segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Patricinha Putinha

Comecei a juntar uma grana há uns meses porque eu estava muito a fim de comer uma dessas putinhas de faculdade particular que paga os estudos fazendo programa, sabe?

Mas eu queria uma boa, daquelas que derrubam o cara só de passar. Tinha que ser muito gostosa, já que eu estava fazendo um puta sacrifício pra ter o baita dinheirão na mão.

Quando eu vi que ia rolar, já estava todo excitadão, cheguei até rindo no trampo. Um cara lá do financeiro tinha uns bons contatos pra isso e ele vivia saindo com um monte dessas patricinhas. Comia várias e comentava com a gente no bar, no almoço, no café do expediente.

Ele me deu uma pasta que tinha foto e telefone de algumas. Folhei, folhei e achei uma bem gatinha do jeito que eu queria: mais pra alta, jeitosinha, cabelinho castanho-claro, quase loirinha, peitudinha, rabinho nem grande nem pequeno, na medida certa! Cinturinha fina e piercing no umbigo! A bucetinha era pequena, fechadinha, com os pêlos cortados em volta, só deixando uma trilha clara em cima do racho.

Marquei com a safada, ela não quis que eu apanhasse ela de carro, me encontrou no motel de táxi, e eu tive que pagar a corrida, que deu 30,00 só a ida. O programa ela estava cobrando R$1.200,00, 1 hora. Caro, falei que era caro, mas foi a foda! Minha chance de comer uma patricinha ajeitada daquelas!

A gente chegou e eu já fui falando que não queria enrolação nem perda de tempo, porque eu estava pagando muito caro e queria fazer valer cada minuto. Já mandei ela tirar a minha roupa, me chupar todinho, e fazer isso ainda de calcinha e sutiã, porque esses eu fazia questão de arrancar com a boca.

Ela engolia meu pau com grande desenvoltura e habilidade. Engolia tudão! Até as bolas, até a garganta. Bem se via que ela era fodona mesmo, além de muito gostosa! Eu tava duraço de sentir aquela boquinha de algodão me chupando, eu ajoelhado de frente pra ela e ela de quatro com a cara no meio das minhas pernas. Ela me chupou bem uns 20 minutos. Depois joguei ela pra trás e arranquei o sutiã e mandei ver naqueles peitões. Bem redondos, com a marquinha do biquíni, os mamilos rosas. Delícia! Enchi a mão. A mão e a boca! Caí de boca naquelas tetas de cabritona leiteira!!! Enquanto eu chupava e babava, apertava dos dois lados com as mãos cheias, e esfregava minha língua no meio. Ela gemia baixinho, de olho fechado, e se revirava de prazer, entortando as costas. Depois eu peguei meu pau e enfiei no meio dos tetões dela e encomendei uma boa espanhola. A vadia me entendeu na hora e enquanto circulava os peitos em volta da minha rola, gemia e passava a língua pra fora da boca, lambendo os próprios beiços. Quase gozei ali, mas me segurei, lembrando dos R$1200,00.

Parei com a espanhola e pus ela de frango-assado. Arranquei a calcinha, que era transparente e mostrava a xotinha guardada. Abri bem as pernas delas e dei uma cusparada na buceta dela pra começar. Esfreguei tudo ali no meio com meu dedo e lambi, como uma criança faminta lambe e chupa as tetas da mãe que amamenta. Ela me amamentou com aquela xota gostosa e tesuda, rosinha, que eu lambia, beijava, chupava, apertava. Chupava e me excitava com os estalidos e barulhos que ela soltava, com o vácuo deixado pelos meus lábios. Não agüentei muito e botei uma camisinha e enfiei. Enfiei devagarinho, sentindo entrar de pouquinho em pouquinho, aquela xotinha macia e molhadinha, derramando caldinho de excitada! Escorrendo na minha piroca. Fui metendo e quando vi já estava cavalgando nela que nem um potro punheiteiro. Metia e bombava, bombava e só ouvia aquele baita barulho de quadril estalando em prexeca. Como eu meti! Acho que nunca meti tanto! Matei uma puta vontade de comer uma daquelas. No tempo que eu era motorista de gente grã-fina, pirava no tesão de comer essas menininhas que eu via quando levava a filha do patrão na faculdade.

Só ficava faltando o cu. Tirei o pau, já quase gozando de novo, dei uma respirada e mandei ela ficar de quatro, porque o próximo seria o cuzinho dela. Ela obedeceu, arrebitou o rabo jeitoso e cheiroso. Vi aquele cuzinho lisinho piscando. Passei um gel na camisinha e enfiei de leve, só a cabecinha, ela miou. Aí fui socando devagar. Quer meu pau no seu cu, vadia! Putinha, rebola! Rebola no meu pau, sua vagabunda! Quer pica? Quer mais pica? Pede mais pica, filha-da-puta! Ela gemeu mais e rebolou que nem uma dançarina de axé na minha piroca e eu meti que nem um cavalo, sem dó! Queria estourar aquele cuzinho apertadinho! Cu macio de menina limpa! Gostosa!

Gozei logo! Eu já estava suando muito. Ela saiu da posição, foi se lavar, enquanto eu estava estirado na cama, sem ar. O dinheiro ela já tinha pegado adiantado. Foi então ela se vestir e ir embora, me jogando um beijinho da porta.

Pra eu comemorar só faltava fazer do dia seguinte um feriado.


Autoria: Paulão Macho (colaborador)

3 comentários:

  1. ai ai ai...quem me derá um rabo de ouro desses.....preciso de habilidade anal pra socar piroca de 1500 paus rs

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  2. http://www.comoganhardinheironline.com.br/

    http://www.vocevailucrar.com/

    http://blog.suarenda.com.br/

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