sexta-feira, 29 de maio de 2009

Fruta Gozóia

Autoria: Luana Pussy

Buça e culpa são sinônimos. Acho que deveria ir parar no dicionário. Deviam ser sentir culpadas as mulheres que não usassem a buça, e as que usam deveriam ser livres, quanto mais a usassem, mais liberdade ganhassem. Na realidade é isso mesmo, mas, enfim, por uma questão de relações públicas, praticamente pra dentro da buça foram escondidos todo o medo e a hipocrisia social. Ao invés de ser apenas a caverna dos prazeres.

Na escola eu já ouvia que na Idade Média se dizia que o homem era do diabo da cintura para baixo e a mulher, inteira do diabo, pois, não contente com a buça, quis ainda dois tetões.

Eu sou escorpiana e o sexo para mim é sagrado. É o vinho tinto do cálice da vida, que cai no pano da calcinha branca da virgem e o mancha com o rubro quente e cínico do desejo.

Hoje a noite está fria e o céu, misterioso. Queria dar uma bela fodida, uma foda com velas em volta, muito roçar de pele e calor. O corpo molhado pela boca e língua sedentas daquele que te quer, que te deseja como a última gota de água. Aprecio muito o entrelaçar de pernas, o abraço totalizado de corpo inteiro, a vontade de possuir e ser possuída e fundir-me com o outro.
Hmm, que sensação de vida tão incrível!!! O ápice da troca.

Para adoçar o bolo de chocolate com a cereja safada, nada como um oral delicado. Queria especialmente ser chupada hoje, ver o desejo latente da boca que me chupa, que me lambe, que me tateia, que me sente da maneira mais autêntica do toque da mucosa úmida. Boca. Não há nada de mais prazeroso do que ver aquela boca te chupando como se fosse a fruta mais doce e mais gostosa. Te sugando, se nutrindo de você, do prazer que te dá e que de ti absorve.
hmmmm, queria me derreter e descer pelo ralo.

Tem horas que você quer o prazer mais selvagem da estocada violenta, até as bolas, que rala os pêlos pubianos no seu períneo. Outras você quer a metida suave, a intercalada, ou então metida nenhuma. Quer o conforto dos próprios dedos, que te conhecem mais do que ninguém.

Quero o prazer pleno, quero mandar para o mundo prazer sem culpa.
A Terra pede gozo ao Ser-Humano.
Gozai. Obedecei.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Uma Puta Putaria

