quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Nara Leoa - Parte 1

Era uma segunda-feira e já passava das 19 horas. Henrique estava no escritório, finalizando uns processos, de saco cheio de tudo. Tinha um sócio, Celso, uns 10 anos mais velho, colega feito na faculdade de adminstração. Os dois presidiam a empresa de consultoria e não eram efetivamente amigos. Celso cultivava certa inveja e concorrência com Henrique, principalmente quando o assunto era mulher.
Devido ao horário de verão, ainda estava claro e o por do sol trazia um bafo quente de fora do prédio. Celso bateu na porta da sala do sócio e se despediu. Henrique sentiu-se aliviado por se ver sozinho e resolveu relaxar. Lembrou-se da indicação de um amigo sobre uma garota de programa, e decidiu chamá-la, a famigerada Nara Leoa.

Nara estava em seu apartamento, jogada no seu canapé francês vermelho que ganhara de um antigo cliente. A luz alaranjada do dia que findava caía da janela sobre seu corpo, mal coberto por um vestido de alcinha justíssimo e curtíssimo. Estava deitada de lado, com a cabeça apoiada no braço do canapé, e uma das pernas cruzada sobre a outra, evidenciando a curva da anca. Era desreipeitosamente gostosa. Ardia sexo por todos os poros. Uma loirona de 33 anos, alta, grande, acinturada, típico corpo de fêmea que ainda clama por sexo. A pele tinha uma cor clara, olhos desdenhosos, cabelo descolorido até o ombro, boca indecentemente carnuda e uns dentes um pouco tortos. Orgulhava-se de sua bunda redondona, geralmente expremida em roupas coladas ou mal escondida por saias curtas. As tetas vinham fartas, ousadas, arrogantes, pareciam ter sua própria indepêndencia e brigavam pela vontade de saltar por seus decotes baixos.

Naquela tarde ela mudava os canais da tevê e seu celular tocou. Já quase cochilava quando sentiu o aparelho vibrando entre suas pernas... como era prazeroso!!!!
- Alôah - disse a devassa já incorporando seu tom profissional.
- Alô, bom... é... quem fala?
- É a Narahaah.
- Meu nome é Henrique. Eeeu... é... eu.. me indicaram seu telefone. Um amigo.
- Humm, sei. E você quer me conhecer, é isso? Henrique!
- Sim, gostaria, você foi muito bem recomendada.
- Claro, imagino. Não podia ser diferente. Eu sou muito boa no que faço!
- É, eu tô percebendo. Já tô gostando de ouvir a sua voz - disse o homem, começando a se desinibir e apertar sua rola, já dura sob a calça social.
- E quando é que você pretende ter esse prazer?
- Agora, Nara. Como você trabalha?
- É o seguinte: eu sou muito boa e sou diferente. Comigo é caro, mas se você me fizer gozar eu não cobro! Mas se você falhar você paga em dobro!
- Hum, entendo... me parece bom, gosto de desafios. Você atende onde?
- Isso varia, sabe? desde motéis, até a casa do cliente, ou mesmo no meio da rua, numa noite deserta, mas tudo depende... assim de primeira eu gosto de escolher.
- Ok, e você se incomodaria de ser em um prédio comercial?
- Não, um prédio comercial é ótimo.

