sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Cruzei no Cruzeiro

Autoria: Mendiga Erótica

No começo deste ano tive a felicidade de realizar o sonho de fazer um cruzeiro pelas Ilhas Gregas, e digo que realmente foi tudo e um pouco mais do que eu imaginei!!!!!
Foi ótimo, fui sozinha, sem ninguém pra encher o saco, sem peso morto atrás de mim.
Minha cabine era só para mim e tinha uma janelinha, por onde eu podia ver o azul indescritível do Mediterrâneo.
Antes de seguirmos para a Grécia, o grupo de excursão passou pela Itália, onde conhecemos Veneza. No vai-e-vem turístico reparei que um italiano com cara de safadão estava me jogando olhares. Saquei rapidinho, mas me fiz de cínica e desentendida o tempo todo. Algumas vezes ele se aproximava, dava uns sorrisinhos, umas piscadinhas... e euzíssima continuava a observar as lindas paisagens. No segundo dia em Veneza decidi passear de gôndola, mas é um passeio bem caro e seria vantajoso fazê-lo em quatro pessoas. Para minha sorte, encontrei um casal argentino em lua-de-mel interessados e resolvemos ir, os três. Porém, mas, todavia, entretanto, o italiano gansou a conversa, ele entendia um pouco de espanhol e disse que iria conosco (mesmo sem ter recebido convite). No fim das contas foi bom, pois assim, com quatro, saiu mais barato.
Na gôndola ficou um clima meio estranho, pois estava nítido que o cara só estava lá por minha causa. Ele nem disfarçava mais pra olhar pra mim. Como estava calor, eu tinha posto um vestidinho curto pra ficar mais à vontade e ele olhava e olhava minhas pernas. De vez em quando, os argentinos soltavam algum comentário prosaico, pra quebrar o gelo, já que eu estava muda. Ok, muda, mas não com cara de bunda, pelo contrário, eu trazia no rosto a expressão de mais pleno contentamento com aquele passeio, que também era um sonho antigo meu. Lindo!!! Claro, aproveitei pra fazer um cu doce básico e necessário...
Depois de acabar o evento, fomos almoçar. Já estávamos todos mais à vontade e até conversávamos, tudo em espanhol. Voltamos para o hotel, o italiano, que se chamava Vicenzo, me levou quase até a porta do meu quarto, e, percebendo que ele queria mais, dei uma desculpa e o dispensei. Percebi que ele ficou muuuuuuuuuuito desapontado, mesmo porque ele tinha pago o almoço pra mim e acho que estava esperando recompensas. Coitado, não funciono assim, homem é meio besta pra essas coisas: jantar pago não é garantia de foda em seguida!!! Eu até foderia com ele, pois tinha observado, e ele era realmente charmoso, gostoso... mas eu queria dificultar um pouco pra ver até onde ele iria.
Ele tinha 35 anos, cabelo castanho escuro, uma cara de macho, pegada forte (só de olhar pra ele já dava pra sacar), um corpo bem interessante, gatão.
Mas ok, a viagem continuava, estávamos indo rumo à Grécia e para mim o divertimento apenas começava.
Cheguei ao navio, até então não o via desde que saímos do ônibus que nos levara ao porto. Já estava acomodada, com tudo pronto. Fiquei tranquila, pois uma hora qualquer, ele apareceria em algum canto do navio.
A primeira ilha que visitamos foi Santorini. Estava um dia lindo, um puta sol, aproveitei pra fazer umas comprinhas, tirar muitas fotos, olhar aquela paisagem absurda e meditar. Inesperadamente, quando eu estava sozinha no alto de um morro, olhando o belíssimo azul do mar, vento forte chacoalhando o vestido de pano fino, senti uma presença perto de mim. Era ele, parado, me olhando, com um sorrisinho de canto-de-boca. Olhei, dei um sorrisinho e saí, voltei pro navio. Ele ficou só olhando.
