sexta-feira, 23 de outubro de 2009

A Buça Faquir

Autoria: Luana Pussy
Vagando outro dia pela internet, por sites de garotas-de-programa, vi uns perfis muito interessantes. Eu estava a fim de fazer algo bem diferente. Na verdade, não tão diferente assim, mas enfim...
Queria sair com uma puta e seu cliente, mas eu seria apenas voyeur dos dois. Para isso, eu precisava localizar uma profissional bastante gente fina e aberta a possibilidades.
Depois de muito procurar e falar com algumas, encontrei a Ciça Kethy. Seu anúncio era assim: "Ciça da buça do avesso: gozo de virar o pescoço". Avaliei a proposta como no mínimo curiosa.
Liguei pra ela e gostei do papo; garota fresca, descolada e bacana. Expliquei toda a situação do meu desejo, ofereci o pagamento e ela me prometeu que iria buscar um cliente pra nós duas.
Não foi difícil de achar, afinal homem é o bicho mais ratoeirável que a gente pode armadilhar. Sempre tem algum tarado de plantão com a pica latejando de tesão a fim de uma bucinha quente entre pernas lascivas ou de um cuzinho úmido dentro de uma bunda devassa e faminta.
Três horas depois, ela já me ligou marcando o programa. O cara tinha grana, passou pra nos pegar no local marcado em um carro importado último modelo (que não vem ao caso citar...). Fomos a um motel luxuosíssimo, afinal de contas, o sortudo tinha que se fazer à altura de todo o conteúdo feminino do qual teria o prazer de desfrutar.

Dentro da suíte já indiquei para eles onde gostaria de vê-los fodendo primeiro. Me senti uma diretora de cinema, ficava andando em volta e dando palpites: enfia aqui, soca ali, geme mais um pouquinho, rala a xana mais forte, engole esse pinto assim, assado.... etc. Eles estavam adorando, e eu também, lógico. Mas o show ainda não tinha começado. A Ciça tinha muitas surpresas guardadas, e eu estava curiosíssima para vê-las.
Eles foderam no hall de entrada, depois ele a enrabou na cama, no banheiro (com ela apoiada na pia), em seguida rolou uma espanhola deliciosa na banheira. Eu começava a me excitar muito e a gemer no ritmo deles, e nós três íamos nos entregando a uma sinfonia digna do cio de uma manada inteira de búfalos.
A Ciça, então, quis voltar para a cama, levou o bofe junto e eu os segui. Me encostei em uma das paredes e desfrutei da vista: como ele bombava bem, como encaixava perfeito, que beleza! Tinha uma pica reta, gostosa, apetitosa, de uns 20 centímetros mais ou menos, toda proporcional. Ela tinha uma barriga e uma cintura lindas. Um par de tetas fartas e maleáveis, além de uma boca que mais parecia um morango tenro e cheiroso.
Com essa boca tesuda, ela começou a descer nele um boquete maestral, eu fui à loucura só de ver a cara dele se contorcendo de tesão e segurando pra não esporrar e acabar tudo por ali. Ela chupou, chupou, lambeu, chupou, chupou muito. Deu ainda um belo trato de língua das bolas dele, fato que também o deixou estupefato.
A puta foi descendo pelas pernas até os pés dele: lambeu tudo, chupou todos os dedos, enquanto massageava as solas com as mãos. Ficou ali uns 10 minutos. Depois ela agachou em cima dos pés dele e fodeu a buceta com os dedões dos pés do cara. Começou a rebolar freneticamente, e eu via a boca da buça dela beijando e comendo as pontas dos dedos dele. Um tesão.
Ela voltou e o beijou na boca, um beijo "pornocinematográfico". Os dois se comiam, se fagocitavam, num beijo insanamente demorado e carnudo. Ela chupou então os dedos da mão dele e pediu um fist. Ele hesitou de início, mas topou. Enfiou todos os dedos e depois a mão de leve. Ciça gemia feito uma égua histérica, entrava em êxtase.
Decidi pegar na bolsa dela os acessórios que ela levara: dildos e vibradores de diferentes cores, formas e tamanhos. Joguei na cama e eles começaram a usar. Ela deitou de frango assado e ele testou um por um, socava na xota, no cu, girava, metia, bombava, bombava mais de leve, alternava com siriricas que batia pra ela, depois de belas cusparadas em seu clitóris. O último objeto era um vibrador sensacional, que ele girava na xeca dela, parecia até os movimentos de uma vó batendo massa de bolo manualmente na tigela.
A vacona ainda teve fôlego pra mais uma pimbada. Jogou ele no chão, rolou com ele pros dois lados e sentou em cima da pica do macho, mandando uma bela de uma cavalgada, que até eu (experientíssima) fiquei com inveja. Me posicionei bem atrás, pra ver a buça dela engolindo aquele pau tão vigorosamente. Um engole-engole fenomenal.
Lembrei nesse momento de minhas viagens exóticas pelo mundo, e dos faquires que vi na Índia engolindo espadas e deitando em pregos. A Ciça era uma boa concorrente, sabia engolir uma espada como ninguém, melhor do que qualquer faquir. Ela não deitava, mas sentava num prego com uma habilidade admirável.
Os dois gozaram como presidiários recém-libertados que não trepam há anos. Exauriram todas as suas forças naquela foda espetacular.
Olharam pra mim e eu apenas sorri. Levantei, peguei minha bolsa e saí. O meu momento me esperava em casa: assim que cheguei, arranquei a roupa, entrei no chuveiro e me masturbei feito uma louca. Acariciei minha xota rebelde e mimada. Gozei deliciosamente!
Minha noite foi muito relaxante, melhor que uma sessão de acupuntura e meditação juntas. Uma grande purificação.

sábado, 17 de outubro de 2009

Bus-bife

Me sinto uma devassa absolutamente em falta com meus queridíssimos leitores deste espaço privilegiado para a expressão sexual. Perdoem-me a ausência e a pouca quantidade de postagens. Tenho sido consumida pela falta de tempo causada pela contemporaneidade...

Hoje vou contar exatamente uma história vinda de nossos tempos modernos. Outro dia eu estava ocupadíssima e acabei chegando em casa bem tarde. Meu dia havia sido bem pesado e agitado. Eu estava sem carro, usando metrô e ônibus. Quando chegou meu ponto de descer, perto de casa, vi que um cara me encarava do último banco. Eu desci e ele desceu atrás, na rua foi me seguindo até que puxou papo e quando dei conta estava quase dando pra ele.
Nos atracamos violentamente, numa pegada surpreendente. Era um bom macho, desses que devem ser bons arrombadores. Pra mim foi incrível, pois foi totalmente de surpresa (o que eu adoro) e eu estava realmente precisada de sexo.
Me senti violentada por aquela língua faminta, e era uma delícia sentir as mãos deles me apertando e descendo até entrar por dentro da minha calcinha já molhada. Testou minha xaninha com habilidade de mestre bom entendedor de como bajular um bife. Ele sussurrava na minha orelha que queria que chupar e sugar toda minha excitação, dar um belo trato de língua e beiço nos beiços da minha buça. Depois ele enfiaria sua rola duraça e meteria até eu gozar com tudo socado, até as bolas. Ele roçava o rosto com a barba mal-feita na minha cara e me excitava mais anda, me levando quase ao céu de hormônios loucos do cio de uma loba insaciável.
Me empolguei tanto que gozei com as palavras dele, o roçar da barba no meu pescoço e a siririca maestral que ele me deu.
Mãos de ouro.
Quero muito mais uma dessas. De surpresa.
Depois eu agachei na frente dele, chupei aquele pau duro delicioso, lambi as bolas até ele gozar, o que não demorou muito, pois ele já estava muito excitado.
Nos refizemos, nos despedimos e cada um foi para seu lado, como se nada tivesse acontecido. Em casa eu não acreditava que tinha feito aquilo... no meio da rua...
ai ai

Autoria: Luana Pussy

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Desejinho

Vontade Louca de esfregar a buça na cara de alguém! Dar uma boa pimbada com muito creme de leite e leite condensado. Esfregar até deixar vermelho. Chupar até deixar fino.
Foder muito.

