com a parte da frente das coxas encostada na mesa dela e deitava meu tórax sobre a superfície, encostando as tetas descobertas no tampão de vidro frio e arrebitando o rabo. Ela vinha por trás, eu abria minhas nádegas e ela afundava a fuça. Era enlouquecedor. Para respirar, ela inspirava pela boa, e soltava pelo nariz, juntando ao ato um ventinho, que para mim era delicioso. Eu pirava, tinha que me segurar pra não gritar e ninguém ouvir, afogar a sirene de ambulância que queria pular pra fora da minha garganta libertina.
Pena que sempre tinha de ser muito rápido. Não podíamos passar de meia-hora.

Hoje em dia ainda a visito, mas é menos frequente, pois a farmácia mudou de bairro, e a freguesia também deu uma diversificada. Sinto saudades da Doutora Elizabeth Faria, mas eu, como boa profissional, tenho que saber atender bem qualquer pessoa então, estou aí, ralando, na lida, correndo atrás da satisfação do cliente, e da minha também, claro.
Qualquer dia volto com mais coisas interessantes, experiências marcantes, pois são muitas.

Beijo melado (onde quiser)