Neste dia à noite, seria a festa do comandante. Os trajes recomendados eram de gala. Me enfiei dentro de um vestido longo e justo, preto. Eu queria aparecer. Coloquei um colar de pedras brancas e brilhantes, que destacava com o preto do vestido. Deixei o cabelo solto, largado e selvagem (meu cabelo é castanho escurso, entre liso e ondulado, comprido até o meio das costas). O decote não vinha até o umbigo, mas era comunicativo: tudo o que eu precisava.
Pronta, perfumada, me dirigi ao saguão, vaquíssima, mas uma vaca sofisticada e nada vulgar. O tipo de mulher fêmea e energética, que transcende a vulgaridade.
Cheguei, peguei um drink e fiquei encostada no bar. Vários caras me olharam, e alguns vieram falar comigo. Dispensei todos, desta vez, blasé. Eu já tinha meu alvo, e não demorou pra ele chegar. Quando ele chegou, me viu logo e veio imediatamente em minha direção. Ele estava visivelmente abalado com meu visual. Eu apenas sorri.
Bebemos, e começamos a conversar mais. Demos uma circulada pela área e notei que as pessoas nos olhavam. Decidi fazer a cretina: enlacei meu braço no dele e passamos a andar juntos pelas dependências da festa. Adorei ver as caras das senhoras mais recatadas. Nós dois nos destacávamos bastante no lugar, chamávamos a atenção.
Fomos para a cobertura do navio, olhar o céu. A noite estava linda e aquele vento do mar me inspirava muito. Ali já estávamos bem entrosados e fomos para o meu quarto. Ao chegarmos, abri a porta, coloquei ele pra dentro, fechei e tranquei. Ele veio pra perto de mim e eu o empurrei pro outro canto com a perna. Arranquei meu vestido, e foi ótimo, pois eu já estava sem calcinha. Me aproximei dele, pequei os cabelos de trás da cabeça dele e o forcei pro chão. Ele entendeu, deitou e, sem perder tempo, me posicionei e agachei na cara dele. Comecei a esfregar minha buça já babona de excitação na cara dele, na boca dele, ordenando que me chupasse. Sentia aquela boca macia e aquela língua entrona me bulinando, lambendo e chupando. Era uma delícia sentir a aspereza da barba em contraste com a boca dele na minha xana macia. Rebolei bastante, enquanto ele dava um belo trato na minha xereca.
De repente levei um susto: ele estava estapeando minha bunda, me deu uns 5 tapas de cada lados, uns tapas estalados. Percebi que o filho-da-puta curtia, achei um máximo, ele que me aguardasse!!!! Ele agarrou minha cintura e forçava mais meu quadril em direção à boca dele. Foram uns 20 minutos de chupação, eu já estava até com cãimbra nas pernas...
Assim que percebi que ele estava cansado, me afastei, passei a mão na buceta, bem babada e babona, e enfiei a mão na cara dele. Primeiro eu passei, lambuzei tudo, depois, dei uma estapeada. Ele adorou.
Levantamos, ele me virou, me pôs de quatro, abriu o zíper da calça e pôs a rola pra fora. Mal sacou o pau, já enfiou, e metemos, metemos muito. Eu sentia as estocadas e ouvia o plec-plec do quadril dele na minha bunda e coxas. Arrebitei bem a bunda e rebolei no pau dele, enquanto ele me traçava a xana por trás. Ele aproveitou e me deu mais uns tapas no rabo.
Depois fomos pra cama, deitei, escancarei as pernas e ele quase enlouqueu de me ver toda aberta ali daquele jeito. Pulou logo em cima de mim e voltou a bombar, a descer rola, e eu gemendo deliciosamente no ouvido dele.
O safado confidenciou que queria comer meu cu. Fiquei de quatro novamente e ele meteu. Eu curti demais aquilo. Estocada atrás de estocada, ele atrás de mim, me enrabando, e minhas tetas batendo palma. Plec-plec de tudo quanto era lado. Estávamos suadíssimos, já quase exaustos e aí nos entregamos ao gozo. Tive orgamos múltiplos, urrei de prazer, acho que os vizinhos escutaram... Ele gozou feito um cavalo, me melecou toda de porra, ainda esfregou com a mão em cima de mim depois...
Nos abraçamos e desfalecemos na cama.
Na manhã seguinte acordamos, olhamos o azul único daquele mar, tomamos banho e fodemos loucamente antes do passeio a Mykonos.

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