Autoria: Luana Pussy

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Cruzei no Cruzeiro

Autoria: Mendiga Erótica

No começo deste ano tive a felicidade de realizar o sonho de fazer um cruzeiro pelas Ilhas Gregas, e digo que realmente foi tudo e um pouco mais do que eu imaginei!!!!!
Foi ótimo, fui sozinha, sem ninguém pra encher o saco, sem peso morto atrás de mim.
Minha cabine era só para mim e tinha uma janelinha, por onde eu podia ver o azul indescritível do Mediterrâneo.
Antes de seguirmos para a Grécia, o grupo de excursão passou pela Itália, onde conhecemos Veneza. No vai-e-vem turístico reparei que um italiano com cara de safadão estava me jogando olhares. Saquei rapidinho, mas me fiz de cínica e desentendida o tempo todo. Algumas vezes ele se aproximava, dava uns sorrisinhos, umas piscadinhas... e euzíssima continuava a observar as lindas paisagens. No segundo dia em Veneza decidi passear de gôndola, mas é um passeio bem caro e seria vantajoso fazê-lo em quatro pessoas. Para minha sorte, encontrei um casal argentino em lua-de-mel interessados e resolvemos ir, os três. Porém, mas, todavia, entretanto, o italiano gansou a conversa, ele entendia um pouco de espanhol e disse que iria conosco (mesmo sem ter recebido convite). No fim das contas foi bom, pois assim, com quatro, saiu mais barato.
Na gôndola ficou um clima meio estranho, pois estava nítido que o cara só estava lá por minha causa. Ele nem disfarçava mais pra olhar pra mim. Como estava calor, eu tinha posto um vestidinho curto pra ficar mais à vontade e ele olhava e olhava minhas pernas. De vez em quando, os argentinos soltavam algum comentário prosaico, pra quebrar o gelo, já que eu estava muda. Ok, muda, mas não com cara de bunda, pelo contrário, eu trazia no rosto a expressão de mais pleno contentamento com aquele passeio, que também era um sonho antigo meu. Lindo!!! Claro, aproveitei pra fazer um cu doce básico e necessário...
Depois de acabar o evento, fomos almoçar. Já estávamos todos mais à vontade e até conversávamos, tudo em espanhol. Voltamos para o hotel, o italiano, que se chamava Vicenzo, me levou quase até a porta do meu quarto, e, percebendo que ele queria mais, dei uma desculpa e o dispensei. Percebi que ele ficou muuuuuuuuuuito desapontado, mesmo porque ele tinha pago o almoço pra mim e acho que estava esperando recompensas. Coitado, não funciono assim, homem é meio besta pra essas coisas: jantar pago não é garantia de foda em seguida!!! Eu até foderia com ele, pois tinha observado, e ele era realmente charmoso, gostoso... mas eu queria dificultar um pouco pra ver até onde ele iria.
Ele tinha 35 anos, cabelo castanho escuro, uma cara de macho, pegada forte (só de olhar pra ele já dava pra sacar), um corpo bem interessante, gatão.
Mas ok, a viagem continuava, estávamos indo rumo à Grécia e para mim o divertimento apenas começava.
Cheguei ao navio, até então não o via desde que saímos do ônibus que nos levara ao porto. Já estava acomodada, com tudo pronto. Fiquei tranquila, pois uma hora qualquer, ele apareceria em algum canto do navio.
A primeira ilha que visitamos foi Santorini. Estava um dia lindo, um puta sol, aproveitei pra fazer umas comprinhas, tirar muitas fotos, olhar aquela paisagem absurda e meditar. Inesperadamente, quando eu estava sozinha no alto de um morro, olhando o belíssimo azul do mar, vento forte chacoalhando o vestido de pano fino, senti uma presença perto de mim. Era ele, parado, me olhando, com um sorrisinho de canto-de-boca. Olhei, dei um sorrisinho e saí, voltei pro navio. Ele ficou só olhando.
Neste dia à noite, seria a festa do comandante. Os trajes recomendados eram de gala. Me enfiei dentro de um vestido longo e justo, preto. Eu queria aparecer. Coloquei um colar de pedras brancas e brilhantes, que destacava com o preto do vestido. Deixei o cabelo solto, largado e selvagem (meu cabelo é castanho escurso, entre liso e ondulado, comprido até o meio das costas). O decote não vinha até o umbigo, mas era comunicativo: tudo o que eu precisava.
Pronta, perfumada, me dirigi ao saguão, vaquíssima, mas uma vaca sofisticada e nada vulgar. O tipo de mulher fêmea e energética, que transcende a vulgaridade.
Cheguei, peguei um drink e fiquei encostada no bar. Vários caras me olharam, e alguns vieram falar comigo. Dispensei todos, desta vez, blasé. Eu já tinha meu alvo, e não demorou pra ele chegar. Quando ele chegou, me viu logo e veio imediatamente em minha direção. Ele estava visivelmente abalado com meu visual. Eu apenas sorri.
Bebemos, e começamos a conversar mais. Demos uma circulada pela área e notei que as pessoas nos olhavam. Decidi fazer a cretina: enlacei meu braço no dele e passamos a andar juntos pelas dependências da festa. Adorei ver as caras das senhoras mais recatadas. Nós dois nos destacávamos bastante no lugar, chamávamos a atenção.
Fomos para a cobertura do navio, olhar o céu. A noite estava linda e aquele vento do mar me inspirava muito. Ali já estávamos bem entrosados e fomos para o meu quarto. Ao chegarmos, abri a porta, coloquei ele pra dentro, fechei e tranquei. Ele veio pra perto de mim e eu o empurrei pro outro canto com a perna. Arranquei meu vestido, e foi ótimo, pois eu já estava sem calcinha. Me aproximei dele, pequei os cabelos de trás da cabeça dele e o forcei pro chão. Ele entendeu, deitou e, sem perder tempo, me posicionei e agachei na cara dele. Comecei a esfregar minha buça já babona de excitação na cara dele, na boca dele, ordenando que me chupasse. Sentia aquela boca macia e aquela língua entrona me bulinando, lambendo e chupando. Era uma delícia sentir a aspereza da barba em contraste com a boca dele na minha xana macia. Rebolei bastante, enquanto ele dava um belo trato na minha xereca.
De repente levei um susto: ele estava estapeando minha bunda, me deu uns 5 tapas de cada lados, uns tapas estalados. Percebi que o filho-da-puta curtia, achei um máximo, ele que me aguardasse!!!! Ele agarrou minha cintura e forçava mais meu quadril em direção à boca dele. Foram uns 20 minutos de chupação, eu já estava até com cãimbra nas pernas...
Assim que percebi que ele estava cansado, me afastei, passei a mão na buceta, bem babada e babona, e enfiei a mão na cara dele. Primeiro eu passei, lambuzei tudo, depois, dei uma estapeada. Ele adorou.
Levantamos, ele me virou, me pôs de quatro, abriu o zíper da calça e pôs a rola pra fora. Mal sacou o pau, já enfiou, e metemos, metemos muito. Eu sentia as estocadas e ouvia o plec-plec do quadril dele na minha bunda e coxas. Arrebitei bem a bunda e rebolei no pau dele, enquanto ele me traçava a xana por trás. Ele aproveitou e me deu mais uns tapas no rabo.
Depois fomos pra cama, deitei, escancarei as pernas e ele quase enlouqueu de me ver toda aberta ali daquele jeito. Pulou logo em cima de mim e voltou a bombar, a descer rola, e eu gemendo deliciosamente no ouvido dele.
O safado confidenciou que queria comer meu cu. Fiquei de quatro novamente e ele meteu. Eu curti demais aquilo. Estocada atrás de estocada, ele atrás de mim, me enrabando, e minhas tetas batendo palma. Plec-plec de tudo quanto era lado. Estávamos suadíssimos, já quase exaustos e aí nos entregamos ao gozo. Tive orgamos múltiplos, urrei de prazer, acho que os vizinhos escutaram... Ele gozou feito um cavalo, me melecou toda de porra, ainda esfregou com a mão em cima de mim depois...
Nos abraçamos e desfalecemos na cama.
Na manhã seguinte acordamos, olhamos o azul único daquele mar, tomamos banho e fodemos loucamente antes do passeio a Mykonos.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Festa do Anal

Autoria: Mendiga Erótica

Mais uma vez não cedi às pressões e tentações do corpinho. Semana passada, a Kelly e a Keyla, duas gêmeas amigas minhas, me ligaram me convidando para a festinha de comemoração do aniversário delas. Disseram que queriam algo diferente este ano, algo quente, íntimo, mas ao mesmo tempo, com muitas pessoas. A solução encontrada foi chamar a galera para uma festa temática em uma casa de swing. Adorei a idéia e disse prontamente que eu estava dentro (ou não. Digo, com outra pessoa dentro... vai saber né o que ia rolar nesta festa).
Passei num sexy shop do lado de casa e comprei um presentinho pra elas: pra Kelly um dildo com duas cabeças (assim, as duas poderiam usar ao mesmo tempo, fazendo um bunda-com-bunda básico) e uns lubrificantes aromáticos; pra Keila, uma bombinha de sucção masturbatória, que sei que ela gosta e pretendia comprar uma já há um tempo...
Me vesti adequadamente: um vestido leve e curtíssimo, e por baixo, uma calcinha fio-dental com a frente transparente. Dei sorte porque já estava depiladinha desde o dia anterior, então não perdi tempo.
Estava uma noite linda, quente, com aquele vento na medida certa, que mexe os cabelos, deixando-os provocantes, estilo musa de capa de revista. Estava bronzeadinha também e a marquinha do biquini se mostrava provocante.
Só na porta da balada que descobri que naquele dia a casa estava promovendo uma Festa do Anal. Achei ótimo, fazia tempo que alguém não me traçava o cu decentemente, e ali certamente não faltariam candidatos e boas fodas. Sorte que meu cu estava bem cuidadinho também, depiladinho e cheirosinho, pronto pra dar muitos beijinhos-de-anjo por lá. Meu cu é uma graça.
Entrei, o lugar era bem bonito. O saguão era arredondado, já dava pra ver os corredores que saíam dele pela laterais, e os primeiros sofás, onde pessoas conversavam já nuas e algumas começavam num rala-e-rola legal. Avistei as meninas, elas também me viram de cara. Vieram correndo, as tetas chacoalhando, a Kelly quase caindo do salto. Achei engraçado. Elas adoraram os presentes e disseram que já iriam usar aquele dia mesmo.
Pedi um tempo e fui dar uma volta. Deixei minha bolsa e meu vestido na chapelaria. Eu já estava sem sutiã mesmo, então, aquela calcinha e nada era praticamente a mesma coisa.
Pelos corredores já percebia as pessoas me olhando de longe. Fui passando e já comecei a sentir aquele cheiro de rabada subindo pelo ar. É um cheiro bem característico, que quem já deu ou comeu um rabo sabe. De cada lado dos corredores haviam os quartos, com grandes camas redondas, que dava pra ver pelos buracos nas paredes. Lá dentro as pessoas se comiam enlouquecidas, enquanto outras faziam-se de voyeurs pelos visores parietais.
Enquanto eu desfilava, uns caras chegavam em mim, mas eu só respondia: "estou só olhando por enquanto". Eu passava e percebia eles virando pra olhar minha bunda, que, diga-se de passagem, é muito boa, uma delícia. Cansei de ouvir: Gostosa, rabuda, tesão de cu, potrancona, poltrona, cuzuda, eu traço esse rabo/ cu/ bundona... dentre outras manifestações do bicho homem macho heterossexual. Uma hora lá eu decidi arrebitar a bunda e andar de quatro por algumas partes do corredor - eu já estava louca de tesão.
Descobri que naquele dia estava valendo a seguinte regra: proibido botar na xota, só no cu! Se denunciado, o cara tem que dar a bunda pra alguém. Adorei, e deixei o cu cada vez mais à mostra. Comecei a me masturbar de quatro, enquanto encostava cabeça no chão e arrebitava a bunda pro alto, apoiada em meus joelhos. Gemi bastante, como uma gata manhosa. Vários caras apareceram em volta de mim e fizeram um círculo. Começaram a bater punheta, uma piroca mais dura que a outra. Aquilo me excitou mais ainda. Um deles se abaixou por trás de mim, percebeu que eu estava olhando pra ele. Começou a arredar o fio-dental da calcinha pro lado com o dedo. Eu não reclamei, então ele ajoelhou atrás de mim e foi encostando a rola. Eu arrumei a posição e pedi pica. Ele começou delicadamente e, quando fui ver, ele estava bombando no meu rabo. Aproveitei, apoiei as mãos no chão, como quem se arruma pra engatinhar. Rodei a cabeça pra trás e bati o cabelo. Fodemos muito, eu gemia, gritava, pedi mais pica e ele me chamava de vadia, vacona rabuda, falava pra eu rebolar mais no pirocão dele. E eu rebolava, rebolava, rebolava muito, como se tivesse um bambolê invisível. Não cansava de ouvir aquele plec, plec louco do quadril dele estapeando minha bundona faminta.
Mas, como eu estava numa Festa do Anal, não poderia ficar ali parada naquele corredor. Falei pro gato parar, tirar e ir procurar outro cu, porque eu ia dar uma volta. Ele levantou, eu também. Mal saí e outros caras, que estavam vendo a gente foder, me abordaram pedindo pra me enrabar. Neguei com sorrisinhos e entrei em um dos quartos pra pegar um papelzinho higiênico e limpar as pequenas chatices que sempre ocorrem.
Parei pra observar a beleza da cena. Mais um monte de gente montada uma em cima da outra. Vários caras empenhados em empurrar barro. Adoro sexo, e acho o sexo lindo e excitante de se ver.
Encostei na parede e me masturbei mais. Pouco depois três amigos chegaram perto de mim. Eram bonitos. Me entreguei aos braços deles e eles me levaram pra uma das camas e dei pros três. Eles se revezavam em me comer. Me senti uma rainha. Fodida pros três gostosos, com suas três boas picas. Foi alucinante, meu cu só agradecendo.
O curioso foi que a galera realmente levou a sério. Foi raro ver um boquete, ralação de xana então, nem pensar. O povo estava mandando ver mesmo era na rabada. Nunca vi tanto cu junto sendo bombado.
Dali decidi ir procurar minhas amigas. Além disso, era bom dar um descanso pra minha rosquinha, porque ela já tinha trabalhado bastante: 4 rolas bombando... merecia dar um respiro.
Para minha surpresa, vi de longe um burburinho, um monte de gente se acotovelando em torno de alguma coisa. Fiquei curiosa, fui lá ver. Pra minha agradabilíssima surpresa eram Kelly e Keyla estreando o dildo de duas cabeças. Elas pararam em um dos corredores, de quatro no chão, uma de bunda pra outra. Cada uma pôs uma das pontas do dildo no cu e começaram a se foder, batendo bunda com bunda. Praticamente dois cus chupando o mesmo pirulito. Pareciam duas cadelas no cio, perdidas de tesão, quase inconscientes. Acho que elas estavam quase tendo um transe. São duas devassas, isso eu já sabia, mas ali, foi meu orgulho ver. Elas enlouqueceram os caras. Ficou aquela bateção de uma bunda com a outra uns bons 20 minutos. Muitos caras já tinham até gozado, não conseguiram resistir. Elas pararam, colocaram o dildo de lado e liberaram geral. Fez fila, acho que mais de quinze caras comeram cada uma delas, sem brincadeira.
Fiquei olhando, morrendo de tesão, enquanto escolhia pra quem mais ia dar. Quando decidi, me aproximei da roda, virei a bunda pra lua e mandei descer mais cinco picas deliciosas.

