sábado, 17 de outubro de 2009

Bus-bife

Me sinto uma devassa absolutamente em falta com meus queridíssimos leitores deste espaço privilegiado para a expressão sexual. Perdoem-me a ausência e a pouca quantidade de postagens. Tenho sido consumida pela falta de tempo causada pela contemporaneidade...

Hoje vou contar exatamente uma história vinda de nossos tempos modernos. Outro dia eu estava ocupadíssima e acabei chegando em casa bem tarde. Meu dia havia sido bem pesado e agitado. Eu estava sem carro, usando metrô e ônibus. Quando chegou meu ponto de descer, perto de casa, vi que um cara me encarava do último banco. Eu desci e ele desceu atrás, na rua foi me seguindo até que puxou papo e quando dei conta estava quase dando pra ele.
Nos atracamos violentamente, numa pegada surpreendente. Era um bom macho, desses que devem ser bons arrombadores. Pra mim foi incrível, pois foi totalmente de surpresa (o que eu adoro) e eu estava realmente precisada de sexo.
Me senti violentada por aquela língua faminta, e era uma delícia sentir as mãos deles me apertando e descendo até entrar por dentro da minha calcinha já molhada. Testou minha xaninha com habilidade de mestre bom entendedor de como bajular um bife. Ele sussurrava na minha orelha que queria que chupar e sugar toda minha excitação, dar um belo trato de língua e beiço nos beiços da minha buça. Depois ele enfiaria sua rola duraça e meteria até eu gozar com tudo socado, até as bolas. Ele roçava o rosto com a barba mal-feita na minha cara e me excitava mais anda, me levando quase ao céu de hormônios loucos do cio de uma loba insaciável.
Me empolguei tanto que gozei com as palavras dele, o roçar da barba no meu pescoço e a siririca maestral que ele me deu.
Mãos de ouro.
Quero muito mais uma dessas. De surpresa.
Depois eu agachei na frente dele, chupei aquele pau duro delicioso, lambi as bolas até ele gozar, o que não demorou muito, pois ele já estava muito excitado.
Nos refizemos, nos despedimos e cada um foi para seu lado, como se nada tivesse acontecido. Em casa eu não acreditava que tinha feito aquilo... no meio da rua...
ai ai

Autoria: Luana Pussy

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