segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Festa do Anal

Autoria: Mendiga Erótica

Mais uma vez não cedi às pressões e tentações do corpinho. Semana passada, a Kelly e a Keyla, duas gêmeas amigas minhas, me ligaram me convidando para a festinha de comemoração do aniversário delas. Disseram que queriam algo diferente este ano, algo quente, íntimo, mas ao mesmo tempo, com muitas pessoas. A solução encontrada foi chamar a galera para uma festa temática em uma casa de swing. Adorei a idéia e disse prontamente que eu estava dentro (ou não. Digo, com outra pessoa dentro... vai saber né o que ia rolar nesta festa).
Passei num sexy shop do lado de casa e comprei um presentinho pra elas: pra Kelly um dildo com duas cabeças (assim, as duas poderiam usar ao mesmo tempo, fazendo um bunda-com-bunda básico) e uns lubrificantes aromáticos; pra Keila, uma bombinha de sucção masturbatória, que sei que ela gosta e pretendia comprar uma já há um tempo...
Me vesti adequadamente: um vestido leve e curtíssimo, e por baixo, uma calcinha fio-dental com a frente transparente. Dei sorte porque já estava depiladinha desde o dia anterior, então não perdi tempo.
Estava uma noite linda, quente, com aquele vento na medida certa, que mexe os cabelos, deixando-os provocantes, estilo musa de capa de revista. Estava bronzeadinha também e a marquinha do biquini se mostrava provocante.
Só na porta da balada que descobri que naquele dia a casa estava promovendo uma Festa do Anal. Achei ótimo, fazia tempo que alguém não me traçava o cu decentemente, e ali certamente não faltariam candidatos e boas fodas. Sorte que meu cu estava bem cuidadinho também, depiladinho e cheirosinho, pronto pra dar muitos beijinhos-de-anjo por lá. Meu cu é uma graça.
Entrei, o lugar era bem bonito. O saguão era arredondado, já dava pra ver os corredores que saíam dele pela laterais, e os primeiros sofás, onde pessoas conversavam já nuas e algumas começavam num rala-e-rola legal. Avistei as meninas, elas também me viram de cara. Vieram correndo, as tetas chacoalhando, a Kelly quase caindo do salto. Achei engraçado. Elas adoraram os presentes e disseram que já iriam usar aquele dia mesmo.
Pedi um tempo e fui dar uma volta. Deixei minha bolsa e meu vestido na chapelaria. Eu já estava sem sutiã mesmo, então, aquela calcinha e nada era praticamente a mesma coisa.
Pelos corredores já percebia as pessoas me olhando de longe. Fui passando e já comecei a sentir aquele cheiro de rabada subindo pelo ar. É um cheiro bem característico, que quem já deu ou comeu um rabo sabe. De cada lado dos corredores haviam os quartos, com grandes camas redondas, que dava pra ver pelos buracos nas paredes. Lá dentro as pessoas se comiam enlouquecidas, enquanto outras faziam-se de voyeurs pelos visores parietais.
Enquanto eu desfilava, uns caras chegavam em mim, mas eu só respondia: "estou só olhando por enquanto". Eu passava e percebia eles virando pra olhar minha bunda, que, diga-se de passagem, é muito boa, uma delícia. Cansei de ouvir: Gostosa, rabuda, tesão de cu, potrancona, poltrona, cuzuda, eu traço esse rabo/ cu/ bundona... dentre outras manifestações do bicho homem macho heterossexual. Uma hora lá eu decidi arrebitar a bunda e andar de quatro por algumas partes do corredor - eu já estava louca de tesão.
