Autoria: Luana Pussy
Lua Cheia
O tesão é como uma gangorra: sobe e desce, vai e vem. Quando a Lua Cheia volta, sinto meus hormônios borbulharem dentro do meu corpo e acenderem minhas chamas e labaredas mais quentes. É uma delícia. Começo a fantasiar trepadas, beijos, lambidas. Gosto muito da idealização da foda, muitas vezes é até melhor que a própria foda.
Me dá uma louca vontade de pica. Me impressiona como gosto de um bom pau. Nestas horas todas as minhas vontades sobre a face terrestre se voltam para as atenções que gostaria de dedicar a uma bela rola, de um belo macho. A figura do macho me inspira muito por sua potência e forças, expressas na imagem de seu pau em riste, aguardando para ser chupado e engolido por diferentes buracos do meu corpo.
Mas antes de chegar ao pau, eu gosto de gulosos beijos na boca. Gosto quando seguram minha nuca e puxam meu cabelo, enquanto recheiam minha boca com um farto beijo de língua. Sinto os lábios, a língua, a boca toda. Me dá vontade de entrar inteira na boca do meu amante.
Então chupo seu pescoço e ele o meu. Dou minha nuca e minhas orelhas. Adoro mordidinhas aqui.
Enquanto isso, nossos corpos já se roçam num amasso homérico. A pele inteira clama pela fricção com o outro. Deixo meu pescoço roçar em sua barba-por-fazer, e quase incendeio de tesão. Mas minha sessão oral ainda está apenas começando. Desço para seu peitoral receptivo, chupo-lhe e lambo-lhe tudo. Gosto de descer à sua barriga e voltar a seus mamilos. Por isso que aprecio tanto um peitoral avantajado e uma barriga retinha: me inundam de tesão.
Daí para o umbigo é um pequeno passo. Ali, lambendo suas partes mais baixas do abdome, já olho para seu pau duro, seguro em uma de minhas mãos, que lhe oferece uma punheta suave. Que tesão!
Não me agüento muito e logo já estou lhe descendo um belo boquete, explorando cada parte da sua rola dura e apetitosa. Adoro sentir um pau na boca, girar a língua na cabeça, lamber todo o seu comprimento, indo e voltando. Alterno também engolidas até a garganta e momentos de atenção especial à glande. Eles adoram!
Lamber o saco também é fundamental. Nada como a intimidade das virilhas! Virilhas adoram línguas.
Mordidas nas coxas, panturrilhas e pés também são bem-vindas. Tudo isso pode fazer parte do boquete caprichado.
O trabalho dele continua ao lamber meu corpo inteiro e chupar cada milímetro. Piro quando sua boca se recheia com minhas tetas. Esfrego-lhas em sua cara. Quero que as lamba por completo, que as roce em sua barba. Já sinto de longe os primeiros gritos do orgasmo.
Sua boca continua a explorar meus caminhos. Barriga, costas, bunda. Mordidinhas na bunda me enlouquecem. Depois me vira e encaixa a cara na minha buça. Gosto de um oral bem feitinho, dedicado, cuidando de cada beicinho. Gosto que chupe meu clitóris enquanto enfia seu dedo do meio na minha buceta. Boca cheia, buça toda molhada, por dentro e por fora... hmm...
Então sinto aquela vontade enlouquecedora de ser fodida. Quero aquela pica tesuda entrando em mim e o peso daquele macho sobre meu corpo. Curto demais levar uns tapas de virilha. Ele me põe de quatro, de lado, de pernas abertas, de todos os jeitos. Coloco ele deitado e cavalgo em sua rola. Gosto de sentar bem devagar, e sentir o pau entrando vagarosamente, antes de começar as bombadas mais fortes.
Me lembro dos peões e dos rodeios e rebolo feito uma paquita ensandecida, meio bicho, meio mulher. Me sinto suada, viva, cansada e plena. Nossos pentelhos se roçam. Está socado até o talo.
Gozamos juntos, gritando, pondo a vida pra fora num laço químico absurdo.
Delícia! Logo vem a sensação de “quero mais”.
