quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Morena McFish - parte 1

Caralho, que morena gostosa! Eu já a observo faz um tempo: mora ali na rua de baixo. Comecei a pirar de tesão nela ao voltar do trabalho, enterrado naquele ônibus lotado, cheirando a gente suada, cheirando a sexo. Sou extremamente sensível a cheiros, aromas, perfumes, meu nariz é poderoso. E sexo pra mim tem que ter cheiro. Imagine uma esfiha, dessas que você encontra nesses fast-food comuns em qualquer esquina. Ela cheira, não cheira? Tem aquele cheiro de carne temperada ou de um queijinho levemente azedo, típico de esfiha de queijo, pois é, sexo pra mim também é assim, tem que afetar todos os sentidos e o olfato é o que mais me atiça.
Descobri que a gostosona se chamava Irene, casada, dois filhos e ainda sim inteiraça. Bem, não passa dos 25 anos. É jeitosinha, 1,60, mais ou menos, rabuda, caralho, como a filha-da-puta é rabuda!!! Sabe aquele rabo redondo e cheio? Que você vê a calcinha espremendo quando a vaca tá de vestidinho colado? Ela é dessas, adora um vestido justo e moderadamente curto.
Um dia, depois de muito me insinuar pra ela, voltando no ônibus, estava sentado e ela parou bem do meu lado. O busão estava cheio e eu torcia pra encher mais. O povo ia passando atrás dela e ela se inclinava inevitavelmente sobre mim. Eu estava de pau duro já. Imaginava aquela pomba do sexo sentando e me cavalgando ali mesmo, gemendo que nem uma cabritinha desvirginada com muito tesão.
Na hora em que descemos já estava escurinho, quase oito da noite, e fui reparando ela andando na minha frente, rebolando, empinando aquele rabo! O que eu precisava fazer pra enrabar ela? Decidi que ia investir e que não passaria daquele dia. Então, cheguei perto, joguei um xaveco, e ela ignorou, tacou o cabelinho alisado pra trás do ombro e arrebitou o nariz, dizendo que era casada! Na mesma hora respondi, falei que sabia, que curtia comer mulher casada, mulher de outro macho, e que conhecia o marido e os filhos dela e que se ela não desse aquele bucetão gostoso e sedento pra mim, eu ia acabar com o casamento dela, armando uma intriga dos diabos - logo ela ficaria muito mal falada no bairro.
Vadia que é vadia nunca consegue esconder. Achei que ela poderia engolir seco e andar, e pagar pra ver se eu ia fazer isso mesmo, mas, para a minha não-tão-grande surpresa, ela parou, virou de frente pra mim, fingindo-se abalada e alegou não ter escolhas em mãos. Perguntou-me onde seria, respondi e fomos.
Entramos em um desses hoteizinhos podres, que você paga 1o contos pra dar uma pimbada, sabe? Onde os lençóis são descaradamente mal lavados e os quartos tem espelhos medíocres que já se cansaram de ver tanta gente feia se comendo! Pois é, foi num desses lugares que eu levei a biscatona.
Ela permaneceu silenciosa, eu eu arranquei a roupa dela assim que fechamos a porta. Que se fodesse se ela ia falar algo ou não, se ia estar receptiva ou não. Tirei tudo, minhas roupas e as dela e pedi pra que ela deitasse de pernas abertas, que eu queria idolatrar a buceta dela. Caí de boca. Olhei, caí de boca de novo. Quase enlouqueci: eu sentia o aroma acre da xota depois de um dia de trabalho e suor de busão! Guardei no beiço! Olhei, olhei aquela vulva quase amarelada e percebi que ela não era lá muito asseada!!! Aí gostei mais ainda: meu olfato estava no lugar certo.
Acima do começo do racho ela tinha um chumacinho de pentelhos, que, quando caí de boca, tive vontade de arrancar com os dentes! Aquela buceta queijuda! Adoro uma bucetona queijuda! Aquele queijo sabor bacalhau!! tesão!
Eu nem pensava direito em fodê-la porque, quando vi, já tinha gozado só com a boca naquele troço! Ela permaneceu quieta, não falou nem gemeu nada. Ela viu que eu tinha gozado, aí me empurrou, levantou, colocou o vestido e saiu...
Fiquei lá no chão com cara de perdido, lembrando daquele bocetão. Parecia um x-salada! Não era nem miúda pra ser um hamburguinho e nem gigantona pra ser um x-tudo. Era um x-salada. Não, melhor! Era um McFish, aquele sanduíche de carne de peixe e molho tártaro! Não posso esquecer do cheirinho, do sabor intrigante e agridoce, que só uma buceta suada e natural tem!
Mas eu ainda como o cu dela!

Autoria: Paulão Macho (colaborador)

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