Descobri que naquele dia estava valendo a seguinte regra: proibido botar na xota, só no cu! Se denunciado, o cara tem que dar a bunda pra alguém. Adorei, e deixei o cu cada vez mais à mostra. Comecei a me masturbar de quatro, enquanto encostava cabeça no chão e arrebitava a bunda pro alto, apoiada em meus joelhos. Gemi bastante, como uma gata manhosa. Vários caras apareceram em volta de mim e fizeram um círculo. Começaram a bater punheta, uma piroca mais dura que a outra. Aquilo me excitou mais ainda. Um deles se abaixou por trás de mim, percebeu que eu estava olhando pra ele. Começou a arredar o fio-dental da calcinha pro lado com o dedo. Eu não reclamei, então ele ajoelhou atrás de mim e foi encostando a rola. Eu arrumei a posição e pedi pica. Ele começou delicadamente e, quando fui ver, ele estava bombando no meu rabo. Aproveitei, apoiei as mãos no chão, como quem se arruma pra engatinhar. Rodei a cabeça pra trás e bati o cabelo. Fodemos muito, eu gemia, gritava, pedi mais pica e ele me chamava de vadia, vacona rabuda, falava pra eu rebolar mais no pirocão dele. E eu rebolava, rebolava, rebolava muito, como se tivesse um bambolê invisível. Não cansava de ouvir aquele plec, plec louco do quadril dele estapeando minha bundona faminta.
Mas, como eu estava numa Festa do Anal, não poderia ficar ali parada naquele corredor. Falei pro gato parar, tirar e ir procurar outro cu, porque eu ia dar uma volta. Ele levantou, eu também. Mal saí e outros caras, que estavam vendo a gente foder, me abordaram pedindo pra me enrabar. Neguei com sorrisinhos e entrei em um dos quartos pra pegar um papelzinho higiênico e limpar as pequenas chatices que sempre ocorrem.
Parei pra observar a beleza da cena. Mais um monte de gente montada uma em cima da outra. Vários caras empenhados em empurrar barro. Adoro sexo, e acho o sexo lindo e excitante de se ver.
Encostei na parede e me masturbei mais. Pouco depois três amigos chegaram perto de mim. Eram bonitos. Me entreguei aos braços deles e eles me levaram pra uma das camas e dei pros três. Eles se revezavam em me comer. Me senti uma rainha. Fodida pros três gostosos, com suas três boas picas. Foi alucinante, meu cu só agradecendo.
O curioso foi que a galera realmente levou a sério. Foi raro ver um boquete, ralação de xana então, nem pensar. O povo estava mandando ver mesmo era na rabada. Nunca vi tanto cu junto sendo bombado.
Dali decidi ir procurar minhas amigas. Além disso, era bom dar um descanso pra minha rosquinha, porque ela já tinha trabalhado bastante: 4 rolas bombando... merecia dar um respiro.
Para minha surpresa, vi de longe um burburinho, um monte de gente se acotovelando em torno de alguma coisa. Fiquei curiosa, fui lá ver. Pra minha agradabilíssima surpresa eram Kelly e Keyla estreando o dildo de duas cabeças. Elas pararam em um dos corredores, de quatro no chão, uma de bunda pra outra. Cada uma pôs uma das pontas do dildo no cu e começaram a se foder, batendo bunda com bunda. Praticamente dois cus chupando o mesmo pirulito. Pareciam duas cadelas no cio, perdidas de tesão, quase inconscientes. Acho que elas estavam quase tendo um transe. São duas devassas, isso eu já sabia, mas ali, foi meu orgulho ver. Elas enlouqueceram os caras. Ficou aquela bateção de uma bunda com a outra uns bons 20 minutos. Muitos caras já tinham até gozado, não conseguiram resistir. Elas pararam, colocaram o dildo de lado e liberaram geral. Fez fila, acho que mais de quinze caras comeram cada uma delas, sem brincadeira.
Fiquei olhando, morrendo de tesão, enquanto escolhia pra quem mais ia dar. Quando decidi, me aproximei da roda, virei a bunda pra lua e mandei descer mais cinco picas deliciosas.

A experiência foi incrível. Superou minhas expectativas. Tanta gente junta, com tanto tesão, imersa naquele clima. Inconfundível o cheiro de sexo forte que sobe no ar, com o barulho de metidas consecutivas na bunda e muito gemido... hmmmm, que tesão.
Na próxima eu estou lá de novo!

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