A experiência foi incrível. Superou minhas expectativas. Tanta gente junta, com tanto tesão, imersa naquele clima. Inconfundível o cheiro de sexo forte que sobe no ar, com o barulho de metidas consecutivas na bunda e muito gemido... hmmmm, que tesão.
Na próxima eu estou lá de novo!

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Bacalhoada

Autoria: Mendiga Erótica

O que vou contar agora aconteceu na Páscoa deste ano. Eu estava em casa, me encharcando de chocolate, literalmente me lambuzando toda, me olhando no espelho, imaginando pessoas gostosas me traçando, me lambendo e chupando, no meio daquela delícia toda. Hmmm, chocolate é uma perdição, não é mesmo?
Comi muito chocolate esta Páscoa e eu já estava sentido falta das outras especialidades. No meio da manhã do domingo, a Stefany, minha amiga de anos (de ânus também serve), me ligou, me convidando para um encontro muito especial da casa de umas meninas. Seria um almoço feminino, para celebrar a Páscoa, regado a muito bacalhau. Achei interessante, não perdi tempo, nem hesitei: fui.
Só deu tempo de colocar um vestidinho leve e eu estava na rua. Sem calcinha por baixo, claro!! Afinal, toda mulher com senso não usa calcinha com vestido, certo?
Eu estava deslumbrante aquele dia: cabelos esvoaçantes, de quem acaba de acordar luxuriosa, com ar de tesão recolhido e muito calor correndo pelo corpo.
Cheguei ao endereço indicado, era num prédio luxuosíssimo, num bairro mais luxuosíssimo ainda. Fui anunciada solenemente, pelo porteiro treinado para ser educadíssimo com o povo phyno que frequenta o lugar.
Quando toquei a campainha, a Stefany, que já estava lá, veio me buscar na porta e logo já me apresentou às amigas, que, aliás, eram todoas lindas. Comecei a imaginar toda aquela mulherada sem roupa, seria uma loucura.
Cumprimentei todas, muito simpáticas, sem exceções. Me adoraram, falaram do meu cabelo, dos meus brincos, do meu colar, do meu perfume, enfim, de quase tudo. RSRS (até aquele momento, claro).
A champagne foi chegando e deixando o ar mais livre. Aos poucos fui reparando que elas estavam mais soltas, rindo mais, se acariciando mais, uma loucura! Quando dei por mim, já estava pelada, andando pela sala a me exibir. Achei estupendo ver aquela mulherada me olhando. Eu era toda sorrisos. Peguei uma taça de champagne e derramei em mim, pelo meio dos peitos e virei para a primeira do meu lado, oferecendo tudo para ela chupar e me enxugar. Daí pra frente foi só putaria, em progressão geométrica. A bacalhoada estava servida.
Olhei pro lado e a Stefany estava no meio de um trenzinho. Uma chupação de peito que até estalava no ouvido.
A Susi, uma loiraça, peitudona - aliás, nenhuma loiraça é loiraça, se não for peituda, certo? Vc consegue imaginar alguém tida como Loiraça que seja despeitada????- gostosa, cheirosa, me pegou por trás e veio me lambendo a nuca. Girei pra ela, lasquei-lhe um beijo cremoso e quente, naquela bocarra carnuda e opulenta. Levei-a pro sofá, ela se sentou e eu caí de boca na salgada dela. Que salgada gostosa!!! Temperada na medida certa! Eu chupava, sugava e a ponta dos beicinhos vinha junto com a sucção dos meus lábios, eu sentia aquela pelinha fazendo cócegas na minha boca. Delícia!!! De vez em quando eu dava uma puxadinha leve nos pentelhos, também louros, mas bem de leve, com os dentes, só pra apimentar. Ela pirou, gozou três vezes, se contorceu, gemeu feito uma escandalosa despudorada. Chamou a atenção da sala inteira, e isso fez uma fila parar na minha frente querendo uma bela chupada também. Me senti um máximo! Virei a boquinha-de-veludo do lugar! Chupei todas, todas! E que trato V.I.P. eu lhes dei. A Luciana foi a mais provocante. Uma marquinha de calcinha fio dental, um tesão, com uma voz de coelha asmática, fininha, irresistível. Chupei a pantufa dela com uma dedicação surpreendente, parecia que eu queria secar todo o caldo dela, consumir toda aquela penugem macia e confortante. Que pantufa! Enchi a boca. Aproveitei também pra roçar as tetas na buça dela. Adoro fazer isso, ainda mais com os mamilos durinhos de excitação.
A suruba durou horas. Uma puta bacalhoada! Lembro do cheiro até agora. Hmm, proibido comer carne em dias santos! Por isso aposto no bacalhau mesmo! E recomendo.
Quando estou muito excitada, gosto de lembrar das cenas do dia e me mastubar feito uma louca, gozar 3, 4, 5 vezes, e gemer muito, de preferência num tom que os vizinhos ouçam. Adoro isso.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Otorrinolaringologistarada

Autoria: Jordana Presley

A Doutora Elisabeth Faria era uma delícia. Acabei pegando amizade com ela, depois de algumas rápidas visitas. Sou propagandista farmacêutica há quinze anos e conheço os médicos melhor do que os remédios que vendo para eles, afinal de contas, eu acho que, na minha profissão, o mais importante é o relacionamento com o público-alvo. Se os médicos não sao bem convencidos, como é que irão recomendar os remédios da minha farmácia para seus pacientes??????
Bem, me lembro até hoje do primeiro dia que fui visitar a Dra. Elisabeth. Era uma sexta-feira, apareci no consultório por volta das 13h00. Estava um calor danado, era alto verão, e eu suava bicas na rua, antes de entrar. Fiquei morrendo de vergonha, pois meu tailler estava suadinho. Deixei o paletó no carro, pois só com a camisa disfarçava mais, e assim, me sentia mais confortável. Meu posto exige que eu tenha boa aparência.
Entrei. A vaca da secretária era medonha. Uma cara de mal-comida (aliás, vamos combinar que secretina de médico é tudo mal-comida, puta-que-pariu; isso quando não é feia e tem nome estranho!!!), mal-humorada e seca. Logo já imaginei que aquilo não devia trepar e que se a xana não tinha fechado por falta de uso, devia estar com toneladas de teia-de-aranha e poeira. Ela me deixou esperando na sala por quase duas horas. E olha que o consultório nem estava muito cheio.
Eu já estava cansada, quase levantando e dando na cara dela. Eu precisava ir embora, ainda tinha outros médicos para visitar no mesmo dia. Mas eu tinha que ficar, pois a clínica da Dra. Elisabeth era muito disputada pela concorrência da região, por viver lotada e ser muito lucrativa.
Para minha surpresa, a própria doutora apareceu na sala-de-espera, perguntando para a secretária quem eu era. Ela era gostosona, uma balzaquiana inteiraça, uns peitões, nada de barriga e uma bunda super bonita. A safadona me lançou um sorrisinho e me mandou entrar.
Conversamos rapidamente sobre os produtos, deixei amostras e saí. Quando eu chegava à porta, ela me chamou e me entregou um cartão-de-visita.
Voltei ao local umas cinco vezes, e sempre era muito agradável, a doutora se mostrava simpatissíssima. Costumávamos nos lançar muitos sorrisinhos cheios de tesão recolhido, como peido que você não pode soltar, sabe? Mas que está ali, gritando pra sair.
Na sétima vez, não aguentamos, e assim que entrei na sala, nos atracamos violentamente. Minha maquiagem ficou toda borrada, meu cabelo, que estava preso e arrumadinho, ficou todo desgrenhado. Uma loucura. Saí da sala com a cara toda manchada, arrumando o óculos e ajeitando umas mechas rebeldes. Fiquei meio sem-graça de passar pela sala-de-espera, mas não teve jeito.
No retorno seguinte, a gente trepou em cima da mesa de exames, aquela que tem aquele rolo de papel, que você deita em cima, e depois, quando você sai, o médico tira o pedaço, rasga e joga fora, sabe? Foi bom, porque assim, quando acabamos, ela já enxugou a baba da minha xana com o próprio papel, me vesti e saí de lá, belíssima, com cara de desentendida.
Não podíamos demorar muito, pra não dar na cara, e também porque ela estava em horário de serviço e eu também.
Gostava de saber que tinha deixado o meu cheiro nela depois que saía. Que tinha odorizado a pele dela com meu calor e odor de fêmea no cio, fluente pela buça quente.
Um dia fiz questão de esfregar a buceta no assento da cadeira de pacientes dela. Ela me confessou que se masturbava entre algumas sessões, quando estava com muito tesão. Também me disse que costumava se masturbar todos os dias, ali, antes do primeiro cliente entrar, enquanto a secretária ficava atendendo os telefones. Era a maneira que tinha para se preparar para mim. Nos dias que ela me esperava, então... aí que se ralava de tanto bater siririca. Tinha tara por objetos e usava desde canetas, até qualquer coisa que achasse de conveniente à sua frente.
Ela era otorrinolaringologista, e um dia quis olhar a minha xana por dentro com aquele aparelhinho que enfiam dentro do nosso ouvido com uma lâmpada, sabe? Ela via tudo lá dentro e se masturbava, e gemia, dizia besteiras e babava, retardada de tesão. E eu me contorcia, sabendo que estava alucinando aquela devassa em pele de médica.
Por ser otorrino, ela dizia que tinha o nariz muito sensível e, por isso, gostava de esfregál-o na minha xana, chegava até a enfiar buceta a dentro, pois era pontudinho, rolava umas brincadeiras bem legais. Em algumas ocasiões de tesão mais extremo, ela esfregava o nariz dentro da minha bunda. Eu parava com a parte da frente das coxas encostada na mesa dela e deitava meu tórax sobre a superfície, encostando as tetas descobertas no tampão de vidro frio e arrebitando o rabo. Ela vinha por trás, eu abria minhas nádegas e ela afundava a fuça. Era enlouquecedor. Para respirar, ela inspirava pela boa, e soltava pelo nariz, juntando ao ato um ventinho, que para mim era delicioso. Eu pirava, tinha que me segurar pra não gritar e ninguém ouvir, afogar a sirene de ambulância que queria pular pra fora da minha garganta libertina.
Pena que sempre tinha de ser muito rápido. Não podíamos passar de meia-hora.

Hoje em dia ainda a visito, mas é menos frequente, pois a farmácia mudou de bairro, e a freguesia também deu uma diversificada. Sinto saudades da Doutora Elizabeth Faria, mas eu, como boa profissional, tenho que saber atender bem qualquer pessoa então, estou aí, ralando, na lida, correndo atrás da satisfação do cliente, e da minha também, claro.
Qualquer dia volto com mais coisas interessantes, experiências marcantes, pois são muitas.

