quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Fodida na Europa - Parte 1

Quando eu desci daquele avião em Paris, já quase gozei. Primeiro, porque estava saindo desse paisinho fodido da América do Sul e chegando no Velho Continente, a eterna e charmosa Europa, cujo expoente da Luxúria estava sob meus pés: a deliciosa capital da França!!! Quem nunca pensou em ter um orgasmo em Paris???? Não só aqueles passeios românticos a dois, típicos de novela das oito em que a mocinha sussurra coisas belas no ouvido do mocinho enquanto passeiam de mãos dadas na Champs-Elysées, mas eu me refiro ao gozo quente que vem da ebulição do tesão numa bela de uma trepada. Ou vocês acham que os mais castos pombinhos que passam a Lua de Mel lá só fazem papai-mamãe?????
Enfim, a questão era que toda essa situação começou a me atacar. Já no aeroporto eu intensificava meus planejamentos de turismo sexual, já pré-feitos no Brasil. A merda completa, é que não estava sozinha, o encosto do meu marido estava junto!! Ah, velho do inferno!! É nessas horas que a gente paga o preço de querer ter sido Perua e se casado com um velho apaixonado, bobo e babão, em troca de grande status social e vida boa... Eu era um desbunde! Eu era um atentado à saúde pública aos meus 20 anos. Nossa, só de me lembrar aqui agora, não consigo acreditar como eu era gostosa! Loira, 1,75m, simpática, sorridente, cabelos lisos e bem tratados até o meio das costas, uma cinturinha de pilão, magra, delicada, mas encorpada e torneada (nada dessa magreza que se compra em passarelas hoje em dia), bundinha safada e uns peitos que faziam qualquer macho ajoelhar e rezar na frente deles para agradecer a oportunidade de pegá-los e trepar com eles...
Bem, hoje em dia ainda sou muito bonita, gostosa e safada, me cuido muito, faço academia e 30 tipos de tratamento estético possíveis, mas não dá para me comparar com o auge dos 20 aninhos. Ainda sim, sou uma coroa de 40 anos, muito bem conservada, uma leoa na cama, se bem provocada e estimulada. Tenho muito orgulho do meu boquete farto e da minha chave de buceta.

Ok, agora, passando descrições primárias e partindo para a viagem em si: Saímos do aeroporto e fomos para um lindo hotel 5 estrelas. Lindíssimo, chiquérrimo. Já no hall de entrada me imaginei chupando aqueles dois atendentes gostosos que falaram conosco no balcão:
- Nous pouvons vous aider? - eles perguntaram.
Meu marido foi respondendo e cuidando do check-in, mas a minha vontade era de gemer ali mesmo:
- Oui, Oui Monsieur! Vous êtes Monsieur??? Je suis Madame Farah, Nádia Farah! Heureuse de faire votre conaissance! Voulez-vous coucher avec moi????
Pois é, mas me contive, claro. Fiquei só na imaginação. Me consolava porque a viagem estava começando e eu teria muito tempo para agir.

No dia seguinte fomos a uma estação de esqui nos Alpes do Norte da França. Fazia uns 3 anos que eu e meu marido não esquiávamos, mas ainda sabíamos algumas coisas. E esquiamos, ainda meio desajeitados, o que requis a ajuda e instrução de um monitor. Ahhhhhh, Mon Dieu, que monitor!!! Ele se chamava Jacques, e era tremendamente gostoso. Estive mais tempo com ele do que com meu marido, porque o traste preferiu ficar bebendo uísque com uns antigos amigos no bar. Ainda bem!
Logo de cara o garotão, muito esperto, me entendeu. Leu perfeitamente meu olhar de felina. Começou a pegar na minha cintura, e ao me empurrar para as descidas da pista de esqui, empurrava pela minha bunda. Nossa, eu chegava lá embaixo molhada e não só pela neve!!
Decidi agir, puxei o gato para um canto mais reservado e disse que ele tinha que me comer. Era lindo, uns 1,87m, moreno, uns olhos esverdeados, cabelo curtinho, forte, saradinho, uma delícia!
Ele não hesitou, me levou discretamente para os fundos da sede, onde os empregados fixos tinham seus alojamentos. Ele morava com dois colegas que não estavam, então pude entrar e ficar à vontade. Logo de cara começamos a tirar aquelas roupas densas e ficamos nus. O ar estava agradável e aquecido por um aparelho. Ele me jogou na cama e começou a chupar meus peitos, indo de vez em quando até o umbigo. Depois de uns minutos, eu já não aguentava e forcei a cabeça dele para baixo e ordenei que chupasse meu grelo!! Ahhh que tesão, que tesão de loba no cio!!! Escancarei minhas pernas e segurei a cabeça dele bem no meio, sentindo aquela boca macia acariciar e lamber minha xota selvagem!!
Joguei ele pro canto e foi minha vez de provar eloqüência no oral. Chupei, chupei aquela vara com gosto! Chupei tudo, até as bolas!! E que vara! Um pau bonito e gostoso, uns 20 cm, reto, tesudo, rijo, arrogante, empinado! Ahhhh, me molho agora só de lembrar daquele mastro!
Depois de quase 10 minutos de felação, ele me interrompeu e me levantou. Depois ele deitou na cama e me encaixou sobre o pau, pedindo que eu cavalgasse. E cavalguei! Como fui intensa! Cavalguei aquele pau como uma criança pentelha e hiperativa cavalga um touro mecânico num parque de diversões!! Fiquei ali, trepando, rebolando lasciva naquela pica, louca de tesão, insana, gemendo feito uma cadela manhosa.
A gente gozou logo, primeiro porque o tesão explodia, mas também porque não podiam dar falta dele no trabalho. Depois da trepada fenomenal, nos vestimos e eu saí antes dele para não nos vermos juntos. Voltei para a frente da pista de esqui, onde meu marido ainda bebia e conversava e nem deu por minha ausência.
Dei umas voltas e sentia minha xana explodindo, assada por aquele pau delicioso e ainda latejando. Se eu fosse um carro, aquela hora o meu pisca alerta estaria ligado. Peguei então um copinho na minha bolsa de mão, enchi de neve. Fui ao primeiro Toilette que achei, me despi, e passei aquela neve na buceta e senti um gelinho enlouquecedor. Gozei de novo na privada, enquanto minha vagina quente derretia aquela neve, que escorria em água nas minhas mãos bobas de siririca.

Foi a melhor esquiada que já tive. Logo voltamos para Paris, quem seria o próximo privilegiado a me foder??? Chegamos ao hotel. E não é que o carregador de malas era uma graça?? Já aproveitei para fulminá-lo com meu olhar de pantera experiente e lhe dei um bilhetinho para que me visitasse no dia seguinte.

E ele veio...

Autoria: Luana Pussy

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