sexta-feira, 23 de outubro de 2009

A Buça Faquir

Autoria: Luana Pussy
Vagando outro dia pela internet, por sites de garotas-de-programa, vi uns perfis muito interessantes. Eu estava a fim de fazer algo bem diferente. Na verdade, não tão diferente assim, mas enfim...
Queria sair com uma puta e seu cliente, mas eu seria apenas voyeur dos dois. Para isso, eu precisava localizar uma profissional bastante gente fina e aberta a possibilidades.
Depois de muito procurar e falar com algumas, encontrei a Ciça Kethy. Seu anúncio era assim: "Ciça da buça do avesso: gozo de virar o pescoço". Avaliei a proposta como no mínimo curiosa.
Liguei pra ela e gostei do papo; garota fresca, descolada e bacana. Expliquei toda a situação do meu desejo, ofereci o pagamento e ela me prometeu que iria buscar um cliente pra nós duas.
Não foi difícil de achar, afinal homem é o bicho mais ratoeirável que a gente pode armadilhar. Sempre tem algum tarado de plantão com a pica latejando de tesão a fim de uma bucinha quente entre pernas lascivas ou de um cuzinho úmido dentro de uma bunda devassa e faminta.
Três horas depois, ela já me ligou marcando o programa. O cara tinha grana, passou pra nos pegar no local marcado em um carro importado último modelo (que não vem ao caso citar...). Fomos a um motel luxuosíssimo, afinal de contas, o sortudo tinha que se fazer à altura de todo o conteúdo feminino do qual teria o prazer de desfrutar.

Dentro da suíte já indiquei para eles onde gostaria de vê-los fodendo primeiro. Me senti uma diretora de cinema, ficava andando em volta e dando palpites: enfia aqui, soca ali, geme mais um pouquinho, rala a xana mais forte, engole esse pinto assim, assado.... etc. Eles estavam adorando, e eu também, lógico. Mas o show ainda não tinha começado. A Ciça tinha muitas surpresas guardadas, e eu estava curiosíssima para vê-las.
Eles foderam no hall de entrada, depois ele a enrabou na cama, no banheiro (com ela apoiada na pia), em seguida rolou uma espanhola deliciosa na banheira. Eu começava a me excitar muito e a gemer no ritmo deles, e nós três íamos nos entregando a uma sinfonia digna do cio de uma manada inteira de búfalos.
A Ciça, então, quis voltar para a cama, levou o bofe junto e eu os segui. Me encostei em uma das paredes e desfrutei da vista: como ele bombava bem, como encaixava perfeito, que beleza! Tinha uma pica reta, gostosa, apetitosa, de uns 20 centímetros mais ou menos, toda proporcional. Ela tinha uma barriga e uma cintura lindas. Um par de tetas fartas e maleáveis, além de uma boca que mais parecia um morango tenro e cheiroso.
Com essa boca tesuda, ela começou a descer nele um boquete maestral, eu fui à loucura só de ver a cara dele se contorcendo de tesão e segurando pra não esporrar e acabar tudo por ali. Ela chupou, chupou, lambeu, chupou, chupou muito. Deu ainda um belo trato de língua das bolas dele, fato que também o deixou estupefato.
A puta foi descendo pelas pernas até os pés dele: lambeu tudo, chupou todos os dedos, enquanto massageava as solas com as mãos. Ficou ali uns 10 minutos. Depois ela agachou em cima dos pés dele e fodeu a buceta com os dedões dos pés do cara. Começou a rebolar freneticamente, e eu via a boca da buça dela beijando e comendo as pontas dos dedos dele. Um tesão.
Ela voltou e o beijou na boca, um beijo "pornocinematográfico". Os dois se comiam, se fagocitavam, num beijo insanamente demorado e carnudo. Ela chupou então os dedos da mão dele e pediu um fist. Ele hesitou de início, mas topou. Enfiou todos os dedos e depois a mão de leve. Ciça gemia feito uma égua histérica, entrava em êxtase.
Decidi pegar na bolsa dela os acessórios que ela levara: dildos e vibradores de diferentes cores, formas e tamanhos. Joguei na cama e eles começaram a usar. Ela deitou de frango assado e ele testou um por um, socava na xota, no cu, girava, metia, bombava, bombava mais de leve, alternava com siriricas que batia pra ela, depois de belas cusparadas em seu clitóris. O último objeto era um vibrador sensacional, que ele girava na xeca dela, parecia até os movimentos de uma vó batendo massa de bolo manualmente na tigela.
A vacona ainda teve fôlego pra mais uma pimbada. Jogou ele no chão, rolou com ele pros dois lados e sentou em cima da pica do macho, mandando uma bela de uma cavalgada, que até eu (experientíssima) fiquei com inveja. Me posicionei bem atrás, pra ver a buça dela engolindo aquele pau tão vigorosamente. Um engole-engole fenomenal.
Lembrei nesse momento de minhas viagens exóticas pelo mundo, e dos faquires que vi na Índia engolindo espadas e deitando em pregos. A Ciça era uma boa concorrente, sabia engolir uma espada como ninguém, melhor do que qualquer faquir. Ela não deitava, mas sentava num prego com uma habilidade admirável.
Os dois gozaram como presidiários recém-libertados que não trepam há anos. Exauriram todas as suas forças naquela foda espetacular.
Olharam pra mim e eu apenas sorri. Levantei, peguei minha bolsa e saí. O meu momento me esperava em casa: assim que cheguei, arranquei a roupa, entrei no chuveiro e me masturbei feito uma louca. Acariciei minha xota rebelde e mimada. Gozei deliciosamente!
Minha noite foi muito relaxante, melhor que uma sessão de acupuntura e meditação juntas. Uma grande purificação.