Beijo melado (onde quiser)

terça-feira, 9 de junho de 2009

Teoria da Putaria

Para mim, putaria é pesquisa:

- Há os que não são da área...
- Há os que estão na Graduação
- Há os que fazem Iniciação Científica
- Há os que estão no Mestrado
- Há os que estão no Doutorado
- Há os mais avançados, que elaboram seus Pós-Doutorados

Autoria: Luana Pussy

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Fruta Gozóia

Autoria: Luana Pussy

Buça e culpa são sinônimos. Acho que deveria ir parar no dicionário. Deviam ser sentir culpadas as mulheres que não usassem a buça, e as que usam deveriam ser livres, quanto mais a usassem, mais liberdade ganhassem. Na realidade é isso mesmo, mas, enfim, por uma questão de relações públicas, praticamente pra dentro da buça foram escondidos todo o medo e a hipocrisia social. Ao invés de ser apenas a caverna dos prazeres.

Na escola eu já ouvia que na Idade Média se dizia que o homem era do diabo da cintura para baixo e a mulher, inteira do diabo, pois, não contente com a buça, quis ainda dois tetões.

Eu sou escorpiana e o sexo para mim é sagrado. É o vinho tinto do cálice da vida, que cai no pano da calcinha branca da virgem e o mancha com o rubro quente e cínico do desejo.

Hoje a noite está fria e o céu, misterioso. Queria dar uma bela fodida, uma foda com velas em volta, muito roçar de pele e calor. O corpo molhado pela boca e língua sedentas daquele que te quer, que te deseja como a última gota de água. Aprecio muito o entrelaçar de pernas, o abraço totalizado de corpo inteiro, a vontade de possuir e ser possuída e fundir-me com o outro.
Hmm, que sensação de vida tão incrível!!! O ápice da troca.

Para adoçar o bolo de chocolate com a cereja safada, nada como um oral delicado. Queria especialmente ser chupada hoje, ver o desejo latente da boca que me chupa, que me lambe, que me tateia, que me sente da maneira mais autêntica do toque da mucosa úmida. Boca. Não há nada de mais prazeroso do que ver aquela boca te chupando como se fosse a fruta mais doce e mais gostosa. Te sugando, se nutrindo de você, do prazer que te dá e que de ti absorve.
hmmmm, queria me derreter e descer pelo ralo.

Tem horas que você quer o prazer mais selvagem da estocada violenta, até as bolas, que rala os pêlos pubianos no seu períneo. Outras você quer a metida suave, a intercalada, ou então metida nenhuma. Quer o conforto dos próprios dedos, que te conhecem mais do que ninguém.

Quero o prazer pleno, quero mandar para o mundo prazer sem culpa.
A Terra pede gozo ao Ser-Humano.
Gozai. Obedecei.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Uma Puta Putaria

Autoria: Mendiga Erótica
Lá estava eu, lindíssima, aconchegada na minha cama, numa manhã chuvosinha, ensaiando para levantar, quando tocou o telefone. Era a Kátia, uma amiga meio doidinha, querendo me convidar para algo que, segundo ela, seria diferente. Pensei "ok, né, manda bala", e ela me chamou para um teste de atuação de um filme pornô. A minha primeira reação foi dar risada. Kátia disse ter ficado um pouco receosa, mas que decidira convidar e ver o que eu responderia. Pensei, pensei mais um pouquinho e resolvi aceitar. Ah, o que me custaria, era realmente uma experiência muito diferente para mim até então.
Marquei o horário e ela passou para me pegar. Fui toda emperequitada, com uma lingerie ultra safada. Devassona, vacona e perfumada. A xeca estava lavadinha e cheirosa.
O meu teste me aguaradava, tudo estava pronto. Assim que cheguei, me jogaram no camarim, arrumaram meu cabelo, me passaram uma maquiagem bem ao estilo putona barata e me mandaram para a depilação onde tosaram um bigodinho de Hitler delicioso na minha buça, que até eu fiquei com vontade de me chupar...
Voltei prontíssima para o set de filmagem. Lá me esperava toda a equipe de filmagem, entre luzes, câmeras e outros aparatos cênicos. Um contra-regra segurava umas plaquinhas com meu texto esporádico para algumas cenas.
Gostei mesmo quando eu vi os atores, eram 5 caras e 2 garotas. Todos deliciosos, saradinhos e tesudíssimos. Tinha um negão pauzudão, delicioso, com um corpo de capoeirista, divino! Um loirinho estilo surfistinha, cara de moleque safado e punheteiro, com uma rola rosa, grande e reta, uma barriguinha zerada, tesão! Dois morenos gêmeos, altos, com expressões de machos, sérios, também com umas rolas grandes e pernas lindamente torneadas!! Um mestiço de japa bem bonito, corpo de atleta de jiu jitso, uma cara de maroto e muito safado!! E duas loiras tesudinhas, peitudas, carinhas de americanas, lábios com batom rosa, umbiguinhos tímidos, com as xequinhas peladinhas e pequenas, tudo no lugar, um tesão!!
O diretor pediu que eu começasse beijando um por um, para que entrasse em sintonia com todos. O negão me catou sem muito pestanejar e socou aquela linguona na minha boca. Depois passei pro loiro, e depois pros gêmeos, e depois para as duas meninas.
O próximo passo foi treinar a foda em si. Foi engraçado já perceber a câmera se posicionando perto de mim a procura dos ângulos. E foi uma meteção que só:
O negão começou a me beijar, enquanto o loiro veio pelas minhas costas e começou a se roçar em mim. Enquanto isso o japa batia punheta enquanto via os gêmeos, cada um pegando uma das loirinhas.
Quando percebi, eu estava de quatro, o negão deitado na minha frente e eu chupando as bolas dele enquanto segurava com um tesão na lua, aquela rola deliciosa. Neste instante o loiro me comia por trás, enfiando e tirando aquela rola gostosa, já melada com o vai-e-vem.
Umas das loiras estava deitada de frango assado, toda arreganhada, enquanto a outra enfiava um dedo no seu cu e chupava loucamente sua buceta. Essa segunda loira estava de quatro e dava o rabão para um dos gêmeos.
O outro gêmeo começou a se pegar com o mestiço, um passando a mão na rola do outro, e de repente começou uma chupação louca e um meia-nove entre os dois.
Olhei tudo aquilo e comecei a ficar louca de tesão, mais do que já estava!! Tanta gente gostosa fodendo eo meu lado! Decidi engolir mais o pau do negão e desci um boquete caprichado, até a garganta, com o saco dele nas minhas mãos, fazendo aquele carinho gostoso, que senti ele arrepiado na minha frente até o cu (literalmente). Ele gemia e se contorcia de prazer.
O loiro bombava por trás de mim, estocada por estocada, alargando a minha xota babona. Eu estava tão molhada, que escorria pelas minhas pernas. A barriga dele ficou toda molhada, os pentelhos melecados, misturando o lubrificante artificial com o da minha xana, fazendo aquela lambança deliciosa.
O cheiro no recinto era o melhor, cheirava a sexo, a sexo puro e selvagem da melhor qualidade. Era gente se chupando, metendo, comendo cus e xotas. Pinto em buceta, pinto em cu, pinto em pinto, pinto na boca, xota com xota, xota na boca, rola no meio das tetas, xota sendo esfregada no corpo inteiro, feito bucha de banho.
ahhhhhhhhhhhhhhhhh, foi espetacular. Estávamos em um ambiente onde não havia lugar para a dignidade. Aquela câmera nos filmando por ângulos de nós mesmos que nem nossas mães conheciam. Ninguém se lembrava mais de câmera.
As duas loiras vieram pra cima de mim. Me deitaram de barriga pra cima, uma agachou na minha cara, agarrou meu couro cabeludo e puxou minha cabeça ao encontro de sua xana úmida de tesão, lambi e chupei tudo, cada beicinho. A outra se roçava pelo meu corpo, esfregava aquela buça encharcada pelas minhas pernas, parecendo uma cachorra devassa no cio, enlouquecida em praça pública, uivando em busca de sexo. Depois ela comecou a me chupar, quase virou minha buceta do avesso, pra chupar melhor, chupar tudo, sugar tudo que podia. Nisso eu segurava os tetões da loira agachada em cima da minha cara e fazia movimentos circulares. Ela gemia que nem uma rata histérica. Os cinco garotos se posicionaram ao nosso redor e começaram a bater belas e famintas punhetas. Minha vontade era de voar no pau de cada um e beber até a última gota do que saísse dali. Chupar todos, todos até as rolas sumirem. Esfregar minha cara naqueles pentelhos aparados na medida, lamber tudo, até as bolas, de cada um, de todos ali, e ver a expressão de gozo insano estampada na cara de cada um deles.
No tempo exato, todos gozaram juntos e nós três fomos banhadas por aqueles jatos de porra fresca e quente. As loiras começaram a gemer mais alto, vi que estavam gozando e eu voei no meu ápice de excitação e gozei feito uma égua-de-corrida. Parecíamos um trio de macacas selvagens em transe. Nos esfregamos umas nas outras para misturar aquelas porras e depois, os oito atores, caímos deitados no cenário e o diretor gritou CORTA.
Acabou que o filme foi feito com todos nós. Eles iam escolher apenas 2 garotas e 3 garotos, mas o resultado foi tão intenso e inesperado, que todos foram contratados. A empreitada deu-se excelentemente. Puta-que-pariu!!!!! Uma delícia!
Assim comecei minha carreira no Entretenimento Adulto. Hoje sou uma atriz muito atrevida, versátil e realizada.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Boceta Cadente

Olá meus punheteiros intelectuais!!
Bom, preferi criar um preâmbulo para este conto, pois imagino que ele possa despertar alguns sentimentos não muito favoráveis ou até mesmo de assombro. Nestes casos, digo de antemão que o blog é um espaço destinado ao puro e pleno regozijo do prazer sexual. Aqui, as mais diversas manifestações na cama (ou não) têm seu lugar de exposição. Sendo assim, prossigo com este relato muito excepcional.

Como já havia comentado no texto anterior, eu me lembrei da Beiça e me deu saudades. Por isso, resolvi trazer para cá a experiência desta mulher tão incrível.
Eu nasci e cresci numa cidade do interior de São Paulo, que não vem ao caso citar. Quem cresce no interior sabe que tudo é muito livre, apesar do conservadorismo das pessoas e da mania e prazer de falar da vida alheia. Aliás, eu acho que muitas das velhas ociosas e fofoqueiras devem ser frustradas no sexo e em seus relacionamentos, então arrumam outra maneira de gozar: falar dos outros e se meter na vida do vizinho!!
Mas, apesar destes problemas de percurso, sabemos que existem os espertinhos anywhere you go. No interior sempre há um terreno baldio ou um pasto ou mesmo várias moitas e muros escuros para coitos apressados (ou não heheheh).