Autoria: Mendiga Erótica
Lá estava eu, lindíssima, aconchegada na minha cama, numa manhã chuvosinha, ensaiando para levantar, quando tocou o telefone. Era a Kátia, uma amiga meio doidinha, querendo me convidar para algo que, segundo ela, seria diferente. Pensei "ok, né, manda bala", e ela me chamou para um teste de atuação de um filme pornô. A minha primeira reação foi dar risada. Kátia disse ter ficado um pouco receosa, mas que decidira convidar e ver o que eu responderia. Pensei, pensei mais um pouquinho e resolvi aceitar. Ah, o que me custaria, era realmente uma experiência muito diferente para mim até então.
Marquei o horário e ela passou para me pegar. Fui toda emperequitada, com uma lingerie ultra safada. Devassona, vacona e perfumada. A xeca estava lavadinha e cheirosa.
O meu teste me aguaradava, tudo estava pronto. Assim que cheguei, me jogaram no camarim, arrumaram meu cabelo, me passaram uma maquiagem bem ao estilo putona barata e me mandaram para a depilação onde tosaram um bigodinho de Hitler delicioso na minha buça, que até eu fiquei com vontade de me chupar...
Voltei prontíssima para o set de filmagem. Lá me esperava toda a equipe de filmagem, entre luzes, câmeras e outros aparatos cênicos. Um contra-regra segurava umas plaquinhas com meu texto esporádico para algumas cenas.
Gostei mesmo quando eu vi os atores, eram 5 caras e 2 garotas. Todos deliciosos, saradinhos e tesudíssimos. Tinha um negão pauzudão, delicioso, com um corpo de capoeirista, divino! Um loirinho estilo surfistinha, cara de moleque safado e punheteiro, com uma rola rosa, grande e reta, uma barriguinha zerada, tesão! Dois morenos gêmeos, altos, com expressões de machos, sérios, também com umas rolas grandes e pernas lindamente torneadas!! Um mestiço de japa bem bonito, corpo de atleta de jiu jitso, uma cara de maroto e muito safado!! E duas loiras tesudinhas, peitudas, carinhas de americanas, lábios com batom rosa, umbiguinhos tímidos, com as xequinhas peladinhas e pequenas, tudo no lugar, um tesão!!
O diretor pediu que eu começasse beijando um por um, para que entrasse em sintonia com todos. O negão me catou sem muito pestanejar e socou aquela linguona na minha boca. Depois passei pro loiro, e depois pros gêmeos, e depois para as duas meninas.
O próximo passo foi treinar a foda em si. Foi engraçado já perceber a câmera se posicionando perto de mim a procura dos ângulos. E foi uma meteção que só:
O negão começou a me beijar, enquanto o loiro veio pelas minhas costas e começou a se roçar em mim. Enquanto isso o japa batia punheta enquanto via os gêmeos, cada um pegando uma das loirinhas.
Quando percebi, eu estava de quatro, o negão deitado na minha frente e eu chupando as bolas dele enquanto segurava com um tesão na lua, aquela rola deliciosa. Neste instante o loiro me comia por trás, enfiando e tirando aquela rola gostosa, já melada com o vai-e-vem.
Umas das loiras estava deitada de frango assado, toda arreganhada, enquanto a outra enfiava um dedo no seu cu e chupava loucamente sua buceta. Essa segunda loira estava de quatro e dava o rabão para um dos gêmeos.
O outro gêmeo começou a se pegar com o mestiço, um passando a mão na rola do outro, e de repente começou uma chupação louca e um meia-nove entre os dois.
Olhei tudo aquilo e comecei a ficar louca de tesão, mais do que já estava!! Tanta gente gostosa fodendo eo meu lado! Decidi engolir mais o pau do negão e desci um boquete caprichado, até a garganta, com o saco dele nas minhas mãos, fazendo aquele carinho gostoso, que senti ele arrepiado na minha frente até o cu (literalmente). Ele gemia e se contorcia de prazer.
O loiro bombava por trás de mim, estocada por estocada, alargando a minha xota babona. Eu estava tão molhada, que escorria pelas minhas pernas. A barriga dele ficou toda molhada, os pentelhos melecados, misturando o lubrificante artificial com o da minha xana, fazendo aquela lambança deliciosa.
O cheiro no recinto era o melhor, cheirava a sexo, a sexo puro e selvagem da melhor qualidade. Era gente se chupando, metendo, comendo cus e xotas. Pinto em buceta, pinto em cu, pinto em pinto, pinto na boca, xota com xota, xota na boca, rola no meio das tetas, xota sendo esfregada no corpo inteiro, feito bucha de banho.
ahhhhhhhhhhhhhhhhh, foi espetacular. Estávamos em um ambiente onde não havia lugar para a dignidade. Aquela câmera nos filmando por ângulos de nós mesmos que nem nossas mães conheciam. Ninguém se lembrava mais de câmera.
As duas loiras vieram pra cima de mim. Me deitaram de barriga pra cima, uma agachou na minha cara, agarrou meu couro cabeludo e puxou minha cabeça ao encontro de sua xana úmida de tesão, lambi e chupei tudo, cada beicinho. A outra se roçava pelo meu corpo, esfregava aquela buça encharcada pelas minhas pernas, parecendo uma cachorra devassa no cio, enlouquecida em praça pública, uivando em busca de sexo. Depois ela comecou a me chupar, quase virou minha buceta do avesso, pra chupar melhor, chupar tudo, sugar tudo que podia. Nisso eu segurava os tetões da loira agachada em cima da minha cara e fazia movimentos circulares. Ela gemia que nem uma rata histérica. Os cinco garotos se posicionaram ao nosso redor e começaram a bater belas e famintas punhetas. Minha vontade era de voar no pau de cada um e beber até a última gota do que saísse dali. Chupar todos, todos até as rolas sumirem. Esfregar minha cara naqueles pentelhos aparados na medida, lamber tudo, até as bolas, de cada um, de todos ali, e ver a expressão de gozo insano estampada na cara de cada um deles.
No tempo exato, todos gozaram juntos e nós três fomos banhadas por aqueles jatos de porra fresca e quente. As loiras começaram a gemer mais alto, vi que estavam gozando e eu voei no meu ápice de excitação e gozei feito uma égua-de-corrida. Parecíamos um trio de macacas selvagens em transe. Nos esfregamos umas nas outras para misturar aquelas porras e depois, os oito atores, caímos deitados no cenário e o diretor gritou CORTA.
Acabou que o filme foi feito com todos nós. Eles iam escolher apenas 2 garotas e 3 garotos, mas o resultado foi tão intenso e inesperado, que todos foram contratados. A empreitada deu-se excelentemente. Puta-que-pariu!!!!! Uma delícia!
Assim comecei minha carreira no Entretenimento Adulto. Hoje sou uma atriz muito atrevida, versátil e realizada.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Boceta Cadente