Como o combinado, os dois marcaram na empresa, assim Henrique a comeria ali e não correria riscos de ser visto em público com a prostituta, pois era casado.
Meia hora depois ela estava lá. Usava um vestido vermelho, curto e justo. Sandálias de salto da mesma cor e uma bolsa bem grande onde trazia grande variedade de acessórios. Nara apertou a campainha. Henrique abriu:
- Me come agora seu puto, senão eu grito aqui mesmo, nesse corredor!
Henrique a puxou pela cintura e tirou seu vestido num instante. Ela estava de cinta-liga: a calcinha minúscula e transparente tinha um buraco em cima do clitóris. Ele agachou na sua frente e ela apertou sua cabeça contra a buceta, agarrando seus cabelos e gritando para que ele a chupasse. Depois de uns 5 minutos ela segurou firme o couro cabeludo dele e o puxou para cima, lascando violentamente um beijo de língua farto e recheado. Ela o empurrou - estavam na recepção do escritório - ele bateu de costas do balcão da secretária. Nara arrancou sua gravata, desabotoou com muita pressa sua camisa, tirou o cinto, a calça social, deixando-o de cueca. O pau de Henrique apontava para o norte, duraço, latejando de tesão naquela putona loira e safada. Ela virou de costas e roçou sua farta bunda, que esmagava um tímido fio dental, no pau do cliente. Se roçou toda, enquanto ele lambia sua nuca e apertava ferozmente seus grandes peitos.
Henrique sugeriu que fossem para sua sala. Lá ele terminou de arrancar as lingeries dela e a jogou sobre a mesa. Nara, com as pernas encostadas no móvel, curvou seu tórax sobre o tampo da mesa, deixando o rabão arrebitado. Ela ordenou que ele metesse, queria até o talo, até o fundo, como uma égua no cio. Aquele bucetão cheio, tesudo e quente. Com uma das mãos ela se masturbava e Henrique olhava, já não se aguentando mais. Ele colocou uma camisinha e meteu, meteu como não metia há muito tempo e ela pedia mais e mais, e gemia, babava sobre a mesa. Inconsolável de tesão, ela pegou uma caneta e começou a chupar enquanto gemia alto. Henrique continuava metendo e mandava a puta rebolar no seu pau. E ela rebolava, rebolava e pedia pra ele chamá-la de vadia. Vadia!!! Vadia!! Sua vadia gostosa!! Rebola no meu pau, filha-da-puta!! Rebola, rebola! Cadela! e ela respondia rebolando cada vez mais e pedindo pica.
Decidiram mudar de posição, mas antes ela tratou de aprontar uma bela gulosa. A pica ia-lhe até a garganta e com zêlo maternal ela cuidava daquele pau com sua língua epilética. Babava, como babava! Escorria baba pelo pau dele e ela aproveitava e batia uma junto, enquanto acariciava a cabeça com os lábios carnudões. Para não gozar ele pediu que ela parasse.
Colocou-a de quatro e terminou a meteção. Nara entrava em extase, gemia, gritava, urrava, feito uma ursa ensandecida. Henrique começou a ficar tímido, preocupado com o barulho excessivo daquela égua louca. Mas, no meio do tesão, ele resolveu terminar de fodê-la, com gosto, com orgulho de macho pirocudo que vive pra socar buceta. E fodeu, até gozar, enquanto ela chupava seus dedos da mão direita. Foi a vez dele de gritar de prazer.
Neste momento, entregues à luta carnal, não ouviram nem viram nada, mas Celso, sócio de Henrique voltara ao escritório para pegar uns papéis que tinha esquecido e ao passar pelo corredor, via, pela porta entreaberta, Henrique comendo Nara de quatro sobre a mesa, gozando feito um cavalo, urrando feito um cão. Celso correu para o banheiro e bateu uma bela punheta. Pensava que o próximo a fodê-la seria ele.

Autoria: Luana Pussy

3 comentários:

  1. Nara é MARA!
    Arrombando e descabaçando esse blog, como você disse!

    E agora? Celso entra na história?
    Abraço, adorei a idéia do blog!

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  2. UHUUUU... PUNHETINHA GARANTIDA! HAHAHAHA

    E PÕE NO MEIO DO CELSO... OPS... DIGO... PONHA CELSO NO MEIO DA HISTORIA LOGO! AHAHAHAHHA

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  3. KRAK GATAAAAAA
    MARAVILHAAAAAA VC EH MARAVILHOSAAAA

    ESSA HISTÓRIA NAUM POD ACABAR AE
    CONTINUA ISSU O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL
    HEHEHEHEHE

    BJUS

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