Isso já faz um certo tempo. Eu morava lá, o bairro era tranqüilo, brincava muito com as crianças na rua. A puberdade veio chegando e nós fomos nos interessando pelos atos mais proibidinhos, digamos assim. Claro que os meninos sempre são mais pervertidos que as meninas e eles sempre podem fazer as coisas e não serem penalizados, enquanto nós, mulheres, não podemos experimentar e viver nossa sexualidade sem culpas... Que pena!!
Bem, poder pode, basta ter atitude para isso. E, em termos de atitude, a Beiça era mestra. Ela já tinha uns 18 ou 19 anos quando eu era meninota. Na realidade, eu não sei muito bem se atitude é uma palavra bem colocada neste caso. A Beiça era, digamos, uma Forrest Gump fêmea. Todo mundo sempre soube disso. Eu tinha certa pena dela, pois sua família era totalmente desestruturada. Ela morava com os pais na casa da avó paterna, que ficava a duas casas à direita da minha. A situação sempre fora complicadíssima: a mãe sofreu a vida inteira na mão da sogra, ouvia-se constantemente uma gritaria vinda de lá. O pai foi alcoólatra, infernizou a vida da casa, até morrer de cirrose. Mas, até morrer, gastava todo o dinheiro, não tomava banho, vivia em frangalhos. A casa parecia cair aos pedaços. Uma imundice, fedia a cachorro molhado, pois não tinham condições de cuidar dos animais. A velha, Dona Ernestina judiava da nora, Dona Izildinha. Costumava culpá-la pela desgraça do marido. Só que, como o tempo é o Grande Senhor do Destino, Dona Ernestina foi assolada pelo Mal de Alzheimer e ficou completamente dependente da nora que tanto maltratou. A coitada da Beiça sobrou nesta história toda. Nunca teve atenções plenas da mãe, vivia suja, cheia de terra, os pés pretos, pois andava descalça. Suas roupas esgarçadas, manchadas, comumente rasgadas e puídas. Costumava usar vestidos, geralmente curtos, ao estilo de A Turma da Mônica. E quando sentava, muita vez era a calcinha que encostava no chão. Conclusão: andava toda mulamba. O cabelo era cacheado, escuro e curto (como o de quase toda menina excepcional. Vocês já repararam nisso? As mães de meninas excepcionais, para não ter trabalho, e “sabendo” que elas não têm vaidade, cortam-lhes os cabelos estilo Joãozinho). O corpo era levemente cheinho, a pele moreno jambo, mãos e pés parrudos. Aliás, era toda um tanto parrudinha. A cara arredondada, bochechas pronunciadas, uma bocona e uns dentes meio separadinhos na frente. Fedia cecê.

Passando as descrições, posso falar mais da vida propriamente dita agora. A Beiça era super enturmada com o pessoal, as pessoas gostavam dela. Brincava com crianças e adolescentes de todas as idades. Muitas senhoras viviam pedindo para ela ir buscar coisas na venda, a troco de parcas moedas, que comumente não passavam de promessas vazias e exploratórias.
Mas o grande talento da Beiça era ser biscate. Ela sabia ser biscate. Bem, pelo menos dela, ninguém saía falando com maldade. Claro, a velharada toda falava boatos sobre a Beiça, porém sem o teor pejorativo com que caíam sobre a vida das outras garotas. Puro preconceito, só porque ela era excepcional, ninguém a levava a sério. Ela podia mesmo dar a torto e a direito que ninguém se importava...
Quando a minha turminha começou com as primeiras ficadas e putariazinhas, lá estava Beiça no meio. Logo saquei que muitos meninos queriam tentar comê-la. Eles falavam uns pros outros que era foda garantida, que a Beiça sempre liberava. E eles realmente a comiam, pois pegar as meninas “comuns” se mostrava muito mais difícil. Todos os garotos que eu conhecia comeram a Beiça, ou melhor, foram comidos por ela. Coisa que ela sabia muito bem era engolir pau. Chupava muito e famintamente as rolas dos garotos, e eles piravam. Eu ouvia essas histórias todos os dias. Cada hora era um que vinha se gabando da última chupada.
A frase clássica que se ouvia era: “Beiça, deixa eu ver as beiças?” E ela dava uma puxada na calcinha pelo canto e revelava a xaninha.
À medida que iam crescendo e ficando mais viris, eles não se contentavam mais com uma gulosa, queriam mesmo meter. E o bom da Beiça era que ela dava o cu também, coisa difícil de garota jovem dar (pelo menos não abertamente). Muita gente enrabou a Beiça, e diziam que ela gemia feito uma ursa quando lhe traçavam o rabão.
Eu achava curiosíssimo ver a garotada punheteira seguindo a Beiça e algum pretendente à foda quando iam para o matinho. Parecia já o bando de hienas que fica à espreita quando o leão caça uma zebra. Eu me divertia vendo a molecada batendo punheta enquanto um garoto mais velho e popular metia com a Beiça. Vi tanta coisa. Ela era muito versátil, dava de todas as posições possíveis, o que acalentava mais ainda a garotada. Aquele bucetão quente e faminto, a engolir rolas num vai-e-vem frenético, lambuzado e estalante. Nem camisinha costumavam usar. Perigoso, não?? Hoje eu vejo como corriam riscos!!! Eu sei que eu lembrava daqueles bate-quadris e barrigas e etc. Uma vez vi dois meninos comendo ela. Um pelo cu, outro pela bucetona e depois os dois na xota. Até DP a filha-da-puta fazia.
Meu carisma por ela só fazia crescer. Porra, uma mulher que dá de tantas maneiras assim, pra tantos caras, praticamente no meio da rua, sem local definido, e a qualquer hora. Fantástica! Fantástica!! O melhor de tudo era ainda que ela estava imune às proibições sociais. Essa sabia viver.
Na verdade, eu fico um pouco triste, pois ela não sofria preconceito exatamente por já sofrer um preconceito. Não contente em ser mulher, era excepcional: dois motivos imensos para não trepar, não é mesmo, Sociedade Hipócrita?????

Bem, eu sempre ouvi falar que meninos excepcionais têm um lado sexual fortemente aflorado. Assim sendo, achei justo trazer o relato sobre minha querida colega de infância, mulher, sexualmente livre e feliz! Quantas vidas e rolas ela não adoçou com seu mel?
Polêmica? Não! Prefiro chamar de realidade.
Autoria: Luana Pussy

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Bolacha Recheada

Essa história é muito boa pra mim, me dá muita saudade. Aconteceu assim tão inesperada e despreocupadamente, numa dessas minhas andanças do meu tour pela boa e velha Europa.
Eu tinha voltado de um passeio pela região da Alsácia, na França. Tinha comido o típido Choucroute!!! Estava até meio enjoada... é um prato que mistura muitas coisas, uma couve meio repolho (em processo de fermentação) que eles têm lá, com carne de porco, linguiças etc.
Enfim, a porca era eu, de tanto que eu havia comido. Não via a hora de voltar pro albergue em Paris para descansar e retomar minha dieta.
Já na Cidade Luz, andando pelas imediações de La Tour Eiffel, fui abordada por um argelino (que na França tem muito) que veio me perguntar as horas. Eu estava distraída, viajando. Ele teve que repetir a pergunta para que eu o notasse. Não entendi como eu não notara um negão delicioso daquele sem ele precisar vir até mim. Ele era um pouco mais alto que eu, devia ter 1,80m. Corpo mega atlético, dava para ver seu peitoral avantajado, barriguinha que parecia ser reta e dura. Hmmm, achei uma delícia. Fora que o sorriso do cara era maravilhoso.
Dei as horas para ele e já fiquei pensando se teria mais algo que eu pudesse dar. Finalizei a informação com um sorrisinho safado e disse que estava hospedada ali perto e que não me importaria de levá-lo lá para conhecer. Ele parou, olhou para minha cara com certo espanto, mas logo cedeu num riso também maroto. Recusou meu convite fazendo outro de cara: ele morava em Paris e estava com o apartamento livre.
Fomos imediatamente para lá, meio quietos pelo caminho, sabendo o que ia acontecer. Eu ria muito por dentro e imagino que ele também.
Demoramos uns 20 minutos na caminhada. Ele morava no segundo andar de um prédio de três. O apê era aconchegante. Ele me ofereceu queijo e vinho, que eu aceitei.
Depois da pequena refeição, um aperitivo, digamos assim, era a hora do prato principal. Euzinha!!!!!!!! Que nunca ando desprevenida, sempre estou recheando uma boa lingerie. E aquele dia eu vestia uma que eu adoro, cor de vinho, quase chocolate, que vai bem com minha pele clara e meus cabelos castanho-claro-levemente-avermelhados. Hmm, me senti comestível, uma delícia. Ele pirou no meu fio-dental. Percebi e rebolei muito pra ele, antes de tirar. Ele estava de cueca sentado numa poltrona dessas bem patriarcais. O pauzão duraço já pulsava sob a cueca brana. E que pau! só assim eu já percebia que era uma puta de uma jeba!
Arranquei toda minha roupa enquanto percebia e sacava os olhares de tarado dele. Ele estava pirando de tesão, louco, insano. Já mordia os próprios lábios e me comia com a vista. Ele levantou, me puxou violentamente pelo braço e nos atracamos feito dois animais. E dois animais grandes e fortes. Eu arranquei a cueca dele e via aquela rola enorme e grossa saindo pra fora, já babando. Chupei com minha boca delicada e bem-feitinha, ouvindo ele gemer e dizer que eu era uma delícia. Aquilo só me excitou mais.
Ele me levantou, chupou meus peitos, lambeu meus mamilos várias vezes. Eu amei. Ele elogiou muito meus melões. Adorou o tamanho: grandes mas nem tanto. Apertou, encheu a mão, e gemeu de prazer, enquanto roçava a pica no meu umbigo.
Do umbigo já comecei a levar pra xota. Descendo, descendo. Empurrei o cara pra cima da cama, fiquei por cima, de 4, olhando pra cara dele. Ele me jogou pro lado, e começou a roçar a rola no meio da minha buça. Parecia um grande cachorro-quente, com a salsicha enorme, quente, saltando pra fora do vão entre os pães. Ele roçava no meio das minhas beiças aquela rola úmida deliciosa. (hmm, falando em beiças, me lembrei da Beiça agora, mas isso é outro papo, outro relato. Saudades da Beiça...).
Decidimos então que era hora de meter. Ele botou uma camisinha e enfiou em mim. Ahhhhhhhhhhhhhhh, entrou com tudo, quase me rasgou, aquela vara ignorante!!!! Senti pulsar dentro da minha boceta. E metemos muito. Eu comecei a gemer feito uma louca, uma vaca possessa. E ele socava e eu rebolava nele cada vez mais. Era uma estocada atrás da outra e estávamos lá, colados!!! Eu mugia de prazer, atolada naquela vara. Eu tava louca, cremosa de tão excitada, com espamos de tesão. Quase enfartei.
Não sei como não me deu cãimbras... vai ver era a qualidade da banana que eu estava comendo.
Eu até gozei antes dele, coisa rara hein! gozei muito, gritei, gemi, urrei, mugi!!!!!! E ele ficou doidão com tudo isso, gozou feito um cavalo, feito uma fonte de praça pública. Se não fosse a camisinha ia ter dado uma enchente em mim.
Caímos pros lados, acabados, humilhados de tão pleno gozo, sem a dignidade já. Suamos litros, bicas. Talvez a melhor foda da minha vida, se é que existiu mesmo uma que eu possa classificar como MELHOR. Mas se existem canditadas, esta está entre as primeiras. Fico toda molhada, só de lembrar e contar essa história aqui. Delícia!
ai ai
Autoria: Luana Pussy

domingo, 29 de março de 2009

Momento de desejo

Doce Vampiro (Rita Lee)

Venha me beijar
meu doce vampiroooo
Ou ouuuuu
Na luz do luar
Ãh ahãããããh
Venha sugar o calor
de dentro do meu sangue
vermelhoooo
Tão vivo tão eterno
veneno
que mata sua sede
e me bebe quente
como um licor,
brindando a morte e fazendo amor,
meu doce vampiro
Ou ouuuuu
Na luz do luar
Ãh ahãããããh
Me acostumei com você
sempre reclamando da vidaaaa
me ferindo, me curando
a ferida
mas nada disso importaaaa
vou abrir a portaaaa
pra você entrar
beijar minha boca
até me matar
Cha lá lá lá
Ou ouuuuu
Cha lá lá lá
Ou ouuuuu
Ãh ahãããããh
Ou ouuuuu
Ãh ahãããããh
Ãh ahãããããh
Me acostumei com você
sempre reclamando da vidaaaa
me ferindo, me curando
a ferida
mas nada disso importaaaa
vou abrir a porta
pra você entrar,
beijar minha boca
até me matar
de amoooor

Lembrança de: Luana Pussy

sábado, 28 de março de 2009

Recado aos visitantes!!!!

