quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Nara Leoa - Parte 2

Dois dias depois daquela foda inesquecível com Henrique, meu celular tocou e um homem veio dizendo que eu tinha sido indicada a ele por um amigo e esse amigo era exatamente o Henrique. “Ok”, pensei, e daí? Já não estava com muita paciência e, como sou sensitiva, logo pela voz do cara descobri que não me daria uma química boa. Entretanto, o espírito da profissional falou mais alto e resolvi ter paciência com o porcão.

Ele me falou que se chamava Celso e que estava louco pra me foder todinha, de quatro e me dar muito leitinho. Queria me pegar de jeito e me fazer me sentir mulher. Quase o mandei tomar no cu, mas enfim... sou profissional!!

Na hora que ele pergunteu o preço, eu já ia dizendo um valor bem caro, mas aí pensei que seria melhor jogar meu trato comum de orgasmo-paga-foda. No fundo eu sabia que ele não ia conseguir me satisfazer e iria ter que pagar em dobro. Além disso, eu TAMBÉM sabia que esse papo de desafio de satisfazer mulher na cama atiça os homens.

Marcamos num motel perto do trabalho dele, naquela mesma noite do telefonema. Um lugar brega que só!! Quarto com cama redonda e colcha de cetim vermelha, toda plissada, cheirando a perfume barato de alfazema comprada em supermercado de bairro.

Ele não quis muito papo, já veio com graça, cheio de apelidinhos como Princesa, Cachorrinha, Chuchuzinho e outras aberrações brochantes do tipo, que homens sem imaginação costumam dizer pras mulheres e ainda acham que estão abafando!

Ele me deu certo asco, pois já era naturalmente tosco. Mas, me mantive cretina e fiz caras, bocas e línguas. Preparei um strip-tease. Estava vestida com lingerie vermelha e escandalosa, com a buceta toda aparecendo numa calcinha transparente. Fui depiladinha, peladinha, xaninha zerada! Ele enlouqueceu quando viu e suplicou pra me chupar. Até rasgou a calcinha com a violência com que a tirou de mim. Ele me chupou por uns 15 minutos. Elogiou minha xana interminavelmente, falando que ela parecia um travesseirinho de anjos. Chupou, grunhiu, fungou na minha xota, babava feito um condenado que não fazia aquilo há séculos. A baba dele escorria pela minha virilha e molhava meu cu.

Depois ele arrancou sua roupa, desabotoou a camisa com tanta estupidez que perdeu quase todos os botões, e veio meter. Eu estava deitada com as costas no colchão, de pernas abertas e ele colou sua barriga na minha, enquanto metia desesperadamente feito um coelho na puberdade. Sussurrava no meu ouvido que minha buceta era deliciosa, cremosa, macia, que ele queria socar o pau nela até esfolar tudo, esfolar todinha, até o talo, até as bolas, me fazer gemer que nem uma vadia barata, uma vadia que gostava daquele pau e daquela foda.

Prudentemente, eu concordava com tudo e fazia uma cara de ordinária. Ele ainda quis me comer de quatro e em pé. Repetiu as mesmas asneiras na minha orelha.

Houve uma pausa e bebemos água, uma garrafa de 1,5L inteira. Depois de acabarmos ele me olhou, a cara toda suada, os pingos caindo sobre o peito gordo e a barriga arredondada e peluda – parecia um mapa fluvial do Brasil, em que os rios escorrem por diferentes veios na terra. Parou, olhou de novo e falou:

- Agora é a sua vez! Trouxe as coisas que pedi? Estão na sua bolsa? Vá buscar! Você vai me foder!!!

Peguei então um dos meus vibradores em formato de pau na minha bolsa, coloquei uma camisinha nele e cheguei perto do Celso. Ele estava de quatro na cama e gemia quando me aproximei de sua bunda. Era peludinha. Abri, vi aquele cu escondido por pentelhos escuros e cacheados. Para minha desagradável surpresa, notei umas granfonhas grudadas (pedaços de papel higiênico, pra quem não sabe). Bem, mas enfim, força na peruca, baixei de novo a profissional em mim e peguei o gelzinho lubrificante. Passei primeiro no vibrador e depois no cu dele. Enfiei o dedo indicador pra ir acostumando e depois o dedo médio também. Exercitei. Vi que começava a afrouxar e ele gemia baixinho, caladinho, em êxtase, curtindo a penetração. Nesse momento algo me fez parar de novo! Assustei, meu dedo médio, mais comprido, tinha encostado em algo parado ali dentro. Ai. Mesmo não querendo pensar no que era, não tive como evitar, porque foi instintivo. Era quase já a toupeirinha querendo sair pra fora e ganhar vida... Ai. Que nojinho! Ok, ok, a profissional já escapava e tive que puxá-la pelos cabelos de volta à cena. Respirei fundo, não com tanta força também, porque um certo aroma começava a aparecer e eu não queria substituir o tato pelo olfato. Tirei os dedos do cu dele e enfiei o pau-vibrador, sem dó, de uma vez, como uma faca. Pra minha surpresa, ele adorou, quase me deu um coice, mas um coice de égua excitada que recebe a jeba de seu garanhão preferido!!! E ele começou a gemer descontroladamente e a pedir pra eu meter tudo com força e rapidez.

Obedeci! Confesso que me deu uma grande empolgação de megera déspota, com todo o controle na mão, vendo aquele macho gemendo pra mim, com um pinto de mentira sendo socado no seu cu. E olha que soquei.

Daí pra próxima surpresa foi um pulo, ou melhor, um escorregão! Ele estava passando cheque no meu pau. Ai. E não foi uma ou duas folhas de cheque, foi logo um talão inteiro!!! E aquele cheiro de bosta subindo... Nessa hora eu já tinha perdido minha agitação de dominadora... Minha sorte e salvação foi que ele resolveu gozar. Gozou litros no lençol daquela cama imunda.

Enquanto eu me vestia e esperava o pagamento, ele também se vestia e, repentinamente, começou a falar. Disse que vira o Henrique me comendo de quatro na mesa do escritório e que tinha filmado tudo, e que se eu não me sujeitasse aos desejos dele, iria mostrar pra todo mundo na empresa e acabar com a imagem do sócio. Na hora temi por Henrique, porque eu me senti avassalada por um imenso amor de pica. Eu queria aquele homem de novo, estava louca de paixão, paixão vermelha!

O doente disse ainda que estava caidamente apaixonado por mim e me queria (a fêmea comida pelo colega) assim como queria a empresa toda para si (a parte do sócio). Era pura cobiça.

Parei e pensei: ser sentimental no momento não daria, então, incorporei a profissional e aceitei a sua proposta/ chantagem irrecusável de ir trabalhar como sua assistente de sala na empresa de consultoria.


Autoria: Luana Pussy

2 comentários:

  1. rolou uma identificação, mas ainda tenho olhares de pollyana romântica sobre cús "checudos" e embosteados rsrsrsrsrs.
    Pussy.....excelente texto!!!

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  2. Sem comentários. TÁ MUITO BOM!!!!!!!!
    Entre otras cositas más. Fikadika.
    ;D

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