quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

A Loirinha da Tcheca ou a tcheca da Loirinha

Numa dessas viagens que a gente faz dentro da Europa, com Europass pra cá e Europass pra lá (pra quem não sabe, é um trem que tem lá, que te transporta entre vários países), eu fui parar em Amsterdã, capital da Holanda. Estava sozinha e não sabia direito onde me hospedaria. Decidi fazer um tour, only sightseeing. Saí pela cidadezinha, que é pequena, cidade onde a galera gosta de ir pra ficar doida! Lá a maconha é legalizada e se fuma em qualquer lugar. Tem muitos jovens. Isso tudo já era o bastante pra me excitar, adoro gente jovem e louca, desiniba, ousada e atirada.
Bem, passei em uns restaurantezinhos, procurando algo pra comer e também, gente interessante. Sentei em um balcão, pedi uma cerveja, pois eu adoro as cervejas européias (são mais amargas e encorpadas que as brasileiras e eles acham um crime a gente gelar tanto a breja aqui), e liguei a anteninha nas conversas do lado. Tinham dois meninos, umas graças, ingleses, conversando atrás de mim, estavam meio bêbados. Não tive problemas em interagir com eles. Logo me mostrei dada e eles foram super simpáticos comigo: óbvio, queriam me comer!!
Pensei em dar, mas achei melhor me fazer de difícil e perguntei onde eles estavam hospedados. Me deram o endereço do albergue deles e me chamaram pra ir junto. Aceitei.
Lá, conheci o quarto, era pra oito pessoas. Nós e mais cinco. Dessas cinco, 2 eram garotos americanos, outras 2 eram italianas e a que sobrava, sozinha, quietinha, era uma menina tcheca. Loira, alta, estilo modelo de passarela, lindíssima, pouca bunda e pouco peito, mas tudo no lugar. Eu também não ficava muito atrás, pois sou relativamente alta, corpo bem torneado, sem exageros, bunda faminta, xota sedenta e peitos acolhedores. Sou branquinha, chego a ter sardas e isso fez com que as pessoas achassem que eu era européia.
No dia da chegada, ainda bêbados, os caras tentaram me comer de novo e disseram que já estavam de olho na tchequinha. Só que não sabiam como chegar nela. Eu, que curti a garota, adoro surubas e estava pobre, disse a eles que se eles me dessem 300 euros eu ia lá, trazia a menina e nós duas trepariamos com eles, mas eu precisava do $$ na mão antecipadamente. Eles aceitaram na hora.
Vi que a rachinha ia tomar banho e fui atrás dela. Peguei minhas coisas e entrei no banheiro. Lá, dei uma de desentendida e coloquei minhas coisas sobre as dela, misturando tudo. Me lavei e esperei. Quando ela saiu, eu estava pelada na frente dela, acariciando minha buceta. E disse que ela poderia me ajudar a separar nossas coisas, pois eu estava confusa sobre o que era meu e o que era dela naquela bagunça. Vi que ela estava sem graça e decidi agir, peguei a mão dela, pus na minha xota e disse que aquela era minha. Depois pus a minha mão na xota dela e falei que aquela era dela. Depois fiz isso com os peitos e com a bunda e o cu.
Ela gostou da brincadeira. Trancamos a porta do banheiro, que era coletivo, pra que ninguém mais entrasse. Peguei ela de jeito, amassei aquelas tetinhas minguadas mas atrevidas, de menina tímida, depois usei uns óleos cheirosos e massageei todo o corpo dela. Biscate nata, ela pôs-se a gemer mansinho, e eu disse que adorava ouvir, e pedi mais. Aos poucos a aprendiz de devassa guinchava de prazer... loira, loirinha, pedindo uma língua quente na sua xotinha pequena e bonitinha. Não hesitei: agachei na frente dela e chupei muito, muito aquela bucetinha. Qualquer homem em sã consciência teria dado a vida pra socar a língua naquela fenda do amor. Os pentelhinhos eram louro-claros e estavam bem aparadinhos, numa depilação quadradinha, muito sexy. Antes de terminar, enfiei um dedo no cu dela enquanto girava minha língua em seu clitóris, e ela gozou. Gozou muito, 3, 4, 5, 6 vezes. Eu fiquei surpresa, vi que as tímidas são mesmo as piores.
Começaram a bater na porta e paramos. Contei tudo a ela dos meninos. Decidimos fugir juntas, não íamos dar pra eles!
Saímos com cara de desentendidas, aproveitei que eles estavam quase caídos de bêbados, arrumei minhas coisas e saí, eles não estavam em condições de correr atrás de mim.
Ela, eu encontrei lá fora, estava do outro lado da calçada me esperando.
Assim, pegamos o trem e fugimos de Amsterdã com 300 euros no bolso e muito tesão nas bucetas.

Autoria: Luana Pussy

Um comentário:

  1. Gosto da ousadia, gosto da intensidade...enfim, senti.
    Gostoso teu texto.
    rola um link.
    bem vinda ao meu blog tb

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