quinta-feira, 23 de abril de 2009

Bolacha Recheada

Essa história é muito boa pra mim, me dá muita saudade. Aconteceu assim tão inesperada e despreocupadamente, numa dessas minhas andanças do meu tour pela boa e velha Europa.
Eu tinha voltado de um passeio pela região da Alsácia, na França. Tinha comido o típido Choucroute!!! Estava até meio enjoada... é um prato que mistura muitas coisas, uma couve meio repolho (em processo de fermentação) que eles têm lá, com carne de porco, linguiças etc.
Enfim, a porca era eu, de tanto que eu havia comido. Não via a hora de voltar pro albergue em Paris para descansar e retomar minha dieta.
Já na Cidade Luz, andando pelas imediações de La Tour Eiffel, fui abordada por um argelino (que na França tem muito) que veio me perguntar as horas. Eu estava distraída, viajando. Ele teve que repetir a pergunta para que eu o notasse. Não entendi como eu não notara um negão delicioso daquele sem ele precisar vir até mim. Ele era um pouco mais alto que eu, devia ter 1,80m. Corpo mega atlético, dava para ver seu peitoral avantajado, barriguinha que parecia ser reta e dura. Hmmm, achei uma delícia. Fora que o sorriso do cara era maravilhoso.
Dei as horas para ele e já fiquei pensando se teria mais algo que eu pudesse dar. Finalizei a informação com um sorrisinho safado e disse que estava hospedada ali perto e que não me importaria de levá-lo lá para conhecer. Ele parou, olhou para minha cara com certo espanto, mas logo cedeu num riso também maroto. Recusou meu convite fazendo outro de cara: ele morava em Paris e estava com o apartamento livre.
Fomos imediatamente para lá, meio quietos pelo caminho, sabendo o que ia acontecer. Eu ria muito por dentro e imagino que ele também.
Demoramos uns 20 minutos na caminhada. Ele morava no segundo andar de um prédio de três. O apê era aconchegante. Ele me ofereceu queijo e vinho, que eu aceitei.
Depois da pequena refeição, um aperitivo, digamos assim, era a hora do prato principal. Euzinha!!!!!!!! Que nunca ando desprevenida, sempre estou recheando uma boa lingerie. E aquele dia eu vestia uma que eu adoro, cor de vinho, quase chocolate, que vai bem com minha pele clara e meus cabelos castanho-claro-levemente-avermelhados. Hmm, me senti comestível, uma delícia. Ele pirou no meu fio-dental. Percebi e rebolei muito pra ele, antes de tirar. Ele estava de cueca sentado numa poltrona dessas bem patriarcais. O pauzão duraço já pulsava sob a cueca brana. E que pau! só assim eu já percebia que era uma puta de uma jeba!
Arranquei toda minha roupa enquanto percebia e sacava os olhares de tarado dele. Ele estava pirando de tesão, louco, insano. Já mordia os próprios lábios e me comia com a vista. Ele levantou, me puxou violentamente pelo braço e nos atracamos feito dois animais. E dois animais grandes e fortes. Eu arranquei a cueca dele e via aquela rola enorme e grossa saindo pra fora, já babando. Chupei com minha boca delicada e bem-feitinha, ouvindo ele gemer e dizer que eu era uma delícia. Aquilo só me excitou mais.
Ele me levantou, chupou meus peitos, lambeu meus mamilos várias vezes. Eu amei. Ele elogiou muito meus melões. Adorou o tamanho: grandes mas nem tanto. Apertou, encheu a mão, e gemeu de prazer, enquanto roçava a pica no meu umbigo.
Do umbigo já comecei a levar pra xota. Descendo, descendo. Empurrei o cara pra cima da cama, fiquei por cima, de 4, olhando pra cara dele. Ele me jogou pro lado, e começou a roçar a rola no meio da minha buça. Parecia um grande cachorro-quente, com a salsicha enorme, quente, saltando pra fora do vão entre os pães. Ele roçava no meio das minhas beiças aquela rola úmida deliciosa. (hmm, falando em beiças, me lembrei da Beiça agora, mas isso é outro papo, outro relato. Saudades da Beiça...).
Decidimos então que era hora de meter. Ele botou uma camisinha e enfiou em mim. Ahhhhhhhhhhhhhhh, entrou com tudo, quase me rasgou, aquela vara ignorante!!!! Senti pulsar dentro da minha boceta. E metemos muito. Eu comecei a gemer feito uma louca, uma vaca possessa. E ele socava e eu rebolava nele cada vez mais. Era uma estocada atrás da outra e estávamos lá, colados!!! Eu mugia de prazer, atolada naquela vara. Eu tava louca, cremosa de tão excitada, com espamos de tesão. Quase enfartei.
Não sei como não me deu cãimbras... vai ver era a qualidade da banana que eu estava comendo.
Eu até gozei antes dele, coisa rara hein! gozei muito, gritei, gemi, urrei, mugi!!!!!! E ele ficou doidão com tudo isso, gozou feito um cavalo, feito uma fonte de praça pública. Se não fosse a camisinha ia ter dado uma enchente em mim.
Caímos pros lados, acabados, humilhados de tão pleno gozo, sem a dignidade já. Suamos litros, bicas. Talvez a melhor foda da minha vida, se é que existiu mesmo uma que eu possa classificar como MELHOR. Mas se existem canditadas, esta está entre as primeiras. Fico toda molhada, só de lembrar e contar essa história aqui. Delícia!
ai ai
Autoria: Luana Pussy