sexta-feira, 3 de julho de 2009

Otorrinolaringologistarada

Autoria: Jordana Presley

A Doutora Elisabeth Faria era uma delícia. Acabei pegando amizade com ela, depois de algumas rápidas visitas. Sou propagandista farmacêutica há quinze anos e conheço os médicos melhor do que os remédios que vendo para eles, afinal de contas, eu acho que, na minha profissão, o mais importante é o relacionamento com o público-alvo. Se os médicos não sao bem convencidos, como é que irão recomendar os remédios da minha farmácia para seus pacientes??????
Bem, me lembro até hoje do primeiro dia que fui visitar a Dra. Elisabeth. Era uma sexta-feira, apareci no consultório por volta das 13h00. Estava um calor danado, era alto verão, e eu suava bicas na rua, antes de entrar. Fiquei morrendo de vergonha, pois meu tailler estava suadinho. Deixei o paletó no carro, pois só com a camisa disfarçava mais, e assim, me sentia mais confortável. Meu posto exige que eu tenha boa aparência.
Entrei. A vaca da secretária era medonha. Uma cara de mal-comida (aliás, vamos combinar que secretina de médico é tudo mal-comida, puta-que-pariu; isso quando não é feia e tem nome estranho!!!), mal-humorada e seca. Logo já imaginei que aquilo não devia trepar e que se a xana não tinha fechado por falta de uso, devia estar com toneladas de teia-de-aranha e poeira. Ela me deixou esperando na sala por quase duas horas. E olha que o consultório nem estava muito cheio.
Eu já estava cansada, quase levantando e dando na cara dela. Eu precisava ir embora, ainda tinha outros médicos para visitar no mesmo dia. Mas eu tinha que ficar, pois a clínica da Dra. Elisabeth era muito disputada pela concorrência da região, por viver lotada e ser muito lucrativa.
Para minha surpresa, a própria doutora apareceu na sala-de-espera, perguntando para a secretária quem eu era. Ela era gostosona, uma balzaquiana inteiraça, uns peitões, nada de barriga e uma bunda super bonita. A safadona me lançou um sorrisinho e me mandou entrar.
Conversamos rapidamente sobre os produtos, deixei amostras e saí. Quando eu chegava à porta, ela me chamou e me entregou um cartão-de-visita.
Voltei ao local umas cinco vezes, e sempre era muito agradável, a doutora se mostrava simpatissíssima. Costumávamos nos lançar muitos sorrisinhos cheios de tesão recolhido, como peido que você não pode soltar, sabe? Mas que está ali, gritando pra sair.
Na sétima vez, não aguentamos, e assim que entrei na sala, nos atracamos violentamente. Minha maquiagem ficou toda borrada, meu cabelo, que estava preso e arrumadinho, ficou todo desgrenhado. Uma loucura. Saí da sala com a cara toda manchada, arrumando o óculos e ajeitando umas mechas rebeldes. Fiquei meio sem-graça de passar pela sala-de-espera, mas não teve jeito.
No retorno seguinte, a gente trepou em cima da mesa de exames, aquela que tem aquele rolo de papel, que você deita em cima, e depois, quando você sai, o médico tira o pedaço, rasga e joga fora, sabe? Foi bom, porque assim, quando acabamos, ela já enxugou a baba da minha xana com o próprio papel, me vesti e saí de lá, belíssima, com cara de desentendida.
Não podíamos demorar muito, pra não dar na cara, e também porque ela estava em horário de serviço e eu também.
Gostava de saber que tinha deixado o meu cheiro nela depois que saía. Que tinha odorizado a pele dela com meu calor e odor de fêmea no cio, fluente pela buça quente.
Um dia fiz questão de esfregar a buceta no assento da cadeira de pacientes dela. Ela me confessou que se masturbava entre algumas sessões, quando estava com muito tesão. Também me disse que costumava se masturbar todos os dias, ali, antes do primeiro cliente entrar, enquanto a secretária ficava atendendo os telefones. Era a maneira que tinha para se preparar para mim. Nos dias que ela me esperava, então... aí que se ralava de tanto bater siririca. Tinha tara por objetos e usava desde canetas, até qualquer coisa que achasse de conveniente à sua frente.
Ela era otorrinolaringologista, e um dia quis olhar a minha xana por dentro com aquele aparelhinho que enfiam dentro do nosso ouvido com uma lâmpada, sabe? Ela via tudo lá dentro e se masturbava, e gemia, dizia besteiras e babava, retardada de tesão. E eu me contorcia, sabendo que estava alucinando aquela devassa em pele de médica.
Por ser otorrino, ela dizia que tinha o nariz muito sensível e, por isso, gostava de esfregál-o na minha xana, chegava até a enfiar buceta a dentro, pois era pontudinho, rolava umas brincadeiras bem legais. Em algumas ocasiões de tesão mais extremo, ela esfregava o nariz dentro da minha bunda. Eu parava com a parte da frente das coxas encostada na mesa dela e deitava meu tórax sobre a superfície, encostando as tetas descobertas no tampão de vidro frio e arrebitando o rabo. Ela vinha por trás, eu abria minhas nádegas e ela afundava a fuça. Era enlouquecedor. Para respirar, ela inspirava pela boa, e soltava pelo nariz, juntando ao ato um ventinho, que para mim era delicioso. Eu pirava, tinha que me segurar pra não gritar e ninguém ouvir, afogar a sirene de ambulância que queria pular pra fora da minha garganta libertina.
Pena que sempre tinha de ser muito rápido. Não podíamos passar de meia-hora.

Hoje em dia ainda a visito, mas é menos frequente, pois a farmácia mudou de bairro, e a freguesia também deu uma diversificada. Sinto saudades da Doutora Elizabeth Faria, mas eu, como boa profissional, tenho que saber atender bem qualquer pessoa então, estou aí, ralando, na lida, correndo atrás da satisfação do cliente, e da minha também, claro.
Qualquer dia volto com mais coisas interessantes, experiências marcantes, pois são muitas.

Beijo melado (onde quiser)

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