sábado, 17 de outubro de 2009

Bus-bife

Me sinto uma devassa absolutamente em falta com meus queridíssimos leitores deste espaço privilegiado para a expressão sexual. Perdoem-me a ausência e a pouca quantidade de postagens. Tenho sido consumida pela falta de tempo causada pela contemporaneidade...

Hoje vou contar exatamente uma história vinda de nossos tempos modernos. Outro dia eu estava ocupadíssima e acabei chegando em casa bem tarde. Meu dia havia sido bem pesado e agitado. Eu estava sem carro, usando metrô e ônibus. Quando chegou meu ponto de descer, perto de casa, vi que um cara me encarava do último banco. Eu desci e ele desceu atrás, na rua foi me seguindo até que puxou papo e quando dei conta estava quase dando pra ele.
Nos atracamos violentamente, numa pegada surpreendente. Era um bom macho, desses que devem ser bons arrombadores. Pra mim foi incrível, pois foi totalmente de surpresa (o que eu adoro) e eu estava realmente precisada de sexo.
Me senti violentada por aquela língua faminta, e era uma delícia sentir as mãos deles me apertando e descendo até entrar por dentro da minha calcinha já molhada. Testou minha xaninha com habilidade de mestre bom entendedor de como bajular um bife. Ele sussurrava na minha orelha que queria que chupar e sugar toda minha excitação, dar um belo trato de língua e beiço nos beiços da minha buça. Depois ele enfiaria sua rola duraça e meteria até eu gozar com tudo socado, até as bolas. Ele roçava o rosto com a barba mal-feita na minha cara e me excitava mais anda, me levando quase ao céu de hormônios loucos do cio de uma loba insaciável.
Me empolguei tanto que gozei com as palavras dele, o roçar da barba no meu pescoço e a siririca maestral que ele me deu.
Mãos de ouro.
Quero muito mais uma dessas. De surpresa.
Depois eu agachei na frente dele, chupei aquele pau duro delicioso, lambi as bolas até ele gozar, o que não demorou muito, pois ele já estava muito excitado.
Nos refizemos, nos despedimos e cada um foi para seu lado, como se nada tivesse acontecido. Em casa eu não acreditava que tinha feito aquilo... no meio da rua...
ai ai

Autoria: Luana Pussy

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Desejinho

Vontade Louca de esfregar a buça na cara de alguém! Dar uma boa pimbada com muito creme de leite e leite condensado. Esfregar até deixar vermelho. Chupar até deixar fino.
Foder muito.

Autoria: Luana Pussy