domingo, 15 de fevereiro de 2009

Ninja Tarada - Parte 1

Aquele dia eu já acordei muito preocupada. Estava torturada pelo tesão e pela vontade de foder que me subia pelas pernas, me entortava os joelhos, inundava a minha xana e deformava meu rosto em contrações de caretas e tremidos de garganta. Já fazia dois meses!!! Dois meses que eu não tinha uma bela de uma trepada, daquelas de arrepiar todos os pêlos do corpo!!! Affff. Eu queria um pau, uma pica bem gostosa, quente, grossa, grande e pulsante pra me calar a boca e chegar entrona, dizendo quem mandava nesse corpo de fêmea insaciável.

Só pra contextualizar e me apresentar: sou uma mestiça esperta, boa em tudo o que faço. Extremamente hábil com os números, sempre fui expert em matemática. Já na época do colegial me surpreendia com a minha capacidade de calcular e constatar que um era pouco, dois atiçava, três era agradável, quatro virava surubinha e de cinco pra cima já dava uma surubona boa!!!!
Como eu nunca tive uma cara de nerd, tão comum em orientais, sobretudo em época escolar, onde eu via vários daqueles punheteirinhos gordinhos, cara de bolacha, espinhentos e viciados em mangás e desenhos japoneses... e claro, todos etnocentristas, pois grupinho de japonês era sempre grupinho de japonês, quase uma máfia... Comigo era diferente, não era assim. Eu me entrosava, e fisicamente era linda. Sempre fui linda, uma gata provocante e comunicativa. Forte, determinada, adorava ser representante de sala, só pra poder ficar passando entre as salas e dando recadinhos e flertando com os adolescentes que viviam de pau duro, hahahahahah.
Devido a esse meu perfil comunicativo, expansivo, tornava-se difícil esconder minhas tendências. Ainda mais porque eu era muito popular.
Tenho 1,70m, coxas grossas, peitos gostosos, redondos, maiores que a palma da mão pode segurar, cintura afinada, batata da perna redondinha e um sorriso maroto, olhar malicioso e cabelo castanho-escuro liso e compridão, que vive esvoaçando no ar.
Não costumava namorar, porque perdia a graça... e namorando eu não podia galinhar. Comecei cedo, aos 14 anos já fazia belos boquetes nos banheiros e cantos de pilares. Dei a buceta mesmo aos 15 anos, um bom tempo depois... O cu foi aos 17, tempo que já tinha virado uma eternidade e eu já quase tinha me suicidado de curiosidade pra saber como era. Nessa época eu terminava o terceiro colegial, e lá pelo trigésimo-sexto garoto com quem eu tinha ficado aquele ano, vi que estava perdendo tempo... Quando a gente foi transar pela primeira vez (eu com ele, eu digo), já falei logo que queria dar o cu, porque a buceta já "tava manjada" - como diz minha ídolo, Tati Quebra Barraco, pois eu gosto de um bom funk pra rebolar esse corpo que Deus me deu - e ele nem pestanejou, já me jogou na cama, arrancou minha roupa e me fodeu por trás. O cara quase pirou, imaginem: um adolescente que vive competindo com os colegas, pra saber quem come mais, e, bem ou mal, é uma fase que as pessoas não tem muita diversidade de modalidades sexuais... é o trivial... ele foi o primeiro do grupo dele que tinha conseguido enrabar uma menina! Me senti incrivelmente satisfeita com isso!

Ok, ok, chega de descrições por enquanto, senão eu não conto a história da foda depois da pausa imensa de dois meses. Vamos lá: eu estava andando de bicicleta no Parque do Ibirapuera, vestindo roupas convencionais de ginástica, cabelo preso pra trás com um rabo-de-cavalo, pedalando calmamente, ouvindo meu mp3 tranquila, quase meditando, quando vi um cara delicioso que fazia cooper com seu cãozinho boxer. Aquilo quase me derrubou da bicicleta, porque me fez subir aquele tesão absurdo que a muito custo eu tinha suprimido com as pedaladas e os mantras que eu ouvia no caminho. Porra, era covardia!! Justo na hora que eu tinha conseguido me controlar!!!!
O cara era lindo, devia ter uns 35 anos. Alto, meio alourado, sarado, levemente bronzeado, correndo sem camiseta e de bermuda estilo surfista, óculos escuros, suor moderado escorrendo. Ahhh, eu já me imaginava dando pra ele que nem uma insana... Isso, isso! Por que não??? Decidi agir. Montei de novo na bicicleta e fui atrás dele. Atropelei o cara, ou melhor, dei uma trombada nele com o pneu. Ele parou, olhou pra mim, perguntou se eu estava louca. Eu, muito séria, respondi: sim, estou, quero que você me foda! Nisso, eu já esfregava a mão na xota e olhava pra ele. Percebi que ele tinha levado um susto - o que eu não entendi, mas não me impediu de continuar - e olhava meus peitos e minha barriga reta e descoberta.
Um minuto de silêncio se prosseguiu e ele disse que sim! Falou que morava ali do lado e que daria tempo de uma gozadinha antes de sair com a namorada. Achei ótimo, justo, e fui. Não custava mesmo dar uma pimbada antes do almoço.
Dali a quinze minutos, lá estava eu, quase virada do avesso na cama enorme e branca dele, gemendo que nem uma desvairada. Chupei ele com tanta fome, que se fosse possível teria deixado a rola dele fina feito um palito. Era pauzudão, bom, tesudo, e metia bem, puta-que-pariu!!!! Me pegou em pé, de ladinho, de quatro, de frango-assado, de ponta-cabeça, no sofá da sala, no tanque, no balcão da cozinha americana, na pia do banheiro e, por fim na cama king size.
Que foda! Era o mínimo que eu merecia, poxa... também, depois de tanto tempo!
Ele amou minha xota e eu achei plenamente compreensível, quem não gosta da minha xota???? só mulheres heterossexuais e homens gays... porque minha xana é lindinha!! e deliciosa, e apetitosa. Ele disse que adorava comida japonesa e que a minha buceta parecia um sashimi bem feitinho de salmão! Porque era gostosa, delicada e rosinha!! Eu sou depiladinha, fica tudo muito mais gostoso.
Nossa trepada foi curta, uns 40 minutos, mas tudo bem, valeu a pena e eu fiquei orgulhosa de mim por não ter sido tímida, coisa que eu corria o risco de ser... ainda mais estando em um lugar público! Porém, o medo não me dominou!!!

Tomamos um banhinho, ele me levou na porta e fui embora. Nunca mais o vi, mas quem sabe qualquer dia desses eu volto ao parque pra ver se o encontro, ou passo lá no prédio dele pra fazer um delivery de sashimi?????

Autoria: Júlia Sato (colaboradora)

Nenhum comentário:

Postar um comentário