Oi meus amores, tudo bem? Aqui quem fala é Luana Pussy, moderadora do blog. Mais uma vez peço desculpas aos meus frequentadores assíduos, que sei que sao muitos, tenho recebido muitas mensagens e agradeço o carinho.

Pretendo voltar a postar mais assiduamente... A vida tem estado muito corrida e não me sobra tempo para a Literatura...

beijos a todos
continuem vindo, encontro vocês


sexta-feira, 27 de março de 2009

Sushi Xana Sashimi - Ninja Tarada - Parte 2

Nossa, me peguei pensando ultimamente e fiquei com saudades daquela trepada inesperada com o esportista do parque Ibirapuera, bem, vocês se lembram...

Tá, eu sei, sou um pouco desviada dos padrões normais para mulheres, principalmente as orientais. Japonesa adora ser misteriosa e introvertida, já repararam????
Eu não sou assim, graças ao bom e devasso Deus que sempre cultuei. De japa eu só tenho os olhos mestiçamente rasgados e o cabelo liso e sedoso! Como eu adoro meu cabelo. Os homens então, nem se fala, nem comento... eles adoram mais! Me chamam de mulherão, me puxam pelos cabelos longos e firmes, com certa força até, enquanto me comem por trás e sussurram ou urram, dizendo que sou gostosa e que minha bucetinha é apertadinha, gostosinha e bonitinha! nada como ter uma xaninha comportada: gulosa, mas bem feitinha, NADA daqueles beiços tortos e gordos, que pulam às vezes pra fora da calcinha, pelos lados, que a gente costuma ver em vestiário de clube, sabem?? A minha xota é linda, ainda bem, e eu ouço os homens dizerem isso. Me faz sentir mulher! Cada vez mais! Cada vez mais mulher sedenta e insaciável, que adora sexo e não vive sem, que fica perturbada, sedenta, violenta, quando falta!

Eu não vivo sem, se fico sem, fico louca, insuportável!

E não acho que seja um problema sério, vejo como uma coisa natural, uma das fomes do corpo, o corpo pede, eu o atendo, e como gosto de atender!
Já filosofei demais, assustada até por parecer estar ficando louca, sabem? Mas passou essa fase, passou. Imaginei que um filósofo profissional teria muito mais problemas para pensar e corre muito mais risco de surtar do que eu. Resolvi, portanto, ser feliz. Gozar a vida.

Dessa vez meu novo cara também foi de um lance que partiu de mim. Saí belíssima outro dia, com um vestido estampado, mais pro vermelho, curto, meio esvoaçante, parecendo roupa de boneca safada. Fui jantar num restaurante japonês, com rodízio. Visitei um muito bem localizado, com uma decoração linda, ambiente excelente, claro, já que eu visava a um jantar completo, e ser jantada, de preferência.

Sentei no balcão e enquanto tomava um Saquê com lixia, olhei para o canto e vi um coroa me olhando. Coroa gostoso até, pensei. Olhei melhor e sim, ele era gostoso mesmo. Decidi encarar. Ele continuou também. Como eu vi que ele não se mexia, esperei uns 15 minutos e fui ao banheiro. Na volta passei por ele e disse que ia me sentar em uma das mesas, daquelas do chão, que você senta de pernas cruzadas. E disse que ele poderia vir comigo. Ele hesitou um pouco e veio. Quando ele chegou eu já estava sentada, sem sandálias, me ajeitando. Deixei propositadamente as pernas meio abertas e o vestido não cobrindo totalmente a visão, de modo que minha calcinha aparecesse.

Reparei que ele tinha visto, e dei um sorrisinho. Começamos a conversar e vi que o cara era alemão. Tinha um inglês péssimo e não falava português nem espanhol. Parei, pensei e percebi que não deveria me preocupar, e que usaria a linguagem do corpo.
Nós comemos os sashis e sashimis que pedimos, foi algo bem rápido mesmo, eu queria sair logo dali e trepar com ele.
Fomos para o flat em que ele estava e assim que fechamos a porta eu arranquei meu vestido e joguei ele no sofá. O cara era tímido, se chamava Hans. Tímido, mas bom de cama. Morreu de tesão na minha calcinha vermelha fio dental que mal cobria a xota. Dava para limpar os dentes com ela, de tão fininha, uma delícia prum macho...

Me agarrei nele, sentei no colo dele, e o apertei contra mim com as pernas, numa chave de buceta, travando minhas pernas pelas costas dele, enquanto ele metia e a gente se expremia, e gemia junto, bem colados.
Tava uma delícia, foi estranho, por ter sido muito silencioso, mas acho que aquele dia eu estava mesmo silenciosa e também o fato de ele não falar nem português nem espanhol e mal falar inglês e eu não falar alemão nos obrigou a nos entendermos de outra forma: linguagem corporal.

Me senti uma vadia-médium. Nunca tinha trepado assim, sem palavras. Só sons, e sons surdos. Enquanto ele me chupava, me concentrei tanto em mim, em todas as terminações nervosas da minha vulva e quase gozei de imediato. Gozei várias vezes, ele me chupou muito. Me comeu de quatro, de frango, de lado e por último eu o cavalguei. Eu cavalgava e ele vinha junto, entrando fundo em mim quando eu descia com o quadril. Eu sentia as bolas dele e os pentelhos do púbis me roçando por fora da buça, adoro essa sensação! Me senti colada a ele.

Quando ele gozou foi tão forte, ele parecia latir. Falou umas palavras lá em alemão que não entendi e não me preocupei em pedir traduções possíveis em inglês. Apenas me entreguei totalmente ao tato, à sensação daquele gozo absurdo, que me assaltava feito um atentado a um grande presidente da república. Gozei demais, me vi como uma égua enorme, atolada na vara do melhor garanhão. Uma égua selvagem e esperta, esperta com a sabedoria instintiva da natureza. A sapiência da bucetona quente e egoísta.

Minha grande experiência sensorial.

Autoria: Júlia Sato

quarta-feira, 4 de março de 2009

Fodida na Europa - Parte 2

Bem, como eu ia dizendo em meu relato anterior: ao chegarmos de volta ao hotel depois da esquiada fantástica, reparei que o carregador de malas era uma graça. Não perdi tempo e dei a ele um bilhetinho solicitando sua presença em meu quarto no dia seguinte, já que o meu marido ia sair com uns amigos antigos de Paris que ele já não via há anos.
Perdoem-me o trocadilho besta e clichê, mas eu tive que reparar na mala do carregador de malas. Parecia bem-dotado!! Ah, que delícia! Como eu enlouqueço com homens pauzudões!! Ahhhh
No momento em que coloquei o papel na mão dele, a minha vontade já foi de vir com a mão aberta por baixo do meio das pernas dele e dar uma prensada no material, assim, de mão cheia, apertando tudo pra sentir o volume e o tamanho!!! Mas enfim, achei por bem me conter a fim de não assustar o pobre rapaz que devia de ter lá pelos seus 20 anos...
Era uma delicinha, moreno de pele, cabelos raspados, era mexicano. Mexicanos são bem quentes. Na visita ele me disse que estava na França havia dois anos e pretendia juntar um dinheiro. Na hora já repliquei perguntando se ele pretendia comer algumas gostosas também. Ele ficou tímido, judiação... Mas eu me diverti, vi que teria que dar uma de o-macho-da-relação e tomar a iniciativa, apesar de ele ser o portador daquele mastro fenomenal. Sim, FENOMENAL. Minha primeira investida foi sorrir para ele com cara de cadela experiente e sorriso cretino de quem já sabe tudo o que vai fazer e demonstra grandes expectativas e a total falta de espaço para frustrações.
Ele sabia que eu queria ser saciada, preenchida! Queria que ele me fizesse gozar, que me comesse como uma mulher da minha estirpe merece!
O garoto estava nervoso, problema que logo sanei ao abrir a braguilha de sua calça e colocar aquela rola grande e grossa, pulsante e dura para fora! Sim, ele já estava muito excitado! Chupei, chupei muito, e via ele se contorcendo de prazer! Fiz questão de perguntar se ele ainda não tinha pego uma mulher de verdade que tratava daquele pau da devida maneira. Ele ficou sem-graça e negou. Adorei e envaqueci paulatinamente com minhas investidas lascivas.
Eu vestia uma camisola fininha, que tirei rapidamente, aparecendo nua na frente dele. Arranquei aquele uniforme de servente e tratei de sentar no colo dele e sentir aquele pauzão entrar em mim. Acomodei e cavalguei, até sentir as bolas e os pentelhos roçando na minha vulva.
Utilizei de meus olhares fatais e busquei transmitir um tesão altamente insano, apesar de silencioso: coisa de mulher elegante, experiente e fina! Isso dá autoridade, nada de relinchos e berros sem cadência nenhuma, que as vadias baratas costumam grasnar. NÃO!! Eu sou diferente! Sou vaca, piranha, mas para mim, para os outros sou uma mulher sofisticada que quer e merece apenas o melhor na cama! E o rapaz compreendeu rapidinho.
Para meu prazer ele foi se soltando e logo quis me comer de quatro e de ladinho. Nosso ritmo aumentou e a cama começou a tremer. Como ele metia!!! Metia muito e muito bem, apesar da pouca idade. Nessa hora percebi que meu feeling estava certo quando o avistei.
Mas, como nada é perfeito nesse mundo de Deus (ou de sabe-se lá quem), ele gozou logo e acabou com a minha brincadeira. Fiz questão de demonstrar que ficara desapontada. Levantei e delicada e cinicamente disse a ele que se retirasse e fosse aprender a foder melhor, e, quem sabe um dia, voltasse...
O coitado ficou sem entender nada e parado olhando para minha cara. Me fiz de desentendida com a situação e perguntei se ele era surdo ou se não tinha entendido. Reafirmei que o queria fora do quarto.
Ele se vestiu, e saiu calado enquanto eu lixava minhas unhas. Homens: tão bobinhos! Eles têm muito que aprender ainda...
Autoria: Luana Pussy

Sobre a ausência de postagens!!

Queridos dos meus prazeres! Peço desculpas por ter me ausentado tão violenta e demoradamente deste antro centralizador de luxúria, prazeres e sensações! Me afastei porque viajei no carnaval e, como todos sabem, o Brasil só volta a funcionar em Março!!!!

Para minha total satisfação e a dos nossos leitores mais assíduos, volto a trazer novos textos e relatos para este nosso espaço de experiências sexuais.


Aproveitem!

Beijo a Todos!!


Luana Pussy

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Patricinha Putinha

Comecei a juntar uma grana há uns meses porque eu estava muito a fim de comer uma dessas putinhas de faculdade particular que paga os estudos fazendo programa, sabe?

Mas eu queria uma boa, daquelas que derrubam o cara só de passar. Tinha que ser muito gostosa, já que eu estava fazendo um puta sacrifício pra ter o baita dinheirão na mão.