O tesão é como uma gangorra: sobe e desce, vai e vem. Quando a Lua Cheia volta, sinto meus hormônios borbulharem dentro do meu corpo e acenderem minhas chamas e labaredas mais quentes. É uma delícia. Começo a fantasiar trepadas, beijos, lambidas. Gosto muito da idealização da foda, muitas vezes é até melhor que a própria foda.
Me dá uma louca vontade de pica. Me impressiona como gosto de um bom pau. Nestas horas todas as minhas vontades sobre a face terrestre se voltam para as atenções que gostaria de dedicar a uma bela rola, de um belo macho. A figura do macho me inspira muito por sua potência e forças, expressas na imagem de seu pau em riste, aguardando para ser chupado e engolido por diferentes buracos do meu corpo.
Mas antes de chegar ao pau, eu gosto de gulosos beijos na boca. Gosto quando seguram minha nuca e puxam meu cabelo, enquanto recheiam minha boca com um farto beijo de língua. Sinto os lábios, a língua, a boca toda. Me dá vontade de entrar inteira na boca do meu amante.
Então chupo seu pescoço e ele o meu. Dou minha nuca e minhas orelhas. Adoro mordidinhas aqui.
Enquanto isso, nossos corpos já se roçam num amasso homérico. A pele inteira clama pela fricção com o outro. Deixo meu pescoço roçar em sua barba-por-fazer, e quase incendeio de tesão. Mas minha sessão oral ainda está apenas começando. Desço para seu peitoral receptivo, chupo-lhe e lambo-lhe tudo. Gosto de descer à sua barriga e voltar a seus mamilos. Por isso que aprecio tanto um peitoral avantajado e uma barriga retinha: me inundam de tesão.
Daí para o umbigo é um pequeno passo. Ali, lambendo suas partes mais baixas do abdome, já olho para seu pau duro, seguro em uma de minhas mãos, que lhe oferece uma punheta suave. Que tesão!
Não me agüento muito e logo já estou lhe descendo um belo boquete, explorando cada parte da sua rola dura e apetitosa. Adoro sentir um pau na boca, girar a língua na cabeça, lamber todo o seu comprimento, indo e voltando. Alterno também engolidas até a garganta e momentos de atenção especial à glande. Eles adoram!
Lamber o saco também é fundamental. Nada como a intimidade das virilhas! Virilhas adoram línguas.
Mordidas nas coxas, panturrilhas e pés também são bem-vindas. Tudo isso pode fazer parte do boquete caprichado.
O trabalho dele continua ao lamber meu corpo inteiro e chupar cada milímetro. Piro quando sua boca se recheia com minhas tetas. Esfrego-lhas em sua cara. Quero que as lamba por completo, que as roce em sua barba. Já sinto de longe os primeiros gritos do orgasmo.
Sua boca continua a explorar meus caminhos. Barriga, costas, bunda. Mordidinhas na bunda me enlouquecem. Depois me vira e encaixa a cara na minha buça. Gosto de um oral bem feitinho, dedicado, cuidando de cada beicinho. Gosto que chupe meu clitóris enquanto enfia seu dedo do meio na minha buceta. Boca cheia, buça toda molhada, por dentro e por fora... hmm...
Então sinto aquela vontade enlouquecedora de ser fodida. Quero aquela pica tesuda entrando em mim e o peso daquele macho sobre meu corpo. Curto demais levar uns tapas de virilha. Ele me põe de quatro, de lado, de pernas abertas, de todos os jeitos. Coloco ele deitado e cavalgo em sua rola. Gosto de sentar bem devagar, e sentir o pau entrando vagarosamente, antes de começar as bombadas mais fortes.
Me lembro dos peões e dos rodeios e rebolo feito uma paquita ensandecida, meio bicho, meio mulher. Me sinto suada, viva, cansada e plena. Nossos pentelhos se roçam. Está socado até o talo.
Gozamos juntos, gritando, pondo a vida pra fora num laço químico absurdo.
Delícia! Logo vem a sensação de “quero mais”.
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