Olá meus punheteiros intelectuais!!
Bom, preferi criar um preâmbulo para este conto, pois imagino que ele possa despertar alguns sentimentos não muito favoráveis ou até mesmo de assombro. Nestes casos, digo de antemão que o blog é um espaço destinado ao puro e pleno regozijo do prazer sexual. Aqui, as mais diversas manifestações na cama (ou não) têm seu lugar de exposição. Sendo assim, prossigo com este relato muito excepcional.

Como já havia comentado no texto anterior, eu me lembrei da Beiça e me deu saudades. Por isso, resolvi trazer para cá a experiência desta mulher tão incrível.
Eu nasci e cresci numa cidade do interior de São Paulo, que não vem ao caso citar. Quem cresce no interior sabe que tudo é muito livre, apesar do conservadorismo das pessoas e da mania e prazer de falar da vida alheia. Aliás, eu acho que muitas das velhas ociosas e fofoqueiras devem ser frustradas no sexo e em seus relacionamentos, então arrumam outra maneira de gozar: falar dos outros e se meter na vida do vizinho!!
Mas, apesar destes problemas de percurso, sabemos que existem os espertinhos anywhere you go. No interior sempre há um terreno baldio ou um pasto ou mesmo várias moitas e muros escuros para coitos apressados (ou não heheheh).

Isso já faz um certo tempo. Eu morava lá, o bairro era tranqüilo, brincava muito com as crianças na rua. A puberdade veio chegando e nós fomos nos interessando pelos atos mais proibidinhos, digamos assim. Claro que os meninos sempre são mais pervertidos que as meninas e eles sempre podem fazer as coisas e não serem penalizados, enquanto nós, mulheres, não podemos experimentar e viver nossa sexualidade sem culpas... Que pena!!
Bem, poder pode, basta ter atitude para isso. E, em termos de atitude, a Beiça era mestra. Ela já tinha uns 18 ou 19 anos quando eu era meninota. Na realidade, eu não sei muito bem se atitude é uma palavra bem colocada neste caso. A Beiça era, digamos, uma Forrest Gump fêmea. Todo mundo sempre soube disso. Eu tinha certa pena dela, pois sua família era totalmente desestruturada. Ela morava com os pais na casa da avó paterna, que ficava a duas casas à direita da minha. A situação sempre fora complicadíssima: a mãe sofreu a vida inteira na mão da sogra, ouvia-se constantemente uma gritaria vinda de lá. O pai foi alcoólatra, infernizou a vida da casa, até morrer de cirrose. Mas, até morrer, gastava todo o dinheiro, não tomava banho, vivia em frangalhos. A casa parecia cair aos pedaços. Uma imundice, fedia a cachorro molhado, pois não tinham condições de cuidar dos animais. A velha, Dona Ernestina judiava da nora, Dona Izildinha. Costumava culpá-la pela desgraça do marido. Só que, como o tempo é o Grande Senhor do Destino, Dona Ernestina foi assolada pelo Mal de Alzheimer e ficou completamente dependente da nora que tanto maltratou. A coitada da Beiça sobrou nesta história toda. Nunca teve atenções plenas da mãe, vivia suja, cheia de terra, os pés pretos, pois andava descalça. Suas roupas esgarçadas, manchadas, comumente rasgadas e puídas. Costumava usar vestidos, geralmente curtos, ao estilo de A Turma da Mônica. E quando sentava, muita vez era a calcinha que encostava no chão. Conclusão: andava toda mulamba. O cabelo era cacheado, escuro e curto (como o de quase toda menina excepcional. Vocês já repararam nisso? As mães de meninas excepcionais, para não ter trabalho, e “sabendo” que elas não têm vaidade, cortam-lhes os cabelos estilo Joãozinho). O corpo era levemente cheinho, a pele moreno jambo, mãos e pés parrudos. Aliás, era toda um tanto parrudinha. A cara arredondada, bochechas pronunciadas, uma bocona e uns dentes meio separadinhos na frente. Fedia cecê.