Quando eu vi que ia rolar, já estava todo excitadão, cheguei até rindo no trampo. Um cara lá do financeiro tinha uns bons contatos pra isso e ele vivia saindo com um monte dessas patricinhas. Comia várias e comentava com a gente no bar, no almoço, no café do expediente.

Ele me deu uma pasta que tinha foto e telefone de algumas. Folhei, folhei e achei uma bem gatinha do jeito que eu queria: mais pra alta, jeitosinha, cabelinho castanho-claro, quase loirinha, peitudinha, rabinho nem grande nem pequeno, na medida certa! Cinturinha fina e piercing no umbigo! A bucetinha era pequena, fechadinha, com os pêlos cortados em volta, só deixando uma trilha clara em cima do racho.

Marquei com a safada, ela não quis que eu apanhasse ela de carro, me encontrou no motel de táxi, e eu tive que pagar a corrida, que deu 30,00 só a ida. O programa ela estava cobrando R$1.200,00, 1 hora. Caro, falei que era caro, mas foi a foda! Minha chance de comer uma patricinha ajeitada daquelas!

A gente chegou e eu já fui falando que não queria enrolação nem perda de tempo, porque eu estava pagando muito caro e queria fazer valer cada minuto. Já mandei ela tirar a minha roupa, me chupar todinho, e fazer isso ainda de calcinha e sutiã, porque esses eu fazia questão de arrancar com a boca.

Ela engolia meu pau com grande desenvoltura e habilidade. Engolia tudão! Até as bolas, até a garganta. Bem se via que ela era fodona mesmo, além de muito gostosa! Eu tava duraço de sentir aquela boquinha de algodão me chupando, eu ajoelhado de frente pra ela e ela de quatro com a cara no meio das minhas pernas. Ela me chupou bem uns 20 minutos. Depois joguei ela pra trás e arranquei o sutiã e mandei ver naqueles peitões. Bem redondos, com a marquinha do biquíni, os mamilos rosas. Delícia! Enchi a mão. A mão e a boca! Caí de boca naquelas tetas de cabritona leiteira!!! Enquanto eu chupava e babava, apertava dos dois lados com as mãos cheias, e esfregava minha língua no meio. Ela gemia baixinho, de olho fechado, e se revirava de prazer, entortando as costas. Depois eu peguei meu pau e enfiei no meio dos tetões dela e encomendei uma boa espanhola. A vadia me entendeu na hora e enquanto circulava os peitos em volta da minha rola, gemia e passava a língua pra fora da boca, lambendo os próprios beiços. Quase gozei ali, mas me segurei, lembrando dos R$1200,00.

Parei com a espanhola e pus ela de frango-assado. Arranquei a calcinha, que era transparente e mostrava a xotinha guardada. Abri bem as pernas delas e dei uma cusparada na buceta dela pra começar. Esfreguei tudo ali no meio com meu dedo e lambi, como uma criança faminta lambe e chupa as tetas da mãe que amamenta. Ela me amamentou com aquela xota gostosa e tesuda, rosinha, que eu lambia, beijava, chupava, apertava. Chupava e me excitava com os estalidos e barulhos que ela soltava, com o vácuo deixado pelos meus lábios. Não agüentei muito e botei uma camisinha e enfiei. Enfiei devagarinho, sentindo entrar de pouquinho em pouquinho, aquela xotinha macia e molhadinha, derramando caldinho de excitada! Escorrendo na minha piroca. Fui metendo e quando vi já estava cavalgando nela que nem um potro punheiteiro. Metia e bombava, bombava e só ouvia aquele baita barulho de quadril estalando em prexeca. Como eu meti! Acho que nunca meti tanto! Matei uma puta vontade de comer uma daquelas. No tempo que eu era motorista de gente grã-fina, pirava no tesão de comer essas menininhas que eu via quando levava a filha do patrão na faculdade.

Só ficava faltando o cu. Tirei o pau, já quase gozando de novo, dei uma respirada e mandei ela ficar de quatro, porque o próximo seria o cuzinho dela. Ela obedeceu, arrebitou o rabo jeitoso e cheiroso. Vi aquele cuzinho lisinho piscando. Passei um gel na camisinha e enfiei de leve, só a cabecinha, ela miou. Aí fui socando devagar. Quer meu pau no seu cu, vadia! Putinha, rebola! Rebola no meu pau, sua vagabunda! Quer pica? Quer mais pica? Pede mais pica, filha-da-puta! Ela gemeu mais e rebolou que nem uma dançarina de axé na minha piroca e eu meti que nem um cavalo, sem dó! Queria estourar aquele cuzinho apertadinho! Cu macio de menina limpa! Gostosa!

Gozei logo! Eu já estava suando muito. Ela saiu da posição, foi se lavar, enquanto eu estava estirado na cama, sem ar. O dinheiro ela já tinha pegado adiantado. Foi então ela se vestir e ir embora, me jogando um beijinho da porta.

Pra eu comemorar só faltava fazer do dia seguinte um feriado.


Autoria: Paulão Macho (colaborador)

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Ninja Tarada - Parte 1

Aquele dia eu já acordei muito preocupada. Estava torturada pelo tesão e pela vontade de foder que me subia pelas pernas, me entortava os joelhos, inundava a minha xana e deformava meu rosto em contrações de caretas e tremidos de garganta. Já fazia dois meses!!! Dois meses que eu não tinha uma bela de uma trepada, daquelas de arrepiar todos os pêlos do corpo!!! Affff. Eu queria um pau, uma pica bem gostosa, quente, grossa, grande e pulsante pra me calar a boca e chegar entrona, dizendo quem mandava nesse corpo de fêmea insaciável.

Só pra contextualizar e me apresentar: sou uma mestiça esperta, boa em tudo o que faço. Extremamente hábil com os números, sempre fui expert em matemática. Já na época do colegial me surpreendia com a minha capacidade de calcular e constatar que um era pouco, dois atiçava, três era agradável, quatro virava surubinha e de cinco pra cima já dava uma surubona boa!!!!
Como eu nunca tive uma cara de nerd, tão comum em orientais, sobretudo em época escolar, onde eu via vários daqueles punheteirinhos gordinhos, cara de bolacha, espinhentos e viciados em mangás e desenhos japoneses... e claro, todos etnocentristas, pois grupinho de japonês era sempre grupinho de japonês, quase uma máfia... Comigo era diferente, não era assim. Eu me entrosava, e fisicamente era linda. Sempre fui linda, uma gata provocante e comunicativa. Forte, determinada, adorava ser representante de sala, só pra poder ficar passando entre as salas e dando recadinhos e flertando com os adolescentes que viviam de pau duro, hahahahahah.
Devido a esse meu perfil comunicativo, expansivo, tornava-se difícil esconder minhas tendências. Ainda mais porque eu era muito popular.
Tenho 1,70m, coxas grossas, peitos gostosos, redondos, maiores que a palma da mão pode segurar, cintura afinada, batata da perna redondinha e um sorriso maroto, olhar malicioso e cabelo castanho-escuro liso e compridão, que vive esvoaçando no ar.
Não costumava namorar, porque perdia a graça... e namorando eu não podia galinhar. Comecei cedo, aos 14 anos já fazia belos boquetes nos banheiros e cantos de pilares. Dei a buceta mesmo aos 15 anos, um bom tempo depois... O cu foi aos 17, tempo que já tinha virado uma eternidade e eu já quase tinha me suicidado de curiosidade pra saber como era. Nessa época eu terminava o terceiro colegial, e lá pelo trigésimo-sexto garoto com quem eu tinha ficado aquele ano, vi que estava perdendo tempo... Quando a gente foi transar pela primeira vez (eu com ele, eu digo), já falei logo que queria dar o cu, porque a buceta já "tava manjada" - como diz minha ídolo, Tati Quebra Barraco, pois eu gosto de um bom funk pra rebolar esse corpo que Deus me deu - e ele nem pestanejou, já me jogou na cama, arrancou minha roupa e me fodeu por trás. O cara quase pirou, imaginem: um adolescente que vive competindo com os colegas, pra saber quem come mais, e, bem ou mal, é uma fase que as pessoas não tem muita diversidade de modalidades sexuais... é o trivial... ele foi o primeiro do grupo dele que tinha conseguido enrabar uma menina! Me senti incrivelmente satisfeita com isso!

Ok, ok, chega de descrições por enquanto, senão eu não conto a história da foda depois da pausa imensa de dois meses. Vamos lá: eu estava andando de bicicleta no Parque do Ibirapuera, vestindo roupas convencionais de ginástica, cabelo preso pra trás com um rabo-de-cavalo, pedalando calmamente, ouvindo meu mp3 tranquila, quase meditando, quando vi um cara delicioso que fazia cooper com seu cãozinho boxer. Aquilo quase me derrubou da bicicleta, porque me fez subir aquele tesão absurdo que a muito custo eu tinha suprimido com as pedaladas e os mantras que eu ouvia no caminho. Porra, era covardia!! Justo na hora que eu tinha conseguido me controlar!!!!
O cara era lindo, devia ter uns 35 anos. Alto, meio alourado, sarado, levemente bronzeado, correndo sem camiseta e de bermuda estilo surfista, óculos escuros, suor moderado escorrendo. Ahhh, eu já me imaginava dando pra ele que nem uma insana... Isso, isso! Por que não??? Decidi agir. Montei de novo na bicicleta e fui atrás dele. Atropelei o cara, ou melhor, dei uma trombada nele com o pneu. Ele parou, olhou pra mim, perguntou se eu estava louca. Eu, muito séria, respondi: sim, estou, quero que você me foda! Nisso, eu já esfregava a mão na xota e olhava pra ele. Percebi que ele tinha levado um susto - o que eu não entendi, mas não me impediu de continuar - e olhava meus peitos e minha barriga reta e descoberta.
Um minuto de silêncio se prosseguiu e ele disse que sim! Falou que morava ali do lado e que daria tempo de uma gozadinha antes de sair com a namorada. Achei ótimo, justo, e fui. Não custava mesmo dar uma pimbada antes do almoço.
Dali a quinze minutos, lá estava eu, quase virada do avesso na cama enorme e branca dele, gemendo que nem uma desvairada. Chupei ele com tanta fome, que se fosse possível teria deixado a rola dele fina feito um palito. Era pauzudão, bom, tesudo, e metia bem, puta-que-pariu!!!! Me pegou em pé, de ladinho, de quatro, de frango-assado, de ponta-cabeça, no sofá da sala, no tanque, no balcão da cozinha americana, na pia do banheiro e, por fim na cama king size.
Que foda! Era o mínimo que eu merecia, poxa... também, depois de tanto tempo!
Ele amou minha xota e eu achei plenamente compreensível, quem não gosta da minha xota???? só mulheres heterossexuais e homens gays... porque minha xana é lindinha!! e deliciosa, e apetitosa. Ele disse que adorava comida japonesa e que a minha buceta parecia um sashimi bem feitinho de salmão! Porque era gostosa, delicada e rosinha!! Eu sou depiladinha, fica tudo muito mais gostoso.
Nossa trepada foi curta, uns 40 minutos, mas tudo bem, valeu a pena e eu fiquei orgulhosa de mim por não ter sido tímida, coisa que eu corria o risco de ser... ainda mais estando em um lugar público! Porém, o medo não me dominou!!!

Tomamos um banhinho, ele me levou na porta e fui embora. Nunca mais o vi, mas quem sabe qualquer dia desses eu volto ao parque pra ver se o encontro, ou passo lá no prédio dele pra fazer um delivery de sashimi?????

