sexta-feira, 27 de março de 2009

Sushi Xana Sashimi - Ninja Tarada - Parte 2

Nossa, me peguei pensando ultimamente e fiquei com saudades daquela trepada inesperada com o esportista do parque Ibirapuera, bem, vocês se lembram...

Tá, eu sei, sou um pouco desviada dos padrões normais para mulheres, principalmente as orientais. Japonesa adora ser misteriosa e introvertida, já repararam????
Eu não sou assim, graças ao bom e devasso Deus que sempre cultuei. De japa eu só tenho os olhos mestiçamente rasgados e o cabelo liso e sedoso! Como eu adoro meu cabelo. Os homens então, nem se fala, nem comento... eles adoram mais! Me chamam de mulherão, me puxam pelos cabelos longos e firmes, com certa força até, enquanto me comem por trás e sussurram ou urram, dizendo que sou gostosa e que minha bucetinha é apertadinha, gostosinha e bonitinha! nada como ter uma xaninha comportada: gulosa, mas bem feitinha, NADA daqueles beiços tortos e gordos, que pulam às vezes pra fora da calcinha, pelos lados, que a gente costuma ver em vestiário de clube, sabem?? A minha xota é linda, ainda bem, e eu ouço os homens dizerem isso. Me faz sentir mulher! Cada vez mais! Cada vez mais mulher sedenta e insaciável, que adora sexo e não vive sem, que fica perturbada, sedenta, violenta, quando falta!

Eu não vivo sem, se fico sem, fico louca, insuportável!

E não acho que seja um problema sério, vejo como uma coisa natural, uma das fomes do corpo, o corpo pede, eu o atendo, e como gosto de atender!
Já filosofei demais, assustada até por parecer estar ficando louca, sabem? Mas passou essa fase, passou. Imaginei que um filósofo profissional teria muito mais problemas para pensar e corre muito mais risco de surtar do que eu. Resolvi, portanto, ser feliz. Gozar a vida.

Dessa vez meu novo cara também foi de um lance que partiu de mim. Saí belíssima outro dia, com um vestido estampado, mais pro vermelho, curto, meio esvoaçante, parecendo roupa de boneca safada. Fui jantar num restaurante japonês, com rodízio. Visitei um muito bem localizado, com uma decoração linda, ambiente excelente, claro, já que eu visava a um jantar completo, e ser jantada, de preferência.

Sentei no balcão e enquanto tomava um Saquê com lixia, olhei para o canto e vi um coroa me olhando. Coroa gostoso até, pensei. Olhei melhor e sim, ele era gostoso mesmo. Decidi encarar. Ele continuou também. Como eu vi que ele não se mexia, esperei uns 15 minutos e fui ao banheiro. Na volta passei por ele e disse que ia me sentar em uma das mesas, daquelas do chão, que você senta de pernas cruzadas. E disse que ele poderia vir comigo. Ele hesitou um pouco e veio. Quando ele chegou eu já estava sentada, sem sandálias, me ajeitando. Deixei propositadamente as pernas meio abertas e o vestido não cobrindo totalmente a visão, de modo que minha calcinha aparecesse.

Reparei que ele tinha visto, e dei um sorrisinho. Começamos a conversar e vi que o cara era alemão. Tinha um inglês péssimo e não falava português nem espanhol. Parei, pensei e percebi que não deveria me preocupar, e que usaria a linguagem do corpo.
Nós comemos os sashis e sashimis que pedimos, foi algo bem rápido mesmo, eu queria sair logo dali e trepar com ele.
Fomos para o flat em que ele estava e assim que fechamos a porta eu arranquei meu vestido e joguei ele no sofá. O cara era tímido, se chamava Hans. Tímido, mas bom de cama. Morreu de tesão na minha calcinha vermelha fio dental que mal cobria a xota. Dava para limpar os dentes com ela, de tão fininha, uma delícia prum macho...

Me agarrei nele, sentei no colo dele, e o apertei contra mim com as pernas, numa chave de buceta, travando minhas pernas pelas costas dele, enquanto ele metia e a gente se expremia, e gemia junto, bem colados.
Tava uma delícia, foi estranho, por ter sido muito silencioso, mas acho que aquele dia eu estava mesmo silenciosa e também o fato de ele não falar nem português nem espanhol e mal falar inglês e eu não falar alemão nos obrigou a nos entendermos de outra forma: linguagem corporal.

Me senti uma vadia-médium. Nunca tinha trepado assim, sem palavras. Só sons, e sons surdos. Enquanto ele me chupava, me concentrei tanto em mim, em todas as terminações nervosas da minha vulva e quase gozei de imediato. Gozei várias vezes, ele me chupou muito. Me comeu de quatro, de frango, de lado e por último eu o cavalguei. Eu cavalgava e ele vinha junto, entrando fundo em mim quando eu descia com o quadril. Eu sentia as bolas dele e os pentelhos do púbis me roçando por fora da buça, adoro essa sensação! Me senti colada a ele.

Quando ele gozou foi tão forte, ele parecia latir. Falou umas palavras lá em alemão que não entendi e não me preocupei em pedir traduções possíveis em inglês. Apenas me entreguei totalmente ao tato, à sensação daquele gozo absurdo, que me assaltava feito um atentado a um grande presidente da república. Gozei demais, me vi como uma égua enorme, atolada na vara do melhor garanhão. Uma égua selvagem e esperta, esperta com a sabedoria instintiva da natureza. A sapiência da bucetona quente e egoísta.

Minha grande experiência sensorial.

Autoria: Júlia Sato

Nenhum comentário:

Postar um comentário