Passando as descrições, posso falar mais da vida propriamente dita agora. A Beiça era super enturmada com o pessoal, as pessoas gostavam dela. Brincava com crianças e adolescentes de todas as idades. Muitas senhoras viviam pedindo para ela ir buscar coisas na venda, a troco de parcas moedas, que comumente não passavam de promessas vazias e exploratórias.
Mas o grande talento da Beiça era ser biscate. Ela sabia ser biscate. Bem, pelo menos dela, ninguém saía falando com maldade. Claro, a velharada toda falava boatos sobre a Beiça, porém sem o teor pejorativo com que caíam sobre a vida das outras garotas. Puro preconceito, só porque ela era excepcional, ninguém a levava a sério. Ela podia mesmo dar a torto e a direito que ninguém se importava...
Quando a minha turminha começou com as primeiras ficadas e putariazinhas, lá estava Beiça no meio. Logo saquei que muitos meninos queriam tentar comê-la. Eles falavam uns pros outros que era foda garantida, que a Beiça sempre liberava. E eles realmente a comiam, pois pegar as meninas “comuns” se mostrava muito mais difícil. Todos os garotos que eu conhecia comeram a Beiça, ou melhor, foram comidos por ela. Coisa que ela sabia muito bem era engolir pau. Chupava muito e famintamente as rolas dos garotos, e eles piravam. Eu ouvia essas histórias todos os dias. Cada hora era um que vinha se gabando da última chupada.
A frase clássica que se ouvia era: “Beiça, deixa eu ver as beiças?” E ela dava uma puxada na calcinha pelo canto e revelava a xaninha.
À medida que iam crescendo e ficando mais viris, eles não se contentavam mais com uma gulosa, queriam mesmo meter. E o bom da Beiça era que ela dava o cu também, coisa difícil de garota jovem dar (pelo menos não abertamente). Muita gente enrabou a Beiça, e diziam que ela gemia feito uma ursa quando lhe traçavam o rabão.
Eu achava curiosíssimo ver a garotada punheteira seguindo a Beiça e algum pretendente à foda quando iam para o matinho. Parecia já o bando de hienas que fica à espreita quando o leão caça uma zebra. Eu me divertia vendo a molecada batendo punheta enquanto um garoto mais velho e popular metia com a Beiça. Vi tanta coisa. Ela era muito versátil, dava de todas as posições possíveis, o que acalentava mais ainda a garotada. Aquele bucetão quente e faminto, a engolir rolas num vai-e-vem frenético, lambuzado e estalante. Nem camisinha costumavam usar. Perigoso, não?? Hoje eu vejo como corriam riscos!!! Eu sei que eu lembrava daqueles bate-quadris e barrigas e etc. Uma vez vi dois meninos comendo ela. Um pelo cu, outro pela bucetona e depois os dois na xota. Até DP a filha-da-puta fazia.
Meu carisma por ela só fazia crescer. Porra, uma mulher que dá de tantas maneiras assim, pra tantos caras, praticamente no meio da rua, sem local definido, e a qualquer hora. Fantástica! Fantástica!! O melhor de tudo era ainda que ela estava imune às proibições sociais. Essa sabia viver.
Na verdade, eu fico um pouco triste, pois ela não sofria preconceito exatamente por já sofrer um preconceito. Não contente em ser mulher, era excepcional: dois motivos imensos para não trepar, não é mesmo, Sociedade Hipócrita?????

Bem, eu sempre ouvi falar que meninos excepcionais têm um lado sexual fortemente aflorado. Assim sendo, achei justo trazer o relato sobre minha querida colega de infância, mulher, sexualmente livre e feliz! Quantas vidas e rolas ela não adoçou com seu mel?
Polêmica? Não! Prefiro chamar de realidade.
Autoria: Luana Pussy