Autoria: Júlia Sato (colaboradora)

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Nara Leoa - Parte 2

Dois dias depois daquela foda inesquecível com Henrique, meu celular tocou e um homem veio dizendo que eu tinha sido indicada a ele por um amigo e esse amigo era exatamente o Henrique. “Ok”, pensei, e daí? Já não estava com muita paciência e, como sou sensitiva, logo pela voz do cara descobri que não me daria uma química boa. Entretanto, o espírito da profissional falou mais alto e resolvi ter paciência com o porcão.

Ele me falou que se chamava Celso e que estava louco pra me foder todinha, de quatro e me dar muito leitinho. Queria me pegar de jeito e me fazer me sentir mulher. Quase o mandei tomar no cu, mas enfim... sou profissional!!

Na hora que ele pergunteu o preço, eu já ia dizendo um valor bem caro, mas aí pensei que seria melhor jogar meu trato comum de orgasmo-paga-foda. No fundo eu sabia que ele não ia conseguir me satisfazer e iria ter que pagar em dobro. Além disso, eu TAMBÉM sabia que esse papo de desafio de satisfazer mulher na cama atiça os homens.

Marcamos num motel perto do trabalho dele, naquela mesma noite do telefonema. Um lugar brega que só!! Quarto com cama redonda e colcha de cetim vermelha, toda plissada, cheirando a perfume barato de alfazema comprada em supermercado de bairro.

Ele não quis muito papo, já veio com graça, cheio de apelidinhos como Princesa, Cachorrinha, Chuchuzinho e outras aberrações brochantes do tipo, que homens sem imaginação costumam dizer pras mulheres e ainda acham que estão abafando!

Ele me deu certo asco, pois já era naturalmente tosco. Mas, me mantive cretina e fiz caras, bocas e línguas. Preparei um strip-tease. Estava vestida com lingerie vermelha e escandalosa, com a buceta toda aparecendo numa calcinha transparente. Fui depiladinha, peladinha, xaninha zerada! Ele enlouqueceu quando viu e suplicou pra me chupar. Até rasgou a calcinha com a violência com que a tirou de mim. Ele me chupou por uns 15 minutos. Elogiou minha xana interminavelmente, falando que ela parecia um travesseirinho de anjos. Chupou, grunhiu, fungou na minha xota, babava feito um condenado que não fazia aquilo há séculos. A baba dele escorria pela minha virilha e molhava meu cu.

Depois ele arrancou sua roupa, desabotoou a camisa com tanta estupidez que perdeu quase todos os botões, e veio meter. Eu estava deitada com as costas no colchão, de pernas abertas e ele colou sua barriga na minha, enquanto metia desesperadamente feito um coelho na puberdade. Sussurrava no meu ouvido que minha buceta era deliciosa, cremosa, macia, que ele queria socar o pau nela até esfolar tudo, esfolar todinha, até o talo, até as bolas, me fazer gemer que nem uma vadia barata, uma vadia que gostava daquele pau e daquela foda.

Prudentemente, eu concordava com tudo e fazia uma cara de ordinária. Ele ainda quis me comer de quatro e em pé. Repetiu as mesmas asneiras na minha orelha.

Houve uma pausa e bebemos água, uma garrafa de 1,5L inteira. Depois de acabarmos ele me olhou, a cara toda suada, os pingos caindo sobre o peito gordo e a barriga arredondada e peluda – parecia um mapa fluvial do Brasil, em que os rios escorrem por diferentes veios na terra. Parou, olhou de novo e falou:

- Agora é a sua vez! Trouxe as coisas que pedi? Estão na sua bolsa? Vá buscar! Você vai me foder!!!

Peguei então um dos meus vibradores em formato de pau na minha bolsa, coloquei uma camisinha nele e cheguei perto do Celso. Ele estava de quatro na cama e gemia quando me aproximei de sua bunda. Era peludinha. Abri, vi aquele cu escondido por pentelhos escuros e cacheados. Para minha desagradável surpresa, notei umas granfonhas grudadas (pedaços de papel higiênico, pra quem não sabe). Bem, mas enfim, força na peruca, baixei de novo a profissional em mim e peguei o gelzinho lubrificante. Passei primeiro no vibrador e depois no cu dele. Enfiei o dedo indicador pra ir acostumando e depois o dedo médio também. Exercitei. Vi que começava a afrouxar e ele gemia baixinho, caladinho, em êxtase, curtindo a penetração. Nesse momento algo me fez parar de novo! Assustei, meu dedo médio, mais comprido, tinha encostado em algo parado ali dentro. Ai. Mesmo não querendo pensar no que era, não tive como evitar, porque foi instintivo. Era quase já a toupeirinha querendo sair pra fora e ganhar vida... Ai. Que nojinho! Ok, ok, a profissional já escapava e tive que puxá-la pelos cabelos de volta à cena. Respirei fundo, não com tanta força também, porque um certo aroma começava a aparecer e eu não queria substituir o tato pelo olfato. Tirei os dedos do cu dele e enfiei o pau-vibrador, sem dó, de uma vez, como uma faca. Pra minha surpresa, ele adorou, quase me deu um coice, mas um coice de égua excitada que recebe a jeba de seu garanhão preferido!!! E ele começou a gemer descontroladamente e a pedir pra eu meter tudo com força e rapidez.

Obedeci! Confesso que me deu uma grande empolgação de megera déspota, com todo o controle na mão, vendo aquele macho gemendo pra mim, com um pinto de mentira sendo socado no seu cu. E olha que soquei.

Daí pra próxima surpresa foi um pulo, ou melhor, um escorregão! Ele estava passando cheque no meu pau. Ai. E não foi uma ou duas folhas de cheque, foi logo um talão inteiro!!! E aquele cheiro de bosta subindo... Nessa hora eu já tinha perdido minha agitação de dominadora... Minha sorte e salvação foi que ele resolveu gozar. Gozou litros no lençol daquela cama imunda.

Enquanto eu me vestia e esperava o pagamento, ele também se vestia e, repentinamente, começou a falar. Disse que vira o Henrique me comendo de quatro na mesa do escritório e que tinha filmado tudo, e que se eu não me sujeitasse aos desejos dele, iria mostrar pra todo mundo na empresa e acabar com a imagem do sócio. Na hora temi por Henrique, porque eu me senti avassalada por um imenso amor de pica. Eu queria aquele homem de novo, estava louca de paixão, paixão vermelha!

O doente disse ainda que estava caidamente apaixonado por mim e me queria (a fêmea comida pelo colega) assim como queria a empresa toda para si (a parte do sócio). Era pura cobiça.

Parei e pensei: ser sentimental no momento não daria, então, incorporei a profissional e aceitei a sua proposta/ chantagem irrecusável de ir trabalhar como sua assistente de sala na empresa de consultoria.


Autoria: Luana Pussy

A Loirinha da Tcheca ou a tcheca da Loirinha

Numa dessas viagens que a gente faz dentro da Europa, com Europass pra cá e Europass pra lá (pra quem não sabe, é um trem que tem lá, que te transporta entre vários países), eu fui parar em Amsterdã, capital da Holanda. Estava sozinha e não sabia direito onde me hospedaria. Decidi fazer um tour, only sightseeing. Saí pela cidadezinha, que é pequena, cidade onde a galera gosta de ir pra ficar doida! Lá a maconha é legalizada e se fuma em qualquer lugar. Tem muitos jovens. Isso tudo já era o bastante pra me excitar, adoro gente jovem e louca, desiniba, ousada e atirada.
Bem, passei em uns restaurantezinhos, procurando algo pra comer e também, gente interessante. Sentei em um balcão, pedi uma cerveja, pois eu adoro as cervejas européias (são mais amargas e encorpadas que as brasileiras e eles acham um crime a gente gelar tanto a breja aqui), e liguei a anteninha nas conversas do lado. Tinham dois meninos, umas graças, ingleses, conversando atrás de mim, estavam meio bêbados. Não tive problemas em interagir com eles. Logo me mostrei dada e eles foram super simpáticos comigo: óbvio, queriam me comer!!
Pensei em dar, mas achei melhor me fazer de difícil e perguntei onde eles estavam hospedados. Me deram o endereço do albergue deles e me chamaram pra ir junto. Aceitei.
Lá, conheci o quarto, era pra oito pessoas. Nós e mais cinco. Dessas cinco, 2 eram garotos americanos, outras 2 eram italianas e a que sobrava, sozinha, quietinha, era uma menina tcheca. Loira, alta, estilo modelo de passarela, lindíssima, pouca bunda e pouco peito, mas tudo no lugar. Eu também não ficava muito atrás, pois sou relativamente alta, corpo bem torneado, sem exageros, bunda faminta, xota sedenta e peitos acolhedores. Sou branquinha, chego a ter sardas e isso fez com que as pessoas achassem que eu era européia.
No dia da chegada, ainda bêbados, os caras tentaram me comer de novo e disseram que já estavam de olho na tchequinha. Só que não sabiam como chegar nela. Eu, que curti a garota, adoro surubas e estava pobre, disse a eles que se eles me dessem 300 euros eu ia lá, trazia a menina e nós duas trepariamos com eles, mas eu precisava do $$ na mão antecipadamente. Eles aceitaram na hora.
Vi que a rachinha ia tomar banho e fui atrás dela. Peguei minhas coisas e entrei no banheiro. Lá, dei uma de desentendida e coloquei minhas coisas sobre as dela, misturando tudo. Me lavei e esperei. Quando ela saiu, eu estava pelada na frente dela, acariciando minha buceta. E disse que ela poderia me ajudar a separar nossas coisas, pois eu estava confusa sobre o que era meu e o que era dela naquela bagunça. Vi que ela estava sem graça e decidi agir, peguei a mão dela, pus na minha xota e disse que aquela era minha. Depois pus a minha mão na xota dela e falei que aquela era dela. Depois fiz isso com os peitos e com a bunda e o cu.
Ela gostou da brincadeira. Trancamos a porta do banheiro, que era coletivo, pra que ninguém mais entrasse. Peguei ela de jeito, amassei aquelas tetinhas minguadas mas atrevidas, de menina tímida, depois usei uns óleos cheirosos e massageei todo o corpo dela. Biscate nata, ela pôs-se a gemer mansinho, e eu disse que adorava ouvir, e pedi mais. Aos poucos a aprendiz de devassa guinchava de prazer... loira, loirinha, pedindo uma língua quente na sua xotinha pequena e bonitinha. Não hesitei: agachei na frente dela e chupei muito, muito aquela bucetinha. Qualquer homem em sã consciência teria dado a vida pra socar a língua naquela fenda do amor. Os pentelhinhos eram louro-claros e estavam bem aparadinhos, numa depilação quadradinha, muito sexy. Antes de terminar, enfiei um dedo no cu dela enquanto girava minha língua em seu clitóris, e ela gozou. Gozou muito, 3, 4, 5, 6 vezes. Eu fiquei surpresa, vi que as tímidas são mesmo as piores.
Começaram a bater na porta e paramos. Contei tudo a ela dos meninos. Decidimos fugir juntas, não íamos dar pra eles!
Saímos com cara de desentendidas, aproveitei que eles estavam quase caídos de bêbados, arrumei minhas coisas e saí, eles não estavam em condições de correr atrás de mim.
Ela, eu encontrei lá fora, estava do outro lado da calçada me esperando.
Assim, pegamos o trem e fugimos de Amsterdã com 300 euros no bolso e muito tesão nas bucetas.

Autoria: Luana Pussy